Single’s Inferno Season 3
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Opinião cheia de spoilers e emoção pós-final.
Amo e odeio assistir reality de namoro coreano. Gosto de ver especialmente o primeiro episódio onde todos se encontram e como vão formando casais, porém ao mesmo tempo odeio quando vejo as mesmas cenas se repetindo do cara sempre escolhendo aquele padrão coreano de mulher e deixando outras mulheres incríveis de lado.Mas falando especificamente da terceira temporada de Single Inferno, minha maior fonte de raiva foi o participante Lee Gwan Hee e seu ego enorme. Nada mais irritante do que uma pessoa que fica pedindo validação a cada dois segundos, e pior, que não sabe o que quer! Mas o detestei menos 33% (risos irônicos) porque no final ele se humanizou um pouco e tomou uma decisão baseada no sentimento e não na superficialidade. Ironicamente o primeiro participante de Single Inferno que não optou pelo óbvio.
Outro participante que me irritou muito foi o Ha Bin. O que essa criatura foi fazer num reality de namoro? Figuração?! Estavam em falta de participante e contrataram ele pra fazer uma figuração? Só pode ser isso! Foi lá só pra fazer figura de bonito, mas o que adianta ser bonito e não conseguir manter um diálogo com mais de duas frases coerentes? Coitada da Hajeong que gastou o convite do paraíso dela com essa planta imprestável. Aliás, quando ele plantou a fake news da Hye Seon gostar do Wonik, minha teoria dele ser um infiltrado da produção se tornou mais forte porque só isso para justificar as alucinações dele. Não é possível.
Odeio alimentar rivalidade feminina, mas a Min Ji testou meu limite e não tenho como defender as atitudes dela, especialmente o comportamento que ela teve no helicóptero. Uma total falta de respeito com o convidado dela e com a Hye Seon. Sinceramente acho que ela escolheu o Gwan Hee porque queria provar que mesmo ele sendo opção de outras participantes ele escolheria ela, porque assim como ele, ela precisa de validação. A cara dela de descrença com a decisão final foi impagável. Não gosto de assistir nada com velocidade acelerada, mas pela primeira vez usei esse recurso para assistir as cenas da Min Ji e até lamentei que não existia velocidade 2x. IN SU POR TÁ VEL.
Fiquei feliz com o casal Jinseok e Minyoung e Sieun e Minwoo. Aliás, antes da Gyuri surtar, estava até torcendo por ela, mas depois daquilo não teve como defender. Até o Minwoo ficou assustado com a atitude dela. Coitado do Minkyu, um cara tão bacana, tão gentil e dedicado acabou ficando com ela porque ela estava sem opção. Ele com certeza merecia mais.
E finalmente tenho que exaltar a diva da temporada: Choi Hye Seon. Desde o momento que ela entrou na ilha eu sabia que seria a minha favorita. Não decepcionou em nenhum momento. Espero que ela seja feliz, apesar da mala sem alça que ela arrumou de namorado (se tiverem continuado juntos).
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Gostei dos personagens em geral, apesar de ter me irritado um pouco com a Park Jiyu (que tinha boca, mas não falava) compreendi que a personalidade introvertida fazia parte do enredo e para a evolução da personagem. Na cena do oitavo episódio quando ela leva o Chanseong para casa e explica como ela se sentia no relacionamento com ele, compreendemos o porquê da dificuldade de se expressar. Minha impressão da personagem era de que ela carregava o peso do mundo sobre os ombros, chegava a andar se arrastando. Depois da conversa ela parecia mais leve e feliz com as amigas. Aliás, uma das grandes qualidades do drama é a amizade entre as meninas. Sempre bom ver um drama que coloca a amizade feminina como potência e não para rivalizar e causar intrigas. Amei essa parte.
Com relação ao San, fiquei preocupada que a versão coreana não tivesse coragem de manter a essência do personagem original, mas fiquei satisfeita que eles tiveram coragem de contar a história dele como deveria ser. Apesar de ter ficado um pouco irritada quando ele começou a namorar a Mina porque achei desonesto da parte dele enganar a garota que tinha acabado de terminar um relacionamento onde ela também tinha sido usada.
Não gostei muito do final abrupto. Espero que eles tenham terminado daquele jeito porque já estão com a continuação engatilhada porque deixar o espectador nesse suspense foi de muita crueldade. Além disso, preciso da continuação da história da Seo Ara e do Yoon Suho. No geral gostei bastante do drama, uma pena os episódios serem tão curtos e apenas 1 por semana. Com certeza é mais divertido maratonar todos de uma vez.
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Ideal coletivo x realização individual
Acho que esse filme põe em discussão um dilema de ideal coletivo versus o desejo individual daquelas personagens. As três personagem: o comandante da divisão, sua esposa e o soldado dedicavam suas vidas ao ideal de "servir ao povo". Todos os três tinham um senso forte de devoção as ideias do Partido. O comandante da divisão, destacado como herói por seus atos de bravura, a esposa que chamou a atenção do comandante pela sua apaixonada devoção aos textos políticos do Partido e o soldado que se destacava por sua dedicação e ética de trabalho inabalável.Nesse processo de entrega ao idealismo político os três perdem algo individual no processo. O comandante, a virilidade ao ferir-se na guerra; a esposa, a liberdade (incluindo o direito ao prazer sexual no casamento) e o soldado a dignidade em nome de alcançar sua promoção.
Moo Gwang é escolhido para servir de cozinheiro na casa do Comandante da Divisão por sua dedicação inabalável. Contudo não esperava se tornar objeto dos desejos da esposa do Comandante, mas não é por acaso que a primeira vez que a Ryu Soo Ryeon chama o soldado Moo Gwang para seu quarto ela pergunta: "Qual o seu desejo?" ao que ele responde "servir ao povo" e ela torna a perguntar com mais ênfase "Qual o seu desejo?" Só então que ele revela que sua ambição de vida é ser promovido. O que sabemos também não é desejo dele visto que a promoção é algo requerido pelo sogro como condição para a realização do casamento de Moo Gwang com a filha dele.
A experiência sexual que os dois vivem a partir dali é uma total ruptura com o real fora daquela casa. Como se ali os dois pudessem ser totalmente livres das correntes psicológicas impostas com os ideais políticos e sociais. Quando por fim se dão conta que não conseguirão viver apartados do mundo para sempre eles decidem romper metaforicamente com os ideais que os aprisionavam quebrando os símbolos do Partido e prometendo um ao outro que nunca se esqueceriam um do outro (do momento de liberdade que viveram).
Depois dessa experiência vemos que o submisso Moo Gwang já não consegue seguir às ordens tal qual fazia antes. E a Ryu Soo Ryeon, ainda que quinze anos depois, consegue sua liberdade ao sair de casa e nunca mais ser vista.
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Although I Am Not a Hero
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Achei a premissa deste drama bem original e interessante. Uma família com poderes sobrenaturais, mas que perderam os poderes devido a doenças da vida moderna. A matriarca que era capaz de ver o futuro em seus sonhos sofre de insônia, a filha mais velha que era capaz de voar está acima do peso e não consegue mais voar, o filho mais novo era capaz de voltar ao passado para momentos felizes, porém está em depressão e não consegue mais voltar. Além deles ainda tem a filha do Bok Gwi Ju que é capaz de ler os pensamentos da pessoas se olhá-las nos olhos. Por alguma circunstância inexplicável, que aliás não fica explicado nem mesmo no final, Do Da Hae, membro de uma família de golpistas que se aproximam da família Bok para aplicar golpes financeiros, consegue se conectar a essas pessoas e fazê-las entrar em contato com seus poderes sobrenaturais novamente.
No geral, gostei do drama porque a premissa foi interessante o suficiente para me manter interessada até o final. Eu estava curiosa para entender a misteriosa relação da Do Da Hae com a família Bok, porém para minha decepção esse fato fica meio em aberto, com exceção de uma explicação meio capenga, achada nos arquivos da família sobre os antepassados, que dizia que eventualmente surgia uma pessoa que era capaz de modificar os poderes de um Bok. Esta mudança parecia estar ligado ao fato dessa pessoa se apaixonar por um Bok e este amor ser reciproco. Mas essa explicação deixa algumas coisas vagas, por exemplo, então o Bok Gwi Ju não amou genuinamente a mãe da Bok In Na? Enfim...
Também achei que o final foi meio corrido e senti falta de uma finalização melhor. Parece que tudo foi fechado as pressas. Foram vários episódios construindo o clímax do salvamento do incêndio que acho que não sobrou tempo para uma finalização das coisas. Se tivesse acontecido o almoço em família como cena final eu teria ficado mais satisfeita.
Acho que foi um enredo interessante, porém com um encerramento que deixou a desejar. Mas no geral é um drama bom, diferente.
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Aos 19 anos não tem nada mais fácil que se apaixonar. Dei altas risadas com os participantes e me derreti com a fofura deles formando casais. Mas assistir a esse reality é também uma montanha russa de emoções. É um pouco rememorar como os amores na adolescência são intermitentes, efêmeros e ao mesmo tempo "para sempre". É uma fase de muita descobertas, paixões e decepções. Ao mesmo tempo intenso e nostálgico. Com certeza será uma memória inesquecível para os participantes.
De todos os programas de namoro que eu já assisti (e foram muitos), esse foi o mais legal de todos. Os participantes, tão jovens, foram muito mais maduros e sinceros com seus sentimentos do que muito adulto em outros programas do mesmo gênero.
E no final fiquei muito feliz com o resultados dos casais que se formaram e daqueles que decidiram seguir apenas como amigos. Desejo todo o sucesso do mundo a estes jovens tão amorosos e corajoso. Que eles sejam muitos felizes, independente de qualquer coisa.
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Love Game in Eastern Fantasy
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Porém, conforme vamos imergindo na história acabamos esquecendo que estamos no "romance" de Fu Zhou e todas as vezes que isso acontece Miaomiao e nós, expectadores, somos lembrados pelo "sistema" que ela está dentro de uma história de ficção. Mas, conforme isso vai acontecendo repetidas vezes, especialmente nos momentos finais, vai ficando chato. Uma história é contada e em seguida substituída por outra o que me deixou muitas vezes com a sensação de andar em círculos ou me sentir indiferente com o que acontecia, pois era provável que seria mudado muito em breve.
Sinceramente achei a história do livro muito mais interessante do que a história "real" do Fu Zhou e Miaomiao da "realidade". O final não foi satisfatório para mim porque não apresentou uma solução para o livro, pelo menos não foi apresentada a resolução para os expectadores.
Não gostei tanto quanto gostaria, mas o drama foi um grande sucesso, portanto, se não se sinta contrariado por uma opinião negativa e assista. Gostos e opiniões variam e talvez você venha gostar.
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No final tudo termina bem para os protagonistas, mas a cena final "pegadinha" é bem sem graça. Enfim, um drama que talvez funcione para passar o tempo, mas o enredo é totalmente esquecível.
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Kim Yong está retornando a universidade após cumprir seu alistamento obrigatório e acaba conhecendo a caloura Seo Han Sol e se apaixona. Para impressioná-la ele pede emprestado um aparelho de rádio amador de seu amigo Kim Eun Sung e acaba fazendo contato com uma garota chamada Kim Mu Nee que estuda na mesma universidade, mas cursa sociologia.
Conforme as conversas com Kim Mu Nee avançam e depois de não conseguirem se encontrar, apesar de estarem no local e hora marcado, Kim Mu Nee percebe que ela e Kim Yong não estão na mesma linha temporal. De alguma forma através das linhas do rádio amador ela conseguiu contato com um colega de universidade de seus pais, o primeiro amor de sua mãe, e que desapareceu sem deixar vestígios.
E após descobrir quem é Kim Mu Nee, Kang Yong não consegue esconder nem controlar os ciúmes de sua namorada e seu amigo, Kim Eun Sung, até que decide desaparecer. Após não conseguir mais contata-lo, Kim Mu Nee com a ajuda de seu amigo, consegue encontrar Kang Yong no presente.
Achei a história bem triste porque o Kang Yong decidiu abandonar a namorada para que a Kim Mu Nee pudesse continuar existindo no futuro. De alguma forma parecia que seu amigo e a Kim Eun Sung estavam destinados a ficar juntos. Mas abrir mão desse amor também deu a ele coragem para ir atrás de seu verdadeiro sonho que era a carreira de escritor.
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Karakai Jozu no Takagi-san
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Mas com o lançamento da versão em live action resolvi dar uma segunda chance a obra e foi uma grata surpresa. Achei a direção da história em live action mais contida, sem aquelas ações exageradas próprias dos animes e isso tornou as situações e as reações das personagens mais realistas.
O drama é um misto de nostalgia e amor juvenil. A descoberta do primeiro amor e a insegurança de confessar os sentimentos para a pessoa amada, o amor platônico. Mesmo que você já não seja o público alvo do drama, creio que todo mundo já se sentiu assim na adolescência e por isso é fácil se identificar com as personagens em nossas próprias versões juvenis do passado.
É um drama muito fofo sobre primeiro amor e amizade. O fato dos atores serem realmente adolescentes transborda uma inocência juvenil que torna tudo mais verossímil.
Para quem gosta de assistir dramas escolares, este pode ser uma boa escolha. Nada de dramas exagerados, apenas o dia de Takagi e Nishikata na escola descobrindo o primeiro amor. Estou curiosa para assistir o reencontro de Takagi e Nishikata adultos no filme que está para estrear em breve. Espero que a Netflix também traga o filme para o catálogo.
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Flowers that Bloom at Night
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Fui cativada desde o primeiro episódio!
Comecei a assistir esse drama sem qualquer expectativa, mas já fui cativada desde o primeiro episódio!O drama colocou em destaque a difícil vida das mulheres viúvas do período que se passa o drama. Elas não podiam sair de casa, deviam passar seus dias em lamentações, jejuns severos e até incitadas ao suicídio pela família do morto para que os mesmo ganhassem reconhecimento social pela virtude da nora.
No caso de nossa protagonista, mesmo nunca tendo conhecido o marido é obrigada a viver desta forma. O que a mantém viva é a esperança de reencontrar o irmão desaparecido, sua única família e quem lhe ensinou artes marciais. Com as habilidades aprendidas com o irmão, a noite ela sai as ruas para ajudar aos pobres, uma espécie de Robin Hood.
Em suas saídas noturnas ela acaba esbarrando no jovem oficial recém chegado a capital. Ambos combatem o crime à sua maneira e acabam construindo uma relação de parceria. Com o passar do tempo fica evidente um interesse amoroso crescendo entre eles, porém não é o foco principal da história.
Mais tarde descobrimos que o desaparecimento do irmão da protagonista e o assassinato da família do protagonista masculino estão relacionados as intrigas políticas orquestradas pelo sogro dela. Alias, o sogro, é uma das personagens mais desatáveis de dramas históricos que eu já vi. Cada cena dele manipulando o rei e a própria nora me fazia querer pular no pescoço dele. No final foi punido por seus crimes, mas ainda acho que deveria ter sofrido um pouco mais.
Gostei bastante do drama. Achei o enredo bem cativante e interessante até o final. Todos os personagens eram carismáticos, e em nenhum momento o drama caiu na monotonia, sempre manteve o ritmo e teve um final satisfatório. Recomendo!
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Le mariage contracté par Park
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A História do Contrato de Casamento de Park começa muito bem. Comecei a assistir despretensiosamente, sem muitas expectativas e simplesmente me apaixonei. Na primeira metade do drama eu passava a semana ansiosa pelos próximos episódios. Porém, a partir da segunda metade todo o charme do drama acaba sendo um pouco eclipsado pelo plot de mistério e as intenções traiçoeiras do avô do protagonista, da CEO Min e do secretário dela. A partir daí eu já não esperava ansiosa pelo episódios, continuei a ver pelas migalhas das interações entre os protagonistas. Os atores que deram vida a Park Yun Woo e Kang Tae Ha tiveram uma química maravilhosa de assistir, não por acaso eles ganharam o prêmio de fim de ano de melhor casal pela MBC, prêmio merecido. Mas apesar da química dos protagonistas, a segunda metade do drama foi bem arrastada. O final foi satisfatório. Podemos dizer um "final feliz", contudo não posso deixar de dizer que fiquei com pena do Kang Tae Ha do passado, tadinho. Mesmo tendo sobrevivido a emboscada da madrasta, acabou perdendo o grande amor de sua vida para ele mesmo do futuro rs.
Gostaria que os roteiristas esquecessem essa necessidade de colocar plot de mistério em drama de romance. As vezes só um bom romance é suficiente para cativar a audiência. Mas hoje em dia parece que é obrigatório inserir um mistério, muitas vezes desnecessário, e que acaba deixando a história chata.
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O romance entre uma idol e um anônimo é um caso de amor fadado ao fracasso. A aproximação dos dois protagonistas foi despretensiosa e vê-los se apaixonando à revelia tornou o sentimento mais intenso. Apesar daquela cena onde a Doona "abandona" o rapaz lá na casinha no meio do mato para voltar para Seul com o agente, sem nenhuma explicação para o rapaz, foi realmente enervante. Mas entendo que diante do agente ela se tornava uma criança vulnerável. O problema não foi nem ela ter ido com ele (pois na verdade ela queria resolver as pendencias com o agente), mas ela ter ido sem nenhuma explicação. O final do drama em si não foi ruim na minha opinião. Nem toda história de amor é para sempre, aliás, me pergunto se existe alguma que seja. E a história deles, como disse antes, estava fadada ao fracasso desde o início. As escolhas de vidas deles eram muito opostas, manter um relacionamento minimante saudável ia exigir a anulação profissional de uma das partes, então não vejo como eles poderiam dar certo naquele momento. Com o final em aberto a gente pode especular se talvez um dia eles se reencontrem.
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Ótima temporada de transição e preparação
O investimento para a produção da segunda temporada de Sweet Home com certeza foi bem mais alto do que da temporada anterior. Os gráficos de CGI melhoraram e o cenário expandido também reflete um maior investimento na produção.Diferente da primeira temporada onde toda a trama se desenvolveu no prédio onde os personagens estavam presos, nessa nova temporada há uma expansão do mundo. Finalmente temos um vislumbre do que estava acontecendo fora do confinamento onde eles estavam. E a expansão do universo de Sweet Home significa novos personagens e novas óticas. Acompanhamos os experimentos e a visão de mundo do cientista (maluco, literalmente), dos militares, dos sobreviventes, e dos monstros. Sempre com a dualidade entre monstros versus humanos. Quem é o verdadeiro mostro?
Nossos protagonistas da primeira temporada tem menos tempo de tela, mas faz sentindo para ampliação do universo. Embora eu quisesse ver muito mais da Eun Yoo, Hyun Soo, "Sam Wook" e Yi Kyung entendo que era necessário expandir a história e isso implica na adição de novos personagens. Confesso que esperava que houvesse algumas perdas/mortes dos personagens da primeira temporada, mas não esperava perdas tão significativas como ocorreu.
No geral acho que foi uma ótima temporada de transição e preparação para a resolução que deve vir com a terceira e última temporada. Estou ansiosa por isso.
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L'école de la vengeance
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Um drama com potencial, mas com final decepcionante.
Regenge of Others como o próprio título sugere trata da busca de vingança. Tanto da protagonista que está buscando o culpado pelo assassinato do irmão, quanto do Ji Soon Heon que decide se vingar daqueles que praticam bullying em troca de dinheiro para pagar pelo tratamento hospitalar de sua mãe.O início do drama é bem interessante e acompanhar a dinâmica desses dois personagens é bem legal. Porém nos últimos 3/4 episódios o roteirista opta por uma explicação preguiçosa para a resolução dos homicídios. Consegui desvendar o verdadeiro culpado pela morte do irmão da Ok Chami nos primeiros episódios, só faltava entender a motivação. Mas a motivação é o que chamo de "explicação preguiçosa".
Acho que teria sido muito mais interessante se o Seok Jae Beom tivesse cometido o crime por conta da manipulação do Gi Osung devido a sua falta de memória "pós-acidente" e ele se sentisse culpado ao descobrir a verdade do seu "acidente". Mas toda essa justificativa de transtorno de personalidade dissociativa é, na minha opinião, uma solução preguiçosa e até covarde. Teria sido muito mais complexo do ponto de vista psicológico uma pessoa cometer um crime passional e depois descobrir que a motivação para seu crime era uma mentira. Essa descoberta faria o Seok Jae Beom se sentir muito culpado e justificaria ele tentar ser legal com a Ok Chami para aliviar a culpa. Mas se foi a "personalidade malvada" que fez tudo, tira o peso do ato. Enfim, o drama tinha potencial para ser melhor, mas o final foi um tanto decepcionante.
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Incialmente fiquei totalmente chocada com a atitude do proprietário no caso que se passa no presente, porém conforme vamos conhecendo o que aconteceu no hotel do passado, comecei a entender (embora não concorde) porque Yeong Ha omitiu suas suspeitas.
Também achei bem interessante a crítica a espetacularização desse casos de assassinatos brutais por parte da mídia e da população que torna famosos esses assassinos cruéis dando espaço para eles falem sua história, enquanto as vítimas são esquecidas. E achei a vingança do filho do proprietário do hotel bem inteligente, não pela parte da violência, mas por destruir as memórias do assassino. Impedir que a autobiografia dele fosse publicada foi uma interrupção desse ciclo da espetacularização dos monstros.
Quanto a atuação dos atores, Go Min Si mostrou mais uma vez porque é uma das minhas atrizes coreanas favoritas, entregou insanidade e o arquétipo de femme fatale como poucas. Arrasou muito!
Enfim, gostei bastante do drama, da vibe de suspense, a fotografia impecável, a trilha sonora. Tudo digno de telona. Recomendo muito para os amantes do gênero suspense.
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