Drama Special Season 14: Heat Wave Advisory
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Yi Jun está se mudando para a casa dos tios para que seu pai possa trabalhar sem maiores preocupações. Ele acabou de perder a mãe e a vida que conhecia, seus amigos, sua escola e o basquete. Como se isso não bastasse, ele não tem uma recepção muito calorosa, nem de seus tios e nem de seus colegas da nova escola. Eles vivem fazendo piada com o sotaque do garoto de Seul.
Conforme os dias vão passando Yi Jun vai se aproximando de Yeo Reum e graças a amizade dela, ele ganha confiança para convencer o diretor do colégio e o rival, Ji Wook, a formar um time de basquete na escola nova.
Com o passar do tempo, a raiva a o sentimento de injustiça pela mudança vão sendo transformados. Na escola, os colegas vão reconhecendo Yi Jun como pertencente ao lugar, assim como a tia dele também começa a se mostrar afetuosa.
Gostei bastante do que vi neste especial. É uma história com um clima de nostalgia, de adolescentes sendo adolescentes, e de amadurecimento. Realmente uma jornada satisfatória de acompanhar. Recomendadíssimo para quem como eu adora um drama escolar com clima de nostalgia e amadurecimento das personagens!
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O drama conta a história de um homem, Song Ki Beak, que se acostumou a contar mentiras para sobreviver. Enquanto engole todos os sapos possíveis ele mantém um sorriso no rosto . Graças a isso ele consegue alcançar a sonhada posição de âncora de telejornal, porém ele vê tudo isso ir por água a baixo quando sofre um acidente e descobre que não consegue mais mentir. Agora ele fala tudo o que pensa das pessoas e apenas a presença da roteirista de programas de entretenimento, On Woo Joo, é capaz de desligar o interruptor da verdade.O drama começa muito engraçado. A condição excêntrica de Song Ki Beak rende algumas boas cenas engraçadas. Porém conforme o drama avança parece que vai se perdendo na proposta. Apesar de concordar com o final que encaminha o protagonista para aprender a viver de forma mais honesta com ele mesmo , sem precisar recorrer a mentiras e a se aceitar como ele é. Acho que o acidente com a família foi desnecessário. Ele poderia ter chegado a essa conclusão sem isso, aliás ele já estava.
A história como romance também não caminhou bem. Não sei se foi a falta de química entre os protagonistas, mas eu não poderia me importar menos com o romance deles. Inclusive é um tipo de drama que funcionária bem melhor sem esse romance. Se eles fossem apenas amigos seria mais interessante, sinceramente.
Sem contar que o ex-namorado da On Woo Joo era extremamente irritante, aliás como praticamente todo o elenco de apoio do drama.
Enfim, começa promissor mas se perde ao longo do caminho. Realmente é possível dar algumas risadas no começo, mas não é uma jornada que vale a pena insistir.
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Jung Woo é um jovem bastante inteligente que passa em primeiro lugar no concurso público para exercer um cargo público no governo, mas acaba selecionado para desposar a filha do rei, porém a princesa falece após a cerimônia de casamento e ele se vê em uma situação sem saída, pois sendo viúvo da princesa falecida não pode assumir um cargo público e nem tão pouco casar novamente, passando a viver seus dias amargamente apegado aos detalhes da Lei procurando uma brecha para sua situação.Por sua vez, Soon Deok é viúva do segundo filho do vice-primeiro ministro. Ela vive uma vida dupla, em casa desempenha o papel de viúva leal e mãe devotada, mas sob o pseudônimo de Joon Daek ela trabalha como casamenteira, a melhor casamenteira da Capital.
Por circunstâncias imprevistas Jung Woo e Soon Deok acabam juntando suas forças na missão de casar três jovens que são contra o casamento devido a condição especial de sua mãe.
Grande parte do enredo do drama gira em torno do casamento das chamada solteironas, mas sempre com intrigas políticas rolando por debaixo dos panos. Ao final de várias peripécias a dupla de casamenteiros tem sucesso e conseguem realizar o casamento das irmãs de uma maneira satisfatória não apenas para os interesses deles, mas também das irmãs.
O mais insano na história do casamento das irmãs é que a irmã mais velha (de 24 anos) acaba casando com o filho do rei de apenas 14 anos. Do ponto de vista histórico, é óbvio que havia casamentos com enormes diferenças de idade, mas do ponto de vista do nosso olhar contemporâneo não deixa de espantar.
O casamento mais satisfatório foi o da irmã caçula, escritora de romances eróticos, com o irmão da protagonista. Eles realmente formaram um casal muito fofo e a história deles foi muito bonita de ver.
É claro que os nossos protagonistas também se apaixonam, porém um amor proibido visto que o estado de viuvez de ambos não permite que eles se casem novamente. Mas com algumas reviravoltas no estilo Romeu e Julieta, porém com final feliz, nossos protagonistas conseguem passaporte para viver seu amor sem empecilhos sociais.
Para finalizar, gostaria de destacar que achei interessante que a grande vilã e cérebro por trás de praticamente todas as intrigas políticas era a sogra e matriarca da família da protagonista. Porém quando ela descobre que a morte de seu filho amado (o filho mais velho) foi orquestrada pelo próprio marido ela usa sua inteligência e influência para dar fim em todos os responsáveis pelos seus infortúnios de forma brilhante. Uma grande protagonista.
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Mok Ha é uma jovem aspirante a cantora que sonha em ganhar um concurso musical, conhecer sua ídola Ran Joo e ir embora da casa de seu pai abusivo. Em sua jornada para atingir seus objetivos ela pede ajuda ao seu colega de classe Ki Ho com as filmagens de seu vídeo para a inscrição no concurso. A princípio Ki Ho não está muito interessado em ajudar, porém depois de descobrir que ele e Mok Ha têm um objetivo em comum, fugir do pai abusivo, ele passa a ajudá-la como se fosse a ele mesmo. Porém o plano de fuga dos adolescentes acaba sendo frustrado e Mok Ha desaparece no mar. Durante 15 anos Mok Ha fica presa numa ilha e Ki Ho consegue fugir, porém nunca deixa de procurar por ela. Finalmente Mok Ha é encontrada pelos irmão Woo Hak e Bo Geol e volta a civilização para ir em busca do seu grande sonho interrompido pelo acidente que a levou a ficar presa na ilha.
Por ter estado na ilha durante esse período Mok Ha é bem ingênua, não no sentido de ser boba, mas de não ter sido corrompida pela desesperança da vida adulta. Ela sempre acredita no melhor das pessoas e para as pessoas. Sua personalidade otimista e sua lealdade as pessoas torna ela adorável. Torcemos muito para que ela finalmente alcance seu sonho de se tornar cantora aos 30 anos idade, algo bem incomum, ainda mais na indústria de entretenimento coreana.
Além da jornada da Mok Ha ao estrelato, acompanhamos também sua busca pelo Ki Ho. O mistério do drama gira em torno dos seu salvadores, os irmãos Bo Geol e Woo Hak estarem usado identidades falsas para fugir do pai abusivo. Nessa história dos irmãos, a parte mais frustrante é a família não ter deixado claro desde o início que o Woo Hak não era o Ki Ho. Essa pequena confusão é bem irritante. Mas enfim esclarecida na metade do drama. Porém a resolução final sobre o pai abusivo e as identidades trocadas só ocorre no final do drama mesmo.
Gostei do drama no geral, gostei das personagens, especialmente da Mok Ha. Torci muito pela estreia dela como cantora.
Sobre o final que algumas pessoas acharam enigmático sugerindo que ela nunca saiu da ilha e tudo foi um grande sonho dela. Não acredito nessa teoria, pois apesar de na ilha ela ter tempo de sobra pra pensar, acho que seria uma "fantasia" muito elaborada para ser apenas imaginação. Acredito mais que aquelas imagens dela na ilha com o SOS cantando é o videoclipe da música dela.
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Levei uma eternidade para concluir este drama. Não exatamente pela história ser ruim, mas por trazer o tema da morte eminente da protagonista. A finitude, apesar de fazer parte da vida não é um tema que encaramos com leveza, encaramos sempre com pesar, especialmente se você pessoalmente lidou com a perda de uma pessoa próxima para o câncer.Apesar de no fundo saber que de alguma forma mágica/sobrenatural a protagonista seria curada, passamos o drama todo com ela lidando com a morte eminente, se despedindo das pessoas e se apaixonando pela "Desgraça".
No final, como previa, a protagonista consegue sobreviver graças ao sacrifício da Desgraça. E graças a este sacrifício, ele recebe como dadiva se tornar humano e viver o seu amor. É bonito, considerando as circunstâncias em que os dois se conheceram, ambos querendo acabar com o mundo. É um drama lento, mas com final satisfatório.
Com relação aos personagens secundários, sinceramente, achei bem chatinha a história do triângulo amoroso entre a amiga da protagonistas e os dois amigos.
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Nesta segunda temporada continuamos a acompanhar os amigos médicos em suas jornadas profissionais e seus percalços nas vidas pessoais. Narrativamente pouca coisa avançou na história pessoal deles, na verdade, houveram alguns retrocessos no caso do Jun Wan e Ik Soon. O namoro que parecia sólido e bem resolvido mesmo com ela indo estudar fora e acabou afundando do nada. Só voltam aos bons termos nos episódios finais. O curioso é que, com exceção do Ik Jun, ninguém fica sabendo do namoro deles.
Também não temos muitos avanços com relação a Song Hwa e Ik Jun. Só praticamente no episódio final da segunda temporada é que o pedido de namoro (feito lá na primeira temporada) é respondido positivamente pela Song Hwa.
Em termos de avanços, mas a passos de tartarugas, temos Jung Won e Gyeo Wool. Não tiveram necessariamente um avanço pois o namoro continua em segredo e nenhuma proposta de casamento foi feita (ele até que tentou), mas pelo menos não tivemos retrocessos nesse caso.
E finalmente Suk Hyung e Min Ha (a Chuchu rs). E finalmente mesmo! Suk Hyung consegue se declarar e o namoro foi firmado.
Minha impressão final é que nada acontece em Hospital Playlist, mas acontece muita coisa. São episódios bem longos. Mas a maioria das cenas são casos de pacientes, as relações pessoais no trabalho (e nisso o elenco de apoio é muito relevante) e eventualmente os amigos que reúnem para tocar juntos ao final de cada episódio. Apesar disso, ou talvez por isso, gosto de Hospital Playlist.
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Cada vez que assisto uma produção coreana com o tema bullying fico horrorizada com as cenas de violência, especialmente quando as autoridades escolares são omissas. A premissa do filme é uma professora temporária contratada para dar aula de ética em um colégio onde o bullying é uma prática comum e os professores são coniventes por omissão. A professora novata é aconselhada pelos mais antigos a ignorar tudo o que vê pelo bem dela e para garantir a tão sonhada efetivação no trabalho. Acontece a professora novata é uma ex-atleta de boxe e além disso dá aula de ética. Fingir que não vê e não fazer nada vai contra o que ela ensina a seus alunos. Ainda mais quando um aluno pede sua ajuda. Inicialmente ela tenta denunciar pelo meios legais e oficiais, mas quando percebe que a omissão das autoridades da escola está ligada a corrupção institucional e ameaças da mãe do principal agressor, ela decide buscar vingança com as próprias mãos, usando uma máscara para punir o agressor do seu aluno.
Assim como o filme pode ser revoltante e desesperador nas cenas de bullying também é catártico quando nossa heroína está descendo a porrada no valentão da escola. Mas apesar disso, acho que o filme peca um pouco no exagero das situações. Especialmente nos momentos finais no ringue de boxe. Não pela luta em si, mas pelo falto daquilo estar acontecendo dentro da escola com o aval do diretor e os professores assistindo. É necessário muita suspensão de descrença para aceitar essas premissas hiperbólicas do filme.
Além disso, Lee Jun Young como adolescente não convenceu. Obviamente ele interpretou um pessoa desprezível de forma brilhante, mas não convenceu como um adolescente desprezível. Não é uma crítica a atuação dele, mas a inadequação ao personagem. Ele é jovem, mas não tem mais cara de adolescente e ao lado da Shin Hye Sun, que fez professora, ele parecia muito mais um cara da mesma faixa etária dela do que um aluno e confesso que isso pesou um pouco para minha imersão na história.
Enfim, um filme para passar raiva com as cenas de violência, a omissão dos professores, da sociedade e a corrupção institucional e com alguns momentos catárticos e algumas boas cenas de luta. No final vemos uma certa sinalização de esperança quando pessoas envolvidas nas agressões decidem romper o silêncio e denunciar como a professora ensinava nas aulas de ética. Mas sinceramente não acho que acrescente muito ao tema, já vi outras produções melhores nesse sentindo.
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Lembro de ter achado a primeira temporada digna dos mais altos elogios por abordar um tema tão delicado de forma tão corajosa. Porém esta temporada, talvez por ter passado um intervalo muito grande entre os lançamentos e esfriado o impacto deixado pela primeira, acabou não sendo tão excepcional. Apesar disso, ainda foi uma continuação muito boa e que faz jus a primeira.
Achei interessante também o final. Depois de tanta luta do Joon Ho e dos outros membros do D.P, após o julgamento, nada mudou efetivamente. Provavelmente porque tenta espelhar a realidade, mas ao menos "foi um empate" para ambos os lados.
Fico feliz de ouvir que o exército coreano tem se esforçado para melhor o tratamento de seus soldados e muitas das barbaridades retratadas na série já não uma realidade. Espero que séries como essas sejam um constante lembrete para que situações semelhantes não se repitam.
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Achei a história dos amantes desafortunados mais promissora. A mocinha que se apaixona pelo algoz de sua família (algoz não por escolha pessoal dele, mas levado pelas circunstâncias políticas) ao se aproximar dele para executar sua vingança e o mocinho que se deixa matar para salvá-la. Se o drama fosse focado nessa parte do passado teria sido muito mais interessante de acompanhar.
Além disso, a química dos protagonistas é inexistente. Eu gosto da Pyo Ye Jin, inclusive comecei a assistir por causa dela, porém as cenas de romance, especialmente os beijos, deixaram a desejar. Não precisava ser aquelas cenas muito íntimas e arrebatadoras, mas os beijos foram horríveis! Mesmo o beijo "mais intenso" foi estranho, parece que os atores estava desconfortáveis ali beijando. Pelo menos foi essa impressão que passou.
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Morning Comes to the Mental Ward
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Outro aspecto que me deixou bastante satisfeita foi a forma como eles abordaram as relações de trabalho. Uma certa "rixa" entre os médicos e os outros profissionais, as experiências da enfermeira novata numa enfermaria psiquiátrica, e os desafios enfrentados foram todos muito verossímeis. O que me leva a crer que o criador do webtoon no qual o drama é baseado deve ter alguma experiência na área, pois conseguiu abordar muitos temas delicados de forma sensível e realista. Parabéns também a dupla de roteiristas que fez a adaptação do webtoon, ao diretor e ao elenco que fizeram um trabalho incrível.
Fico bastante feliz que a Coreia esteja abordando questões de saúde mental, pois como fica evidente no drama, pessoas com transtornos mentais na Coreia ainda sofrem muito preconceito social, muito mais que no Brasil. Então é importante que existam dramas como este que desmitifiquem um pouco os transtornos mentais e mostre que há tratamentos possíveis e que é necessário pedir ajuda.
Além dessa abordagem mais respeitosa sobre os transtornos mentais e sobre trabalhadores de saúde mental, o drama também tem romance. Mas, sinceramente, para mim foi totalmente irrelevante. Estava muito mais investida na vida cotidiana do hospital do que no romance dos casais. Mas para quem estiver se perguntando sobre romance. Sim, tem.
Drama maravilhoso e que merece ser apreciado! Qualquer elogio a mais é pouco, apenas assista.
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Como seria ser jovem para sempre? Ter eternamente a aparência de 20 anos? Mas e se ao final de cada ano todas as pessoas ao redor esquecessem de sua existência? Começaria a parecer uma maldição, certo? Pois bem, essa é premissa deste minidrama. Após se recusar a comprar doce de uma senhora estranha, nossa protagonista se vê amaldiçoada a viver eternamente com sua aparência de 20 anos e seus amigos e familiares esquecem sua existência. Qualquer conexão que ela constrói é apagada ao final de cada ano. Então ela passa os 20 anos seguintes de sua vida procurando essa "bruxa" que a amaldiçoou para retirar a maldição e envelhecer como todos. Ao seguir uma pista da presença da bruxa em um resort ela acaba encontrando um rapaz muito parecido com o seu namorado do passado e também sua amiga de juventude que passa a ser sua chefe. O reencontro com a amiga, o sósia do ex-namorado e as amizades que ela vai fazendo ao longo do vigésimo ano da maldição aumentam a urgência da protagonista em acabar com a maldição e finalmente completar 21 anos.
Embora fosse óbvio que a protagonista conseguiria acabar com a maldição e teria um final feliz com o sósia do ex-namorado, eu estava torcendo para desta vez a/o roteirista ousasse escrever um final feliz da protagonista com o personagem masculino secundário, por sinal bem mais interessante que o protagonista, porém mais uma vez optaram pelo óbvio. Sem contar o clichê dos clichês do protagonista ser aquele tipinho arrogante que no começo trata a protagonista feminina com frieza, mas no final acaba apaixonado.
Enfim, o que destacaria da história é que no final a protagonista opta por quebrar a maldição mesmo que isso significasse que ela mudasse para uma aparência de 40 anos. Ela opta por arriscar porque ser esquecida mais uma vez seria mais dolorido que envelhecer vinte anos em um dia. O desejo inicial de ser jovem para sempre acaba se tornando insignificante diante da solidão que ser jovem significava para a protagonista. Mas como se trata de uma drama juvenil tudo termina bem.
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Apesar de manter a essência da primeira temporada (vingança pelas vítimas negligenciadas pela justiça regular), a segunda temporada de taxista não foi tão boa quanto a primeira. Se na primeira temporada tudo parecia mais sombrio com uma pitada de humor para balancear o clima pesado, nesta segunda temporada parece que os roteiristas decidiram escrachar no lado cômico, o que por vezes diminuía o peso da história, embora engraçado perdia um pouco do peso narrativo.Assim como a primeira temporada teve suas histórias mais episódicas (narrando casos isolados), mas como uma trama maior acontecendo ao fundo, que culminou na segunda parte do drama. Essa história foi a parte mais chata do drama. Tudo que envolveu a trama do bispo foi muito chato e isso fez decair a qualidade do drama em geral.
Além disso, estava esperançosa por uma participação especial da promotora Kang Ha Na já que ela foi mencionada algumas vezes, mas em vez disso, surgiu uma nova personagem do nada (suposta primeira taxista da equipe Arco-Íris).
Dito tudo isso ainda é uma boa temporada, mas a primeira é muito melhor. Estou torcendo para que a terceira temporada seja melhor que esta.
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Uma história de irmandade e amadurecimento
O filme retrata a histórias de irmãs gêmeas univitelinas que têm uma cumplicidade que só gêmeas podem ter. Além de You afirmar que sente quando algo acontece com sua irmã. As duas também fazem traquinagens de se passar uma pela outra, inclusive fazendo prova uma pela outra e por conta disso conhecem um garoto, Mark, que colocará a prova a relação das duas. Além disso, os pais das meninas estão se separando e elas vão passar uma temporada na casa da avó.Confesso que chorei um pouco pela You. Era a gêmea que se sentia em falta e sempre preterida pelos outros, mas também era a mais sensível. O bom é que as meninas escolheram a irmandade em vez de um amor juvenil (e talvez passageiro). Decidiram se separar para manter os laços familiares e de certa forma a separação das duas tenha sido uma boa oportunidade para que elas pudessem desenvolver suas personalidades sem a dependência emocional uma da outra.
Um filme de amadurecimento. Gosto muito desde tipo de história.
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Romantic Doctor, Teacher Kim
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Realmente me surpreendi positivamente com este drama.
Realmente me surpreendi positivamente com este drama. Eu queria assistir a terceira temporada que está sendo lançada este ano e resolvi assistir a primeira temporada para me ambientar com os personagens. Incialmente sem nenhuma expectativa, mas conforme os episódios passavam ficava mais envolvida com a história e as personagens. O começo é um pouco estranho, provavelmente por ser um drama mais antigo, mas depois tudo melhora.Não posso deixar de mencionar a cena icônica do Dr. Kang chegando ao hospital Doldam com aquela fachada decadente, uma cena de abertura de filme de terror, e depois entrando na emergência e encontrando aquela agitação... até eu achei que fossem fantasmas kkkkkk. Além disso o arco dos pacientes com suspeita de MERS foi muito desesperador depois de termos passado por uma pandemia.
São 21 episódios contando com o especial e não percebi que eram tantos porque estava muito investida na história. Amei cada episódio. Porém achei que o final foi meio abrupto. Talvez porque eles pensassem em fazer outras temporadas (o que só aconteceria em 2020) e foram plantando alguns subenredos, por exemplo, a relação entre o Do In Bum, a Woo Yeon Hwa e o Park Eun Tak, mas que ficaram em aberto visto que com exceção do Park Eun Tak, os outros não retornam como personagens fixos na segunda temporada. Como a segunda temporada é com outro elenco foi algo que realmente ficou em aberto, mas apesar disso gostei bastante.
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Alchemy of Souls : Partie 1
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Fez jus ao sucesso que teve!
Drama de fantasia maravilhoso com uma história interessante e personagens cativantes. E embora o drama tenha 20 episódios em tempos em que os dramas estão cada vez mais curtos, não senti em nenhum momento que a história ficou arrastada ou que estava enrolando demais. Acho que os 20 episódios foram importantes para o desenvolvimento do enredo e das personagens. Mas infelizmente os dois últimos episódios deixam a desejar um pouco (e por isso não dei nota máxima para o drama). Acredito que a queda da qualidade nos últimos episódios se deva ao fato de que os roteiristas precisavam deixar um gancho para a segunda temporada e por isso foi um final amargo, pois não vimos o grande vilão ser derrotado, ao contrário, foram os mocinhos que perderam.Realmente recomendo. Um drama muito bom mesmo. Fez jus ao sucesso que teve!
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