Renseignements

  • Dernière connexion: Il y a 8 heures
  • Genre: Femme
  • Lieu: Brasil
  • Contribution Points: 11 LV1
  • Rôles:
  • Date d'inscription: juin 6, 2018
Complété
Si bien chez soi 3
1 personnes ont trouvé cette critique utile
juil. 23, 2024
8 épisodes vus sur 8
Complété 0
Globalement 8.0
Histoire 7.5
Acting/Cast 9.0
Musique 9.0
Degrés de Re-visionnage 6.0
Cette critique peut contenir des spoilers
Finalmente chegamos a terceira temporada de Sweet Home. Ao contrário da maioria das pessoas eu tinha gostado da segunda e estava animada pela conclusão, mas apesar de fechar bem a questão da monstrificação, os vilões terem sido derrotados e a sinalização de um recomeço para os sobreviventes, alguns pontos ainda deixaram a desejar narrativamente.

Primeiro, o retorno do Lee Eun Hyeok. Toda uma expectativa foi criada sobre o retorno dele. Mas achei a volta um pouco decepcionante. Tudo bem, ele volta como uma evolução da monstrificação, um neohumano. Uma criatura com a aparência do humano que ele foi, porém sem as emoções humanas e também imortal. Mas de certa forma essa falta de emoção (apesar de entender a proposta) fez com que o reencontro dos irmãos ficassem meio sem graça.

Segundo, a retirada da Lee Eun Yu da batalha final. Entendo que ela ficaria "sobrando" ali porque já tinham muitos subenredos acontecendo e ela só seria "mais uma" fugindo. Mas ainda assim senti falta dela ali lutando ao lado dos rapazes.

Terceiro, o vilão no corpo do Pyeon Sang Uk. Tudo estava lindo maravilhoso até o vilão voltar "do nada" com o corpo do Pyeon Sang Uk que momentos antes ele tinha atirado no fogo. Como assim? Como que esse corpo se regenerou e ainda com o Pyeon Sang Uk lá porque ele novamente consegue impedir o vilão de sair. Enfim... confuso.

Os roteiristas de Sweet Home não têm compaixão por personagem. Todo mundo está em risco de morrer e morrem mesmo. Boa parte do elenco da primeira temporada morreu e boa parte das personagens introduzidas na segunda temporada também morrem. Particularmente não achei isso um grande problema, afinal eles estavam vivendo um apocalipse ali, nem todo mundo ia sobreviver mesmo e de certa forma algumas personagens se tornam até mais icônicas pela presença breve, mas marcante. Como foi o caso do Jung Jae Heon (o samurai) na primeira temporada. Ainda um dos meus personagens favoritos de Sweet Home. Mas sei que algumas mortes foram mesmo difíceis de aceitar.

Ainda sobre mortes de personagens, nada me deixou mais satisfeita que a morte do Dr. Lim. Tinha mais raiva dele que do vilão. A ganância e total falta de ética faziam dele a personagem mais insuportável da história. Amei vê-lo ser jogado no fogo sem conseguir alcançar a monstrificação que tanto almejava para si.

O final foi o que talvez poderíamos dizer... "feliz" para quem sobreviveu. Senti falta de uma interação mais romântica entre o Cha Hyeon Su e a Lee Eun Yu, mas a cena final deles assinalou um "e foram felizes para sempre" e isso bastou para mim.

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Ransom
1 personnes ont trouvé cette critique utile
mai 5, 2024
6 épisodes vus sur 6
Complété 0
Globalement 8.0
Histoire 8.0
Acting/Cast 9.0
Musique 8.0
Degrés de Re-visionnage 7.0
Estava a procura de algo para ver e decidi testar este drama e foi uma grata surpresa. Realmente não sabia nada sobre o enredo, cheguei sem expectativas e gostei. É um drama bem doido, mas que acaba prendendo a atenção e por serem episódios curtos você acaba vendo tudo de uma vez só.

O primeiro episódio é incrivelmente viciante porque é um encadeamento de eventos inesperados que te prendem do inicio ao fim. O jogo de câmeras faz parecer que você está acompanhando os personagens de perto e é muito imersivo.

Apesar do tema pesado que o drama aborda, é também muito cômico. Eu dei muitas risadas porque não tinha como levar a sério o "policial" Hyung Soo com aquela cuequinha vermelha e botas laranjas e sem nenhum pingo de instinto de sobrevivência. Só de lembrar já começo a rir. Sem contar o Geuk Ryul, obcecado em conseguir o rim do Hyung Soo, e sua condição "imortal" porque não é possível que o cara tenha sobrevivido a tantos maus-tratos, mas sempre reaparecendo do "nada" de volta a ação. E, claro, temos a Joo Young , a garota que não dá pra confiar, mas leva todo mundo no papo. Muito boa a atuação da Jeon Jong Seo. Amei ela neste papel.

Um drama de sobrevivência muito louco e muito cômico. Realmente não se leva a sério e isso é ótimo também. Espero realmente que façam a segundo temporada. Quero saber o que aguarda esses três malucos nesse mundo apocalítico que eles encontraram depois de sair do prédio.

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Doctor Slump
1 personnes ont trouvé cette critique utile
avril 23, 2024
16 épisodes vus sur 16
Complété 0
Globalement 8.5
Histoire 8.0
Acting/Cast 9.0
Musique 9.0
Degrés de Re-visionnage 8.0
Doctor Slumpe é uma comédia romântica com muito momentos fofos e situação ridículas para o expectador dar risada, como é de praxe no gênero. Também tem aquele mistério (que parece obrigatório no roteiro dos dramas coreanos de romance nos últimos tempos), mas o que se destacou para mim foi forma como o tema da depressão foi abordado. Ouso dizer que foi de forma realista. Inclusive a cena da Ha Neul com a mãe dela. Infelizmente muitas pessoas consideram a depressão "frescura" e que a pessoa não tem motivos para estar se sentindo assim. Do ponto de vista da mãe, que sempre teve a filha como forte, com certeza não foi fácil vê-la vulnerável, mas ao mesmo tempo foi bonito acompanhar a mudança de atitude da mãe. Gostei como ela foi entendendo a necessidade da filha de procurar tratamento e a apoiando à sua maneira. Depressão é assunto sério e precisa de tratamento e apoio familiar. É ótimo ver cada vez o tema da saúde mental ser abordado nos dramas coreanos sem preconceito e a terapia sendo apontada como um caminho possível.

No drama esses dois estudantes brilhantes alcançaram a profissão dos sonhos, mas por circunstâncias adversas na idade adulta chegam ao fundo do poço. O fundo do poço na história não é apenas a perda de uma posição profissional de sucesso há muito almejada ou sua reputação jogada na lama por uma acusação falsa. É a tristeza profunda e o luto pela perda de um ideal há muito idealizado pelas personagens. Nam Ha Neul anulava todas as outras partes da sua vida e vivia apenas para o trabalho, enquanto o Yeo Jeong Woo com sua personalidade divertida e otimista sempre buscou na amizade das pessoas ao seu redor o afeto que não recebia dos pais e quando mais precisava desses amigos eles somem. Essas situações os levam à depressão.

No final é bonito ver Ha Neul aprendendo a equilibrar os vários aspectos de sua vida e falando o que realmente pensa e não deixando as pessoas passarem por cima dela. E Yeo Jeong Woo, escolhendo uma clínica mais modesta e sabendo que também tem amigos verdadeiros que pode contar também nos momentos de crise.

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Parasyte: The Grey
1 personnes ont trouvé cette critique utile
avril 10, 2024
6 épisodes vus sur 6
Complété 0
Globalement 7.0
Histoire 7.0
Acting/Cast 7.0
Musique 7.5
Degrés de Re-visionnage 7.0
Cette critique peut contenir des spoilers
Parasyte: The Gray é uma versão coreana do mangá de Hitoshi Iwaaki. Embora eu não tenha lido a obra original e também não tenha assistido a adaptação para anime, pelo que pude ver do drama e a sinopse do mangá, a versão coreana adaptou a ideia geral da chegada dos parasitas e fez sua própria versão de como ocorreram os eventos na Coreia. No universo onde a história se passa as duas versões, japonesa e coreana, coexistem e a cena final do drama nos confirma isso. Aliás, essa cena foi a mais legal do drama. Jung Soo In, nossa protagonista, cuja mente não foi consumida pelo parasita em seu corpo, mas estabeleceu uma coabitação com ele e é chamada de mutante pelos outros, não é a única com essa habilidade no mundo e é aí que as duas versões colidem dando abertura para um crossover numa possível continuação da história.

No geral é um drama de ficção científica bom que mantém o(a) espectador(a) interessado no próximo episódio. Porém, a atuação da protagonista achei um pouco blasé quando Heidi (o parasita) assumia o corpo dela. Mas talvez a ideia seja essa mesma visto que os parasitas não conseguem imitar emoções humanas.

De toda forma gostaria de ver uma parte 2 do drama com os dois universos se encontrando.

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Ancestral
1 personnes ont trouvé cette critique utile
janv. 24, 2024
6 épisodes vus sur 6
Complété 0
Globalement 7.5
Histoire 7.5
Acting/Cast 9.0
Musique 9.5
Degrés de Re-visionnage 6.5
Gostei muito da atmosfera de suspense do drama construída pela trilha sonora sempre bem colocada, do mistério em torno da herança familiar sinistra (um cemitério) e da tensão dos relacionamentos familiares, tanto dos irmãos herdeiros do terreno, quanto do detive e seu filho.

Até o quarto episódio (ou meados do quinto) o mistério e a tensão dos episódios vai nos deixando numa expectativa angustiante. Afinal quem está por trás dos assassinatos e qual o significado daqueles rituais xamanicos? Quando finalmente é revelado a natureza das relações desviantes que resultaram na atual disputa familiar pela herança, por mais compatível e coerente que seja para as circunstâncias ali apresentadas, parece que essa revelação desfez totalmente a atmosfera de suspense e a partir daí o drama se transforma num caso de família. Não sei, acho que minha expectativa era de que a resolução caminhasse mais para uma esfera do fanatismo religioso, do sobrenatural mesmo. Além disso, sempre fico frustrada quando o perpetrador dos atos criminosos tem o "final fácil" e não sofre as consequências da lei. Mas gostei de como a Yoon Seo Ha lidou com a herança familiar no final.

No geral, acho que foi um drama competente dentro do que se propõe. Conseguiu me deixar interessada até final e, apesar de algumas ressalvas, recomendo a quem gosta do gênero suspense.

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Soundtrack #2
1 personnes ont trouvé cette critique utile
déc. 27, 2023
6 épisodes vus sur 6
Complété 0
Globalement 7.5
Histoire 7.5
Acting/Cast 8.0
Musique 8.0
Degrés de Re-visionnage 3.0
Assisti Soundtrack #1 no início deste ano e fiquei com o gostinho de quero mais. Logo fiquei sabendo que Soundtrack #2 estava sendo produzido com outros atores, mas com o pano de fundo musical. Fiquei super empolgada e a sinopse parecia tão interessante quanto Soundtrack #1. Porém depois de assistir não consigo evitar me sentir um pouco desapontada. Não que tenha sido horrível, mas está bem longe da qualidade da primeira temporada. Embora os atores tenham química, nem de longe lembra a tensão das cenas da So Hee com o Hyung Sik. E a história em si também não é tão empolgante. Sem contar a instabilidade da protagonista feminina que é um pouco irritante. Entendo que ela estivesse perdida sobre a vida, mas ao mesmo tempo a falta de decisão sobre o que ela de fato queria me deixava sem paciência.

Por ser um drama curto não demanda muito tempo para assistir, então acaba não sendo tão custoso dedicar algumas horas para ver. Não chega a ser uma história empolgante, mas ajuda a passar o tempo. E se você gostou da primeira temporada e gosta de uma história com pano de fundo musical, talvez valha a pena dar uma chance.

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Exclusive Fairytale
1 personnes ont trouvé cette critique utile
déc. 26, 2023
24 épisodes vus sur 24
Complété 0
Globalement 8.0
Histoire 7.5
Acting/Cast 8.0
Musique 8.0
Degrés de Re-visionnage 7.0
Comecei a assistir esse drama imediatamente depois de terminar "When I Fly Towards You" porque gostei bastante dele e me deu vontade de assistir mais um draminha escolar. Por coincidência a mesma atriz (Zhang Miao Yi) é protagonista em ambos os dramas. Não sabia disso antes de dar play, mas fiquei com uma impressão positiva da atriz pois ela conseguiu passar bem a ideia de duas pessoas diferentes. Uma personagem não tinha nada a ver com a outra. Não confundi em nenhum momento Su Zai Zai de "When I Fly Towards You" com a Xao Tu de "Exclusive Fairytale", pois as duas eram muito diferentes e ela soube bem como colocar isso em suas expressões corporais e maneira de falar.

Com relação a história dos amigos de infância que se tornam namorados na juventude, gostei que desta vez é o rapaz que "corre atrás da menina". Ele se apaixona primeiro e passa o tempo todo tentando ganhar a atenção dela, querendo que ela vá para a faculdade com ele (embora não abertamente no início). Gostei dessa abordagem para variar um pouco.

Com relação aos coadjuvantes gostei bastante do Yin Zi Han. Ri muito com ele. Uma pena que na segunda parte do drama ele quase não aparece. A redução do tempo de tela dele fez cair o aspecto cômico do drama. Mas, no geral, é um drama leve, sem muitos conflitos desnecessário entre os protagonistas e divertido de acompanhar se você estiver no humor para um draminha escolar.

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King the Land
1 personnes ont trouvé cette critique utile
nov. 4, 2023
16 épisodes vus sur 16
Complété 0
Globalement 8.0
Histoire 7.5
Acting/Cast 9.0
Musique 9.0
Degrés de Re-visionnage 7.0
King the Land é mais um daquelas dramas do CEO apaixonado pela mocinha pobre. Uma comédia romântica que realmente vai tirar umas boas risadas do expectador. A química dos protagonista é excelente (talvez porque os atores são amigos de longa data) e os personagens secundários também são bastante cativantes.

Não acho que seria justo da minha parte reclamar do exagero absurdo em algumas cenas como, por exemplo, a cena do resgate da protagonista na montanha. Foi muito exagerado e um tanto ridículo, mas o que posso dizer? Este é o conceito do drama. O enredo do drama já é da ordem do impossível. E isso não é propriamente uma crítica negativa, mas um alerta para o que você vai encontrar.

No geral é um drama bastante divertido de acompanhar e totalmente descompromissado com o verossímil. Recomendo para quem gosta de ver uma comédia romântica leve e sem compromisso. Minha mãe assistiu também e adorou.

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Mad for Each Other
1 personnes ont trouvé cette critique utile
mai 30, 2023
13 épisodes vus sur 13
Complété 0
Globalement 7.0
Histoire 7.0
Acting/Cast 8.0
Musique 7.0
Degrés de Re-visionnage 6.0
O drama nos faz dar umas boas risadas no começo, mas depois vai esfriando o lado cômico. O que acontece em muitos dramas de comédia romântica onde o início é super engraçado e depois vai esfriando o lado cômico. Além disso, o drama sofre de um problema muito comum nas comédias românticas ultimamente (no mundo da doramaland) um suspense que só está ali para fazer figura porque também não é desenvolvido. Inclusive se resolve facilmente no último episódio. Apesar de ter uma justificativa plausível para fazer parte do enredo já que o protagonista masculino é policial e também a protagonista feminina tem um passado como vítima de violência doméstica. Mas ainda assim, parece que é preciso que tenha um suspense para uma comédia romântica poder acontecer hoje em dia, enfim.

Mas apesar disso é um drama legal. Não chega a ser inesquecível mas também não é ruim. A química do casal de protagonistas é boa e a história também tem boas sacadas. Gostei da ideia dos dois estarem fazendo terapia e como eles evoluíram em suas jornadas individuais de autoconhecimento e como foram se ajudando nesse processo de cura. Foi a parte mais legal do drama.

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My Liberation Notes
1 personnes ont trouvé cette critique utile
mai 30, 2023
16 épisodes vus sur 16
Complété 0
Globalement 8.0
Histoire 7.5
Acting/Cast 8.5
Musique 8.0
Degrés de Re-visionnage 7.0
Um drama que teve o mérito de me manter presa até o final. Consegui terminar todos os 16 episódios em 6 dias. Mas por mais que o drama tenha levantando pautas interessantes sobre saúde mental, alcoolismo, relacionamentos sociais e afetivos, o final foi um pouco desapontador. Não que eu esperasse um "e foram felizes para sempre", mas a impressão geral foi que tudo termina do jeito que começa para algumas personagens, especialmente para o Mr. Gu. A personagem que teve uma jornada interessante foi o irmão da protagonista, Yeom Chang Hee. Ele realmente evoluiu muito de alguém que só queria um carro para alguém que encontrou seu propósito no mundo.

No geral um drama mediano.

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Romantic Doctor, Teacher Kim 2
1 personnes ont trouvé cette critique utile
mai 30, 2023
16 épisodes vus sur 16
Complété 0
Globalement 7.5
Histoire 7.5
Acting/Cast 7.5
Musique 7.5
Degrés de Re-visionnage 5.0

Repetição do mesmo plot da temporada anterior

Na minha honesta opinião, com a mudança dos protagonistas, a roteirista não quis avançar para a segunda fase do Hospital Doldam e regrediu contando a mesma história de ameaça de fechamento e escreveu um pano de fundo muito semelhante para os novos protagonistas (quase um remake): uma médica brilhante mas psicologicamente instável, um médico que vem de uma origem humilde tentando provar seu lugar naquele campo de trabalho, um médico com problemas com um pai narcisista, uma residente inexperiente e bobinha. Todos amadurecem ao longo da temporada com a ajuda do Dr. Kim.

Tudo o que foi muito bacana na primeira temporada, nesta segunda temporada pareceu sem graça porque não passa de uma repetição do mesmo plot da temporada anterior. Além de que os vilões são extremamente irritantes e birrentos (o que foi aquela cena do Do Yoon Wan quebrando tudo porque não conseguiu o "brinquedo"? Ridículo!).

Os episódios onde o foco eram as histórias dos pacientes e sua relação com os cuidados médicos eram BEM mais interessantes de acompanhar. Por exemplo, o melhor episódio na minha opinião foi aquele da paciente que doou os órgão. Dramático e emocionante como se espera de um drama médico e a altura dos episódios da primeira temporada.

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mai 30, 2023
1 épisodes vus sur 1
Complété 0
Globalement 7.5
Histoire 7.5
Acting/Cast 8.0
Musique 8.0
Degrés de Re-visionnage 7.5
Esse episódio especial se propõe a ser um prequel da série mas na verdade não é. Traz apenas algumas cenas bem breves de como o Dr. Kim conheceu a enfermeira Oh e é mencionado como ele conheceu o Dr. Nam, mas só isso. Na verdade ele traz mais elementos do presente como se fosse continuar a partir dali. Não acho que o episódio acrescente muito como prequel estava mais para um episódio regular do drama.
Não sei se é questão de choque cultural, mas achei totalmente desproporcional a maneira como os profissionais de saúde trataram a paciente com HIV.
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Tell Me It's Love
1 personnes ont trouvé cette critique utile
mai 30, 2023
16 épisodes vus sur 16
Complété 0
Globalement 8.0
Histoire 8.0
Acting/Cast 9.0
Musique 8.0
Degrés de Re-visionnage 7.0
Um drama que também tem como plot a vingança como tantos outros que já assisti este ano, a diferença é que a protagonista descobre que a busca pela vingança a estava destruindo. Quando finalmente deixou esse sentimento para trás ela conseguiu seguir em frente na vida, as coisas foram se ajustando, o mundo foi deixando de ter um filtro rosado e começou a ganhar cor kkkkkkkkkkk (eu e metade dos expectadores odiaram o filtro, mas o filtro tinha esse proposito narrativo também).

Foi legal acompanhar o desabrochar do romance entre os protagonistas e a dinâmica dos dois ganhando confiança em si e no mundo, tirando o foco das mágoas e se apaixonando. Foi bonito de acompanhar.

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Complété
Country Diary By Chance
1 personnes ont trouvé cette critique utile
mai 30, 2023
12 épisodes vus sur 12
Complété 0
Globalement 6.0
Histoire 6.0
Acting/Cast 7.0
Musique 7.0
Degrés de Re-visionnage 4.0

Um clichê que não acrescenta e nem se destaca.

Um drama que como diria a minha mãe "nem fede e nem cheira". Um clichê que não acrescenta e nem se destaca. A típica história dos amigos de infância que se reencontram na vida adulta. Ela uma orfã acolhida pela comunidade, que cuida e é cuidada por todos. Ele meio introvertido que volta ao interior a contragosto. Eles se reencontram e se apaixonam. Nos últimos episódios brota uma ex-namorada do nada para acrescentar algum drama, porém também "nem fede, nem cheira". Acho que a vantagem é que os episódios são curtos e apenas 12. Ajuda a passar o tempo se você não nada mais interessante para ver.

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Alchemy of Souls : Partie 2
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mai 30, 2023
10 épisodes vus sur 10
Complété 0
Globalement 8.5
Histoire 8.5
Acting/Cast 9.0
Musique 9.5
Degrés de Re-visionnage 8.0
Apesar da história continuar interessante, o grande "porém" da série foi a troca da atriz principal. Apesar de as roteiristas terem construídos argumentos narrativos que justificassem a substituição, acredito que todos os expectadores sentiram a ausência da Jung So Min como Mudeok/Naksu. Mas depois que você se "acostuma" como a "nova" Naksu/Jin Bu Yeon até começa a torcer para que o casal Jang Uk e Naksu finalmente consiga ficar junto.

No fim o bem vence, mas me irritou um pouco que eles tenham apanhado tanto dos vilões a maior parte do tempo. Recentemente vi em outro drama uma personagem dizer: " ambição por poder embriaga mais que o álcool." Uma sábia colocação e acho que se aplicaria perfeitamente ao vilão Jin Mu, os magos da Assembleia Unida e ao Rei e a Rainha. A ambição por beleza, vida eterna e poder levou todos a pensar em destruir o mundo sem pestanejar. E tudo isso parece apenas exagero de uma produção de entretenimento, mas na verdade o mundo real está cheio de pessoas assim que colocam suas ambições pessoais acima do interesse do bem comum. E o bem acaba se ferrando a maior parte do tempo como ocorre no drama.

O final da 2 parte foi definitivo. Todos os vilões erradicados, casais gerando filhos, todos felizes. Enfim, todas as pontas amarradas para encerrar esta história por aqui. Porém, gostei tanto deste universo que gostaria que as roteiristas pensassem em revisitá-lo depois. Talvez uma história sobre os filhos dos personagens principais.

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