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Clichê, mas nem tanto
Uma série mediana, com casal principal hétero que perdeu o protagonismo para o casal BL, nada de novo sob o sol.Um plot normal, mas que se comparado a outros do mesmo segmento é até bem original. A fã girl de um casal imaginário de ídolos acaba cruzando seu mundo com um cantor de uma banda pequena e sem prestigio, chamado Gab, que sem que ela saiba divide o apartamento com o ídolo dela. O encontro desses dois mundos vai dar toda a liga da história. Ela e Gab vão trabalhar juntos para dar visibilidade à banda dele, ela vai fazer com que seu irmão, um produtor famoso (e belíssimo) se envolva nesse projeto e acabe se apaixonando por um dos membros, tendo que competir por esse amor com outro membro da banda, e o amor entre ela e Gab vai acontecer naturalmente.
A série traz alguns pontos aparentemente bobos, mas passíveis de atenção, como as brigas entre fandons e até onde elas podem ir, causando prejuízos financeiros, físicos e psicológicos tanto nas fãs como nos idols, fala a respeito das "sassaengs", e da necessidade de respeito à privacidade dos famosos. O trauma sofrido por Nam Wa que a impedia de cantar foi vencido graças ao amor que ela sentia por Gab, e infelizmente constatamos que algumas sassaengs na verdade tem problemas psicológicos a ponto de preferirem perder qualquer coisa a deixar esse estilo de vida.
No mais, apesar dos pequenos dramas que contém grandes lições, é uma série leve e fofa. Graças a Deus eu shipei certo o casal BL e o fato do garoto rejeitar o amor de seu colega de banda para ficar com o produtor não fez com que a amizade deles acabasse.
A atuação é ótima, apesar de alguns atores iniciantes, a ost é linda e a fotografia é incrível.
Indico a série, gostei bastante.
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A melhor de 2022
O melhor do ano sem nenhuma sombra de dúvidas.Esse BL produzido pelo canal "One31", estava engavetado fazia um bom tempo, pois esse canal é conhecido por ser resistente às produções BL que agradam, segundo eles, apenas a bolha dos fujoshi e fundanshi, mas não atingem os fãs de lakorn, que são o público principal a ser alcançado, por ser maior e consequentemente trazer mais audiência e lucro.
Ninguém esperava, mas aconteceu! A tal bolha foi furada e conseguiu um sucesso arrebatador, a última série que tinha alcançado esse feito foi "The miracle Teddy bear", porém Khun Chaai ultrapassou ela em números, se consagrando como um BL que agradou a todos os públicos.
O roteiro dessa história é maravilhoso, para além do que está posto na sinopse, a série é de época, mas não retrata apenas os costumes tailandeses da época, mas também os chineses, visto que a família em questão é de origem chinesa. A série consegue falar sobre política, máfia, negócios, folclore, tradições, família, preconceitos, amizade e amor, tudo isso envolto em muita ação, suspense e episódios totalmente imprevisíveis, que nos prendem até o último segundo e nos deixam ansiando pelo próximo.
Na questão folclórica, muitas coisas mostradas na série, como os pirulitos que Jia vende e presenteia Tian, são na verdade uma variedade rica e quase extinta de um doce da culinária tradicional. Os besouros orquídea e a medicina tradicional, que mesmo sendo mostradas de forma um tanto fantasiosas e exageradas, também são elementos que existem fora da ficção.
A questão do casamento poligâmico e da hierarquia das esposas e amantes, a posição de cada filho, tudo isso foi mostrado com muito cuidado e critério.
O fato da série começar já com o drama de um suicídio, nos aponta que provavelmente teríamos um casal BL no futuro para redimir o casal de mortos. O que é inaceitável, do meu ponto de vista, são as nuances familiares. Era totalmente compreensível a guerra das mães, até elas começarem a cometer crimes, pois ambas cometeram. A questão do segredo de Tian, que durante dias foi debatido, investigado, mas que mesmo sendo tão óbvio ninguém adivinhava (salvo o pai, que nos últimos eps, mesmo antes da revelação aparentava saber, mesmo sem querer aceitar). O fato do pai, que intimamente já sabia do segredo, ter tido a reação que teve, mesmo depois da morte de seu irmão, achei que foi desproporcional. Não posso perdoar o fato de apenas madame Li ter sido punida, pois a mãe de Yang também cometeu crimes e a ela coube apenas o arrependimento, creio que o justo seria que ambas pagassem por seus crimes e Bua assumisse a vaga de esposa.
Em relação à atuação, só existe uma palavra: perfeição. Parece que cada ator esperou a vida inteira para desempenhar aquele papel, inclusive, vendo a atuação maravilhosa de Panward Hemmanee (a mãe de Yang), me emocionei ao saber que originalmente esse papel seria de Nida Patcharaveerapong (Tangmo), atriz maravilhosa e de quem sou muito fã, mas infelizmente faleceu ao cair de uma lancha em auto mar esse ano, e como as duas eram muito amigas, a direção da série quis homenageá-la trazendo sua grande amiga para o papel que seria dela. Tian e Jiu, não é possível colocar em palavras como a química entre os dois foi maravilhosa, mesmo sem a necessidade de cenas N/C. Todo o elenco foi impecável!
A ambientação e caracterização da série não tem defeitos, filmografia perfeita. A ost da série é uma das mais lindas que já vi, não restam dúvidas.
Eu pretendo rever mil vezes, não tem como enjoar dessa obra de arte. Não só indico a série como panfleto essa série em todas as ocasiões possíveis.
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Péssimo
Não sei quem inventou esse formato de série gravada pelo TicToc, mas pelo amor de Deus, deveria parar. Episódios, de 2 minutos, isso é algo totalmente sem cabimento... eu espero acabar a série e vejo um compilado, só assim pra conseguirem minha audiência.A história é péssima, não faz sentido algum. Não sei até agora quem enviou o robô, não sei o que foi feito da namorada, não definiram um padrão de realidade ou da fantasia, misturaram tudo e terminou um grande nada.
A atuação é no máximo razoável, com excessão de Lego que atua um pouco melhor. Não tem uma ost legal. Eu não posso esperar uma alta produção de uma série do Tik Tok, mas o núcleo de atores é diminuto e a única locação é o cenário do apartamento.
A cenografia não é ruim, mas também não é profissional, enfim, perdi meu tempo e não indico a ninguém.
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Não é BL (fui enganada)
Fui enganada pelas prévias dessa série, que passavam a impressão de que seria um BL, e não tivemos nem mesmo um bromance. A série aproveitou a popularidade de Bas e jogou essa para conquistar o público BL.Apesar dessa decepção, é uma boa série, um roteiro interessante. A premissa envolve uma senhora rica a procura de seu neto, numa história que envolve amor familiar, muita ganância, pessoas de boa e má índole buscando a família rica por motivos diferentes. Não se trata de um mistério ou suspense, pois desde o início sabemos da verdade, mas é um drama familiar com pessoas numa luta por herança.
A série tem um bom elenco, uma boa fotografia, poderia ter uma ost melhor. Posso classificá-la como razoável, no máximo.
Não pretendo rever pois não faz meu estilo, mas com certeza indico.
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Fez história sim!
Assisti 2 moons em 2017, quando foi lançada. escrevo essa resenha agora em 2022, depois de ver a empresa que adaptou as duas primeiras temporadas lançar uma terceira que não condiz com nada da novel.Essa série tem uma importância histórica no mundo BL. É uma adaptação de uma novel de Chiffon Cake, dividida em 3 livros. Nessa história foi contada apenas a parte do livro 1, gerando grande expectativa dos fãs por uma segunda temporada. A série foi responsável por voltar os olhos internacionais, especialmente os da América, para os BL's tailandeses, inclusive, os últimos episódios foram ao ar ao vivo pelo Facebook, levando fãs do mundo inteiro ao delírio.
Muito se criticou a atuação dos atores, todos iniciantes em uma época em que a atuação não era a peça mais importante, mergulhada em polêmicas, um fã service pesado, que inclusive fez com que um dos atores (GODX) se desligasse do elenco antes mesmo de ser anunciada uma nova temporada, pois queria desvincular sua imagem do BL para seguir fazendo lakorns héteros. Os outros cinco meninos (Bas, Kimmon, Copter, Tae e Tee) seguiram em frente, suportando abusos por parte da empresa (MOTIVE VILLAGE), que hoje se sabe que rejeitou inúmeros atores pq eram gays, e tratou o elenco com uma falta de respeito inacreditável. Os meninos nem foram avisados da segunda temporada, eles apenas viram na TV e entenderam que não fariam parte, inclusive Bas ficou sabendo que nenhum dos atores da 1ª temporada participariam, durante uma entrevista ao vivo onde não conteve as lágrimas. Os meninos seguiram em frente, Godx hoje faz sucesso nos lakorns, e os outros 5 protagonistas já fizeram diversas séries, e continuam em evidência.
Depois da fofoca, vamos à história. Uma história belíssima, o primeiro livro foi retratado de forma bem fiel. Os atores apesar de imaturos fizeram seu melhor, e talvez por isso ainda hoje tenham seu espaço na indústria. O único ator que eu realmente não gostei foi justamente o GODX, ele não parecia à vontade em seu papel, além do fato de não combinarem (ele e Bas).
Os outros dois casais não se desenvolveram nessa primeira temporada, essa é uma parte da história que acontece no livro 2, portanto, na segunda temporada.
Tem paixão antiga, romance fofo, amigos maravilhosos, gangue de angels, vilã cobra, uma grande mistura clichê.
A série tem uma ost belíssima, e faço um aparte para dizer o quanto foi linda a apresentação do Bas ao piano cantando Ordinary man.
Amo esse série e vou panfletar ela eternamente.
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Star and Sky: Star in My Mind | Sky in Your Heart
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Uma das minhas preferidas
Assisti essa série no lançamento, vendo ep a ep, e no decorrer dela, vi muitas pessoas falando mal, até hoje ainda não entendi o porquê.A série é um romance universitário clichê, com o detalhe que ambos são bem disputados. No início algumas coisas me deixaram confusa, mas tal qual uma teia, todos os episódios iam se completando, fechando as lacunas e me deixando mais apaixonada pelos personagens. As mulheres não foram taxadas como tóxicas, as famílias maravilhosas, e a história de amor se desenvolveu até chegar em seu ápice.
Minha única crítica é sobre o pobre P'Joong ter ficado sozinho no final, ele merecia um relacionamento, e também não aprovei o beijo que Kluen deu em Dao enquanto ele dormia, portanto, sem consentimento. Fora isso, tenho apenas elogios.
O elenco dessa série é maravilhoso, tanto atuaram muito bem, como combinaram perfeitamente com os personagens. A ost dessa série é divina, eu amei ver o Kluen sofrendo com a ost que ele mesmo estava cantando (kkkkk).
A fotografia dessa série é muito linda, as locações são perfeitas. Já vi, revi e ainda não cansei de ver esse hino. Recomendo muito que as pessoas assistam esses 8 eps de puro amor e fofura.
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Yandai byway no.10 - Season 1
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Final péssimo
Bem, minha primeira impressão sobre essa série foi péssima, e confesso que tratando-se da China, não espero menos do que uma raiva enorme.Depois que assisti a segunda vez, consegui ver detalhes que não havia percebido (por causa do ranço kkk).
A série conta a história de um rapaz chamado Liang Ze, que procura um pet shop e acaba tornado-se amigo do dono, Hang Hang, e posteriormente seu namorado, porém um namoro meio que unilateral da parte de Hang Hang, pois mesmo admitindo sentimentos e atração. Liang Ze não tolera a ideia de fazer sexo com um homem.
Vou passar pano para Liang Ze. Estamos falando da China, no ano de 2016 (seis anos atrás), então, é totalmente compreensível que um jovem se sentisse totalmente inseguro nessas circunstâncias. Liang Ze ficou confuso, preso em seu próprio preconceito e nos padrões de relacionamento impostos pela sociedade, em detrimento de seus próprios desejos. Junte isso, ao fato de que pela fala de seu irmão e cunhada, ele já tinha uma personalidade difícil e costumava afastar as pessoas com quem se relacionava, não posso achar um absurdo seu modo de agir, não se muda toda uma mentalidade da noite para o dia.
Da mesma forma, Hang Hang, mesmo apaixonado não aceitou ficar ao lado de quem amava se não fosse em um relacionamento estável, preferiu ir embora do que perder a dignidade e aceitar uma vida de sofrimento, e sim, ele foi um exemplo de empoderamento. Apesar de tudo, ele se conhecia, se entendia e se aceitava, não se permitia estar em posição inferior aos outros por causa de sua opção sexual.
Dito tudo isso, eu passei a ver a história com outros olhos, é apenas uma história que poderia ser real, uma história que se repete todos os dias em qualquer lugar do mundo, e o que nos dá raiva, que é ver a situação de cada personagem, é justamente aquilo que muitas vezes presenciamos na vida real, alguém que nega seus sentimentos por causa da família ou sociedade, e alguém que mesmo sofrendo prefere deixar ir e seguir em frente.
A produção é boa, tratando-se de 2016, a ost é bem bonita e a atuação impecável. Minha crítica é apenas o final da série, que termina em aberto, dando a abertura para um ep especial ou segunda temporada que nunca aconteceu.
Recomendo essa série, e se não entender o conceito, veja de novo, como eu fiz.
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Totalmente surpreendida
E cá estou eu, a menina que não gosta de dramas que não sejam BL's, mas por graça do destino iniciei esse, e simplesmente fiquei rendida. Uma verdadeira obra de arte, um drama totalmente psicológico, um roteiro impecável e atuações incríveis.Desde a abertura, já fiquei interessada.
Além de tudo que já citei, tem um ingrediente imprescindível para boas produções: o fator surpresa, o inesperado. Ser surpreendido a cada episódio pelo rumo que a história vai tomando, uma teia de eventos ligados de forma espetacular e que nos leva do primeiro ao último episódio a ser surpreendidos diversas vezes. A série tem um lado cômico muito bom, o tipo de humor inteligente, que se mistura à ação e por vezes parecem ser uma coisa só, duas faces que dialogam entre si em sincronia. A história começa com o policial Ryu Soo Yeol, que apesar de boa pessoa, tem uma índole que digamos, não é a mais correta do mundo. E do nada aparece em seu mundo, lutando (literalmente) contra ele sem motivo aparente, o justiceiro K. E não dá para dizer de imediato que imaginamos de quem se tratava K, mesmo que aparentemente as outras pessoas não o vissem. K era uma parte de sua personalidade que ganhou vida em sua mente de forma a se personificar na pessoa que ele era de verdade, em busca de fazer justiça, desbaratar crimes cometidos por pessoas do alto escalão, e levá-lo a prender um psicopata que o havia prejudicado em sua infância, por esse psicopata ser especialista na mente humana, conseguiu fazê-lo esquecer dessa experiência, que ficou escondida até que seu alter ego, que era a parte boa, justa e incorruptível de sua personalidade, apareceu e o levou a descobrir e resolver todos os mistérios. Esse alter ego na verdade, provém de um distúrbio de personalidade. Então, pra mim é 10/10. Química, atuação, roteiro, fotografia, trilha sonora, eu não mudaria nada! Quem ainda não viu não sabe o que está perdendo.
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Unlocked
A ideia dessa série é muito boa. Mostrar um lado dos relacionamentos que se assemelha aos da vida real em meio à quarentena. Situações que com certeza não romantizaram o confinamento, e mostraram um mostro que milhares de pessoas estavam enfrentando, que é manter um relacionamento, ou conseguir sair dele, no contexto da pandemia, seja relacionamento amoroso, familiar, amizades...Em todas as histórias eu gostei do roteiro e da atuação, vi alguns poucos furos, por exemplo, no ep 04 não entendi o que realmente aconteceu com o marido do Sr. Greg, se ele morreu ou foi embora de casa, no ep 05, como a mãe do garoto ficou sabendo como ele ganhava a vida e o porquê de expor ele daquela forma, mas de forma geral, é uma ótima série, os atores fizeram um belo trabalho, tem músicas lindas e eu recomendo muito.
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Fora do padrão
As séries japonesas já tem um padrão de excelência no quesito atuação. Essa em especial, já começa bem a partir da abertura, onde ao invés de vários spoillers como é comum nas séries tailandesas, temos os protagonistas cantando e dançando a música principal da trilha sonora, uma música dançante, com uma letra super engraçada.Quando somamos a atuação, a história totalmente fora dos padrões conhecidos (talvez por isso tão envolvente), a música e a fotografia, temos uma série apaixonante e que nos prende do início ao fim.
O casal secundário é simplesmente lindo e tem uma química perfeita, mais do que o casal principal em minha opinião.
Enfim, super indico essa série, o Japão arrasa nas produções e com certeza voltarei a assistir essa obra de arte.
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Unintentional Love Story
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Tem espaço para melhorias, mas é muito bom!
Roteiro: um roteiro leve, com poucas falhas e um um romance com desenvolvimento decente do casal principal. Os personagens protagonistas são bem profundos, para quem viu atentamente a história, ela não tem nada de simples.De início, a saída de Ji Won Young de seu emprego mostra um censo de caráter interessante, não sei se é algo cultural na Coréia do Sul, mas me chamou atenção. Ele não foi demitido, mas acreditava que por seu superior ter sido pego roubando, ele deveria sair também, mesmo sem ter culpa. O desenvolvimento desse personagem é bom, mas não aconteceu nada fora do esperado. Ele saiu para uns dias de folga, encontrou Tae Joon e se aproximou dele, se apaixonou e infelizmente não teve tempo de contar a verdade por trás de sua aparição naquela pequena cidade. Isso me trouxe outra interrogação, sobre o caráter do chefe... Ele se despediu de Ji Won dizendo que ele tirasse férias, mas quando Ji Won ligou falando sobre quem ele encontrou, ele mudou o discurso, falando que se Tae Joon conseguisse trazê-lo teria seu emprego de novo (???).
Ainda sobre isso, creio que a falta de comunicação comum nas séries BL foi uma chatice, mas precisou acontecer para que a série chegasse ao final esperado. Ji Won poderia ter explicado tudo para seu amado, e tentado se redimir, mas precisou que o chefe viesse lá da baixa da égua pra contar tudo entes e quebrar a confiança de quem já não confiava em ninguém.
Sobre Yoon Tae Joon, que personagem profundo! Ele tem o rosto totalmente frio, mas seus olhos gritam seus reais sentimentos, o ator é realmente muito bom. Ele se sentiu ferido no final, pois tinha problemas em confiar e se sentiu traído, mas mesmo assim, continuou fazendo o que achava que seria bom para seu amado.
Ainda sobre ele, me ficaram duas dúvidas. A primeira é sobre a valorização do artesanato dele, como assim ele ser tão famoso pelas suas obras? Pergunto com sinceridade genuína, pois essa valorização não é algo que eu sinta no meu país.
Segundo, se ele era assim tão famoso, como conseguiu se manter escondido? Ok, ele se mudou para uma pequena cidade, mas nessa cidade ninguém nunca ouviu falar dele? Nenhum cliente nunca o reconheceu? Como pode isso, já que ele era muito famoso por sua arte? Essa parte não fez sentido. Ele no final se permitir fazer algo que ele.nao queria por achar que isso traria benefícios para seu amado foi lindo! E que bom que o final é feliz!
A série não tem vilões maquiavélicos, não tem cenas N/C, nem tampouco grandes plot twists, mas é linda! O romance na dose certa, a conquista, o jogo da paquera, os sentimentos sendo descobertos aos poucos deixando eles nervosos. São abordados temas relevantes como confiança, comunicação entre os casais, senso de justiça, caráter.
A ost da série é impecável, bem como a atuação e os detalhes técnicos. OBS: para um bom observador, existiram alguns erros de continuidade, mas que não comprometem as cenas.
Os beijos poderiam ser melhores? Sim! O casal secundário merecia um desenvolvimento ou um spin-off? Com certeza!
Enfim, eu amei! Voltarei a assistir com toda certeza, recomendo a todos.
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Tinha potencial (mas não foi usado)
Sendo bem sincera, eu gostei muito. Mas apesar da excelente atuação, a série aparenta ser feita com baixo orçamento, haja vista a quantidade diminuta de atores, locações e os pouquíssimos minutos de EP. Parece aqueles mini dramas do TikTok ou desses apps de série coreana no celular, o enredo ficou confuso pois nada se desenvolveu do jeito certo, não havia tempo de tela, só situações que iam acontecendo de forma atropelada e o expectador que lute para entender o que está acontecendo.Existe um pequeno alerta de gatilho no segundo EP, quando um indivíduo tenta drogar o prota.
Confesso que quando vi que se tratava de um tio e um sobrinho fiquei meio assustada, geralmente vemos irmãos sem laço sanguíneo e isso já se tornou comum, mas tio é outra coisa. Felizmente não era um caso de incesto e a nação pôde dormir feliz.
Confesso que fiquei com pena do amigo apaixonado, mas gostei da postura dele, que não se deixou levar pela maldade do outro indivíduo. O casal principal tinha uma ótima química e eu gostei bastante das cenas deles. A atitude da mãe realmente foi bonita, foi preciso passar por cima de todas as convenções sociais que ela conhecia para poder permitir o amor do filho, mas ela mudou de ideia tão rápido que nem deu tempo de sentir o drama.
Muita coisa ficou no ar, nem tudo são flores. Eu não consegui entender o que de fato afastou o casal no passado, e achei meio ilógico o tio simplesmente chegar e eles já irem ficando, sem maiores explicações. O plot ficou sem lógica nesse ponto, são muitas perguntas... Qual o motivo da separação, já que o tio viajou e eles estavam bem? Como o sobrinho não sabia sobre esse tio que é uma peça importante da família? A facilidade da volta também é estranha....
Enfim, apesar dos pesares eu gostei da atuação, a ost é encantadora, e ignorando todo o resto, eu recomendo a série sim.
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Eu quero de volta o tempo que perdi vendo isso....
Mais uma produção filipina de atuação duvidosa, plot sem lógica e péssima produção. Vamos por partes!O plot inicial já é até clichê: gêmeas que trocam de lugar e uma delas se apaixona pelo amor da outra. Porém eles incrementaram no absurdo... Uma das gêmeas é uma mulher trans, que mora com os empregados na casa da família, numa área rural. O outro é um homem gay, mas que esconde isso (inclusive tem uma namorada) e mora nos EUA, mas veio visitar a irmã. A mãe é falecida e o pai era um homem mau com quem eles não tem muito contato.
Os absurdos começam quando Sarah, a gêmea trans, "acidentalmente" marca com os dois namorados de virem ao mesmo tempo visitá-la. Ao invés dela desmarcar com um deles, ela prefere pedir a seu irmão supostamente hétero para se travestir dela e ela conseguir atender os dois bofes ao mesmo tempo. Na hora do sexo ela troca de lugar e transa com os dois. Claramente a farsa é descoberta e dá em merda.
O namorado Jessie é rico, pode proporcionar coisas boas. Mas as falhas de produção com esse ator são até engraçadas, a cada cena ele aparece com um corte de cabelo ou cor de cabelo diferente.
O namorado Nathan é mais humilde, mas Sarah o ama também... O babado é que quando o barraco desaba, ele percebe que gostou mais da versão atual da namorada (Elmo), e acaba ficando com Elmo escondido, até Sarah descobrir e eles brigarem feio.
Fiz questão de pontuar isso, não apenas para contar a história, mas para que eu possa explicar onde falta a lógica. Nos primeiros eps é perceptível que Elmo se interessa pelo empregado Alvin, mas nada acontece entre eles. Como Elmo sendo "hétero" poderia substituir a irmã????
A história termina com Elmo confessando pra sua ex namorada da América que é gay e está com um namorado que ninguém sabe de onde surgiu... Os dois envolvidos com os gêmeos (Nathan e Jessie) simplesmente somem sem explicação nenhuma. A cena final é uma festa promovida por Sarah, com toda a família e amigos presentes, mas não mostram nada sobre a reconciliação dos gêmeos entre si ou com o pai, véi, tem tantos furos que parece uma peneira...
Sinceramente, eu não perderia meu tempo vendo de novo, já vi piores, mas é uma tortura visual até mesmo pra quem curte baixas produções... Até a ost é lamentável. Não recendo, sinceramente...
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Muito boa apear das falhas, haters que lutem.
Como prometido, Mame entregou uma segunda temporada para coroar o sucesso de seu universo.Vejo até hoje (2024) pessoas reclamando, batendo na tecla de relacionamento tóxico, homofobia, falta de cena N/C e blá blá blá. Então vamos falar um pouco do meu ponto de vista.
ROMANCE: Imagino que foi utilizada "a maldição dos 7 anos" para criar a ideia inicial da série (brincadeirinha), mas o que tínhamos na SS1, agora teria que estar evoluído, e está! Os dois ainda estão juntos, se amam, porém a vida cobra muito mais de cada um agora, e obviamente pesa mais para o Type. Tharn é milionário, trabalha no que ama e pq quer, enquanto Type não quer depender de seu amado e busca seu lugar ao sol enfrentando diversos desafios, como assédio moral, desqualificação de sua imagem profissional e várias outras coisas que o mantém estressado constantemente. Em meio às desavenças, eles sempre encontram o caminho de volta um para o outro, e isso num relacionamento de 7 anos é no mínimo totalmente normal. Ao que parece as pessoas esperavam ver um casal idealizado, e não se conformam com a ideia de um casal mais próximo da realidade, que briga, xinga, chora, tem ciúmes, faz birra, defeitos comuns a seres humanos. Type visivelmente amadureceu muito, e Tharn se tornou mais inseguro. Sinceramente, sobre a atuação do Mew, eu só posso dizer que foi forçada, já o Gulf deu um show.
Cenas N/C: a série tem cenas lindas, românticas e bem quentes, se é só isso que você busca numa série, te indico o site xvideos.
Casamento: Type não quer casar e muita gente critica o personagem, mas os motivos dele são obviamente plausíveis. Ele se descobriu gay, ainda tem dificuldades em aceitar isso, mas independente dos sentimentos dele, ele é consciente da homofobia da população e teme que a família de Tharn sofra algum tipo de preconceito, já que têm muita visibilidade na sociedade. Achei isso bem responsável da parte dele... afinal ele sabe como pensa um homofóbico e o que são capazes de fazer. No fim deu tudo certo.
HOMOFOBIA DE TYPE: Confesso que tive um sentimento de estranheza ao ver Type socando o cara no bar, mas não vi como algo discriminatório. Obviamente a violência não se justifica, mas eu entendi que ele só aceitava que Tharn o tocasse, não pelo gênero, mas pelo sentimento que os unem. Mas esse temporada definitivamente desmistificou esse lado do Type, de várias formas.
Preciso destacar que surgiram muitos personagens novos, e alguns sinceramente, nem faço ideia de porquê estavam ali... o casal de vizinhos, que não teve nenhum aprofundamento. Do casal Champ e Doc, eu gostei bastante, poderia ter aprofundado mais, mas já tinham muitas histórias sendo contadas ao mesmo tempo. A família de Tharn sendo maravilhosa como sempre, e a de Type sendo o único alívio cômico decente da temporada.
Não gostei nada de não ter aparecido o tal namorado do Techno, nem o casal do fofoqueiro com o dançarino, que não deixou claro qual era a relação dos dois.
Gostei do que foi mostrado sobre a budista, mesmo sendo pouco (os amigos todos com a camisa da marca da série, fazendo #publi).
O que menos gostei na série, é algo que precisava estar lá para fazer a ponte com a próxima série (Don't say no). Eu achei muito sem noção a forma como inseriram Leo e Fiat na série... se fossem dois personagens que não teriam importância isso talvez passasse batido, mas deveria ser o climáx da serie, a causa da separação! E foi super idiota! De onde o Tharn tirou uma traição se ele presenciou tudo e obviamente viu que Type foi forçado? Type aguentou muito e ainda foi simpático. A atuação do Fiat foi horrível, e o plot dele não gera nada mais que ranço em mim, MDS, o menino não tem senso, totalmente infantil, homem vive viçando atrás de macho, pq é apaixonado por um outro macho com quem ele tem uma relação de dormir de conchinha, mas ele acha que nâo sente nada por ele, credo.
Enfim, foi legal evidenciarem a família do Type, o outro lado da Tailândia fora das universidades e grandes centros. Entre amores e rancores, continuo amando muito essa série.
Preferia a Ost da primeira temporada, mas os demais aspectos técnicos estavam impecáveis.
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Saneha Stories 4: Because Love Has No Gender Limit
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Uma realidade retratada de forma perfeita.
Gosto muito das Séries Saneha/ Sanaeha, muito por saber que são histórias reais. Claro que existe uma floreada nos enredos para agradar mais aos expectadores, mas mesmo assim não são histórias surreais com as dos BL's. São histórias que acontecem na vida de diversas pessoas e o final é sempre uma incógnita, raramente consigo prever.Sobre essa série em específico, o próprio título já diz tudo: para o amor não há limites de gênero. Isso fica claro desde o primeiro EP.
A série é composta por 5 arcos, cada um tem 2 EPS. Além dos atores BL que amamos, podemos sentir a verdade e até a dor dos personagens, no meu caso, consegui me identificar muito.
O primeiro arco conta a história de Nicky, um rapaz que já tinha seu futuro definido, uma garota que era amiga de infância para casar depois da faculdade, mas vai descobrir que também ama homens quando se envolve com um amigo. Fazendo um recorte social do LGBTQIAP+ na Ásia, esse EP mostra o quanto é difícil ser bissexual, sabendo que todos passamos por uma fase de auto descoberta, como é confuso entender que para vc o gênero não faz diferença. Se para o bissexual já é difícil, imagine para a sociedade? Segundo arco fala sobre a vida de uma lésbica que não tinha muita sorte no amor. O terceiro sobre um jovem gay que pretende casar com uma mulher pois sua mãe não aceita que seu filho não case com uma mulher. O quarto trata sobre muitos assuntos ligados às questões de gênero e orientação sexual, e o último sobre um rapaz que foi pai na adolescência, e depois veio a entender que era gay.
A lição que eu vejo nessas histórias é que REALMENTE caráter, fidelidade, amor, nada disso está atrelado ao rótulo que você ou seu relacionamento levam. Não importa se é homem e mulher, homem com homem, mulher com mulher, bi, todas as pessoas tem um caráter e levam isso para dentro de sua vida amorosa.
Outros pontos foram falados, e eu gritei ao ver uma história sobre a vida de pessoas transgênero, e principalmente mostrando a diferença entre gênero e orientação sexual. A assexualidade foi abordada, o respeito e consentimento. A maternidade e paternidade de pessoas homoafetivas, a auto aceitação, as críticas, o preconceito de todos, inclusive de si mesmo ou da família. A cirurgia de redesignação sexual, olha, foram tantos pontos contemplados que na minha opinião essa série deveria ganhar um óscar!
Eu realmente terminei comovida, verei de novo quando tiver tempo e sim, indico muitooo!
Ps: a única coisa que eu mudaria seria a ost, mas mesmo assim dou um 10 por essa música já fazer parte da identidade dessas séries.
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