TharnType Season 2: 7 Years of Love
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by Apaixonada por BL
Cette critique peut contenir des spoilers
Muito boa apear das falhas, haters que lutem.
Como prometido, Mame entregou uma segunda temporada para coroar o sucesso de seu universo.
Vejo até hoje (2024) pessoas reclamando, batendo na tecla de relacionamento tóxico, homofobia, falta de cena N/C e blá blá blá. Então vamos falar um pouco do meu ponto de vista.
ROMANCE: Imagino que foi utilizada "a maldição dos 7 anos" para criar a ideia inicial da série (brincadeirinha), mas o que tínhamos na SS1, agora teria que estar evoluído, e está! Os dois ainda estão juntos, se amam, porém a vida cobra muito mais de cada um agora, e obviamente pesa mais para o Type. Tharn é milionário, trabalha no que ama e pq quer, enquanto Type não quer depender de seu amado e busca seu lugar ao sol enfrentando diversos desafios, como assédio moral, desqualificação de sua imagem profissional e várias outras coisas que o mantém estressado constantemente. Em meio às desavenças, eles sempre encontram o caminho de volta um para o outro, e isso num relacionamento de 7 anos é no mínimo totalmente normal. Ao que parece as pessoas esperavam ver um casal idealizado, e não se conformam com a ideia de um casal mais próximo da realidade, que briga, xinga, chora, tem ciúmes, faz birra, defeitos comuns a seres humanos. Type visivelmente amadureceu muito, e Tharn se tornou mais inseguro. Sinceramente, sobre a atuação do Mew, eu só posso dizer que foi forçada, já o Gulf deu um show.
Cenas N/C: a série tem cenas lindas, românticas e bem quentes, se é só isso que você busca numa série, te indico o site xvideos.
Casamento: Type não quer casar e muita gente critica o personagem, mas os motivos dele são obviamente plausíveis. Ele se descobriu gay, ainda tem dificuldades em aceitar isso, mas independente dos sentimentos dele, ele é consciente da homofobia da população e teme que a família de Tharn sofra algum tipo de preconceito, já que têm muita visibilidade na sociedade. Achei isso bem responsável da parte dele... afinal ele sabe como pensa um homofóbico e o que são capazes de fazer. No fim deu tudo certo.
HOMOFOBIA DE TYPE: Confesso que tive um sentimento de estranheza ao ver Type socando o cara no bar, mas não vi como algo discriminatório. Obviamente a violência não se justifica, mas eu entendi que ele só aceitava que Tharn o tocasse, não pelo gênero, mas pelo sentimento que os unem. Mas esse temporada definitivamente desmistificou esse lado do Type, de várias formas.
Preciso destacar que surgiram muitos personagens novos, e alguns sinceramente, nem faço ideia de porquê estavam ali... o casal de vizinhos, que não teve nenhum aprofundamento. Do casal Champ e Doc, eu gostei bastante, poderia ter aprofundado mais, mas já tinham muitas histórias sendo contadas ao mesmo tempo. A família de Tharn sendo maravilhosa como sempre, e a de Type sendo o único alívio cômico decente da temporada.
Não gostei nada de não ter aparecido o tal namorado do Techno, nem o casal do fofoqueiro com o dançarino, que não deixou claro qual era a relação dos dois.
Gostei do que foi mostrado sobre a budista, mesmo sendo pouco (os amigos todos com a camisa da marca da série, fazendo #publi).
O que menos gostei na série, é algo que precisava estar lá para fazer a ponte com a próxima série (Don't say no). Eu achei muito sem noção a forma como inseriram Leo e Fiat na série... se fossem dois personagens que não teriam importância isso talvez passasse batido, mas deveria ser o climáx da serie, a causa da separação! E foi super idiota! De onde o Tharn tirou uma traição se ele presenciou tudo e obviamente viu que Type foi forçado? Type aguentou muito e ainda foi simpático. A atuação do Fiat foi horrível, e o plot dele não gera nada mais que ranço em mim, MDS, o menino não tem senso, totalmente infantil, homem vive viçando atrás de macho, pq é apaixonado por um outro macho com quem ele tem uma relação de dormir de conchinha, mas ele acha que nâo sente nada por ele, credo.
Enfim, foi legal evidenciarem a família do Type, o outro lado da Tailândia fora das universidades e grandes centros. Entre amores e rancores, continuo amando muito essa série.
Preferia a Ost da primeira temporada, mas os demais aspectos técnicos estavam impecáveis.
Vejo até hoje (2024) pessoas reclamando, batendo na tecla de relacionamento tóxico, homofobia, falta de cena N/C e blá blá blá. Então vamos falar um pouco do meu ponto de vista.
ROMANCE: Imagino que foi utilizada "a maldição dos 7 anos" para criar a ideia inicial da série (brincadeirinha), mas o que tínhamos na SS1, agora teria que estar evoluído, e está! Os dois ainda estão juntos, se amam, porém a vida cobra muito mais de cada um agora, e obviamente pesa mais para o Type. Tharn é milionário, trabalha no que ama e pq quer, enquanto Type não quer depender de seu amado e busca seu lugar ao sol enfrentando diversos desafios, como assédio moral, desqualificação de sua imagem profissional e várias outras coisas que o mantém estressado constantemente. Em meio às desavenças, eles sempre encontram o caminho de volta um para o outro, e isso num relacionamento de 7 anos é no mínimo totalmente normal. Ao que parece as pessoas esperavam ver um casal idealizado, e não se conformam com a ideia de um casal mais próximo da realidade, que briga, xinga, chora, tem ciúmes, faz birra, defeitos comuns a seres humanos. Type visivelmente amadureceu muito, e Tharn se tornou mais inseguro. Sinceramente, sobre a atuação do Mew, eu só posso dizer que foi forçada, já o Gulf deu um show.
Cenas N/C: a série tem cenas lindas, românticas e bem quentes, se é só isso que você busca numa série, te indico o site xvideos.
Casamento: Type não quer casar e muita gente critica o personagem, mas os motivos dele são obviamente plausíveis. Ele se descobriu gay, ainda tem dificuldades em aceitar isso, mas independente dos sentimentos dele, ele é consciente da homofobia da população e teme que a família de Tharn sofra algum tipo de preconceito, já que têm muita visibilidade na sociedade. Achei isso bem responsável da parte dele... afinal ele sabe como pensa um homofóbico e o que são capazes de fazer. No fim deu tudo certo.
HOMOFOBIA DE TYPE: Confesso que tive um sentimento de estranheza ao ver Type socando o cara no bar, mas não vi como algo discriminatório. Obviamente a violência não se justifica, mas eu entendi que ele só aceitava que Tharn o tocasse, não pelo gênero, mas pelo sentimento que os unem. Mas esse temporada definitivamente desmistificou esse lado do Type, de várias formas.
Preciso destacar que surgiram muitos personagens novos, e alguns sinceramente, nem faço ideia de porquê estavam ali... o casal de vizinhos, que não teve nenhum aprofundamento. Do casal Champ e Doc, eu gostei bastante, poderia ter aprofundado mais, mas já tinham muitas histórias sendo contadas ao mesmo tempo. A família de Tharn sendo maravilhosa como sempre, e a de Type sendo o único alívio cômico decente da temporada.
Não gostei nada de não ter aparecido o tal namorado do Techno, nem o casal do fofoqueiro com o dançarino, que não deixou claro qual era a relação dos dois.
Gostei do que foi mostrado sobre a budista, mesmo sendo pouco (os amigos todos com a camisa da marca da série, fazendo #publi).
O que menos gostei na série, é algo que precisava estar lá para fazer a ponte com a próxima série (Don't say no). Eu achei muito sem noção a forma como inseriram Leo e Fiat na série... se fossem dois personagens que não teriam importância isso talvez passasse batido, mas deveria ser o climáx da serie, a causa da separação! E foi super idiota! De onde o Tharn tirou uma traição se ele presenciou tudo e obviamente viu que Type foi forçado? Type aguentou muito e ainda foi simpático. A atuação do Fiat foi horrível, e o plot dele não gera nada mais que ranço em mim, MDS, o menino não tem senso, totalmente infantil, homem vive viçando atrás de macho, pq é apaixonado por um outro macho com quem ele tem uma relação de dormir de conchinha, mas ele acha que nâo sente nada por ele, credo.
Enfim, foi legal evidenciarem a família do Type, o outro lado da Tailândia fora das universidades e grandes centros. Entre amores e rancores, continuo amando muito essa série.
Preferia a Ost da primeira temporada, mas os demais aspectos técnicos estavam impecáveis.
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