Cette critique peut contenir des spoilers
Finalmente chegamos a terceira temporada de Sweet Home. Ao contrário da maioria das pessoas eu tinha gostado da segunda e estava animada pela conclusão, mas apesar de fechar bem a questão da monstrificação, os vilões terem sido derrotados e a sinalização de um recomeço para os sobreviventes, alguns pontos ainda deixaram a desejar narrativamente.
Primeiro, o retorno do Lee Eun Hyeok. Toda uma expectativa foi criada sobre o retorno dele. Mas achei a volta um pouco decepcionante. Tudo bem, ele volta como uma evolução da monstrificação, um neohumano. Uma criatura com a aparência do humano que ele foi, porém sem as emoções humanas e também imortal. Mas de certa forma essa falta de emoção (apesar de entender a proposta) fez com que o reencontro dos irmãos ficassem meio sem graça.
Segundo, a retirada da Lee Eun Yu da batalha final. Entendo que ela ficaria "sobrando" ali porque já tinham muitos subenredos acontecendo e ela só seria "mais uma" fugindo. Mas ainda assim senti falta dela ali lutando ao lado dos rapazes.
Terceiro, o vilão no corpo do Pyeon Sang Uk. Tudo estava lindo maravilhoso até o vilão voltar "do nada" com o corpo do Pyeon Sang Uk que momentos antes ele tinha atirado no fogo. Como assim? Como que esse corpo se regenerou e ainda com o Pyeon Sang Uk lá porque ele novamente consegue impedir o vilão de sair. Enfim... confuso.
Os roteiristas de Sweet Home não têm compaixão por personagem. Todo mundo está em risco de morrer e morrem mesmo. Boa parte do elenco da primeira temporada morreu e boa parte das personagens introduzidas na segunda temporada também morrem. Particularmente não achei isso um grande problema, afinal eles estavam vivendo um apocalipse ali, nem todo mundo ia sobreviver mesmo e de certa forma algumas personagens se tornam até mais icônicas pela presença breve, mas marcante. Como foi o caso do Jung Jae Heon (o samurai) na primeira temporada. Ainda um dos meus personagens favoritos de Sweet Home. Mas sei que algumas mortes foram mesmo difíceis de aceitar.
Ainda sobre mortes de personagens, nada me deixou mais satisfeita que a morte do Dr. Lim. Tinha mais raiva dele que do vilão. A ganância e total falta de ética faziam dele a personagem mais insuportável da história. Amei vê-lo ser jogado no fogo sem conseguir alcançar a monstrificação que tanto almejava para si.
O final foi o que talvez poderíamos dizer... "feliz" para quem sobreviveu. Senti falta de uma interação mais romântica entre o Cha Hyeon Su e a Lee Eun Yu, mas a cena final deles assinalou um "e foram felizes para sempre" e isso bastou para mim.
Primeiro, o retorno do Lee Eun Hyeok. Toda uma expectativa foi criada sobre o retorno dele. Mas achei a volta um pouco decepcionante. Tudo bem, ele volta como uma evolução da monstrificação, um neohumano. Uma criatura com a aparência do humano que ele foi, porém sem as emoções humanas e também imortal. Mas de certa forma essa falta de emoção (apesar de entender a proposta) fez com que o reencontro dos irmãos ficassem meio sem graça.
Segundo, a retirada da Lee Eun Yu da batalha final. Entendo que ela ficaria "sobrando" ali porque já tinham muitos subenredos acontecendo e ela só seria "mais uma" fugindo. Mas ainda assim senti falta dela ali lutando ao lado dos rapazes.
Terceiro, o vilão no corpo do Pyeon Sang Uk. Tudo estava lindo maravilhoso até o vilão voltar "do nada" com o corpo do Pyeon Sang Uk que momentos antes ele tinha atirado no fogo. Como assim? Como que esse corpo se regenerou e ainda com o Pyeon Sang Uk lá porque ele novamente consegue impedir o vilão de sair. Enfim... confuso.
Os roteiristas de Sweet Home não têm compaixão por personagem. Todo mundo está em risco de morrer e morrem mesmo. Boa parte do elenco da primeira temporada morreu e boa parte das personagens introduzidas na segunda temporada também morrem. Particularmente não achei isso um grande problema, afinal eles estavam vivendo um apocalipse ali, nem todo mundo ia sobreviver mesmo e de certa forma algumas personagens se tornam até mais icônicas pela presença breve, mas marcante. Como foi o caso do Jung Jae Heon (o samurai) na primeira temporada. Ainda um dos meus personagens favoritos de Sweet Home. Mas sei que algumas mortes foram mesmo difíceis de aceitar.
Ainda sobre mortes de personagens, nada me deixou mais satisfeita que a morte do Dr. Lim. Tinha mais raiva dele que do vilão. A ganância e total falta de ética faziam dele a personagem mais insuportável da história. Amei vê-lo ser jogado no fogo sem conseguir alcançar a monstrificação que tanto almejava para si.
O final foi o que talvez poderíamos dizer... "feliz" para quem sobreviveu. Senti falta de uma interação mais romântica entre o Cha Hyeon Su e a Lee Eun Yu, mas a cena final deles assinalou um "e foram felizes para sempre" e isso bastou para mim.
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