Call It Like You See It
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Daí fica a pergunta, por que ver esse dorama? O que o difere dos outros do gênero? A resposta óbvia podia ser a super memória da Su Young, porém digo que inclusão. Pode não ser o grande destaque, mas os pais dela são surdos e não tem haver com os casos, entende? Não é vitimizado ou visto como um problema. Não sou uma pessoa com deficiência, mas sempre percebi a falta de inclusão e como é um tabu. Espero que seja algo crescente nos doramas.
O final mesmo que pareça aberto senti como conclusivo, entendo se outros não acharem o mesmo, mas penso que são poucas as possibilidades de um final totalmente feliz se for olhar o conceito e a vida não é assim, ela não para por ou para ninguém.
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HIStory3: Prisonnier
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A dinâmica policial x mafioso, não foi tratada nem tão leve, nem tão dramática excessivamente, tanto no casal principal como no secundário. Porém o desenvolvimento no casal hetero, não senti tanta firmeza, parecia mais medo de deixar ir do que realmente amar. E as cenas de lutas são com certeza seu ponto fraco.
Faltando um episódio para acabar, comecei a ler a novel e nela o que é início foi deixando para o fim, acho que para deixar mais dramático. Na cena da montanha não é explicado como voltaram, mas no novel sim, porém amei as cenas adicionais, ri muito.
A maior parte foi adaptada fielmente, mas queria que tivesse pelo menos uma parte do especial. Não sei porque, mesmo assim, teria sido legal ver Meng Shao Fei virando chefe e eles babando pela bebê da Hong Ye.
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Gostei das partes fofas e é bom para passar o tempo, apesar de ter partes que me irritaram e confesso que queria que focasse mais no policial e em Yoon Min, em cenas com os policiais, seria divertido, como um tipo de Três Solteirões e um Bebê ou em filmes de comédia com crianças Também achei a protagonista fraca e imatura, o romance não acrescentou em nada.
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Accidentally in Love
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As coisas que me chamaram atenção foram como souberam integrar muitas subtramas sem se perderem ou sem deixar sem uma resolução, mesmo com episódios de pouca duração. Já vi muitos dramas que pecaram nisso que eram bem mais longos. Como o romance foi feito em seu ritmo, muitos dramas ao terem poucos episódios ou poucos minutos de tela correm com isso, particularmente não gosto, amei a OST, geralmente não ligo tanto para isso e por último, amei como usaram das cores e figurinos para separar os dois tipos de vida da principal, um branco para sua parte controlada e cores vivas, principalmente o amarelo para a liberdade, confesso que esperei uma mistura dos dois no final.
Como disse anteriormente há muitos subtramas que tem diferentes intensidades, mesmo assim indico ver sem pensar muito ou tentar comparar com a realidade, porque talvez encontrará coisas que te incomodam, no meu caso foi um personagem que descaracterizaram no último momento apenas para ficar em um molde “viril” e sobre a principal se diminuir para agradar outro, obviamente deve ter havido outros, mas como disse antes, prefiro não focar nisso, já que o objetivo de ver para passar o tempo e talvez rir foi cumprido.
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Falando de Khai, esse personagem divide muitas opiniões, porém ninguém pode negar como é verdadeiro, ele é um jovem livre que quer aproveitar a vida e que não tem compromisso com ninguém. Sua súbita mudança não é só surpreendente, suas ações são questionáveis. Ao invés de conversar preferiu machucar. Felizmente diferente de outros BL que você não vê um real arrependimento ou o ritmo corre rapidamente para juntar o casal, Khai sentiu tudo na pele e mudou de forma lenta e natural. Aliás amei a cena das bofetadas do arrependimento.
Não achei tão interessante os arcos dos amigos, do Two é jogado sem um desenvolvimento o de Bone, no começo gostei, mas com surgimento de um noivo, ficou muito arrastado e sem uma saída. Porém gostei como foi fechado. O personagem que menos gostei foi o Un, sempre achei ele um incógnita, toda hora parecia gosta de um diferente, porém pude ver como a atuação de Earth melhorou muito.
Em resumo, o tema principal não é o romance em si, a amizade tem um grande papel, assim como o perdão, arrependimento e como o ato de perdoar é difícil, esquecer mais ainda. Com certeza é o BL mais humano que já vi.
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O mais fraco
Desde que comecei a ver doramas em 2013, já ouvi falar sobre Reply, mas nunca realmente parei para saber o enredo, porém por estar na lista dos que vão sair do catálogo da Netflix decidi fazer uma maratona dos três Reply.Em um primeiro momento pensei em começar por este, por ser meu ano de nascimento, pela maioria dos episódios terem 30 minutos. Mas acabei escolhendo o 88, não me arrependo, virou meu favorito da saga. Este Reply a meu ver é o mais fraco dos três, não consegui sentir o que senti com os outros ou amar os personagens, eles não tiveram tanto desenvolvimentos como nos outros. Este plot do irmão mais velho me deu agonia, se não tivesse ganhado spoiler no de 94, acho que nem terminaria, aliás se quiser evitar veja este antes do Reply 94.
Para não dizer que não gostei de nada, amei ter um personagem gay e a principal escrever fanfic, porém não me cativou.
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Descobrir como as coisas eram mais difíceis sem as coisas que hoje são parte do meu dia, como o celular e a própria internet. E o engraçado é que não tinha isso por boa parte da minha infância e começo da adolescência. Incrível como nos adaptamos rápido, nesse Reply a mudança nas tecnologias deixou isso evidente.
Realmente amo como essa autora faz que me sinta crescer com os personagens, ser parte da estória e me apegar a eles. A ponto de não me importar com quem será o noivo no final. Sim com que todos continuassem amigos. Mesmo sabendo que isso irá acontecer. Outra coisa é o foco que deram sobre como as pessoas tratam as outras vindas do interior.
Adoro a música da abertura, parece um game show e a OST me lembrava os funk melody que tanto ouvi na minha infância. Fez crossover em Reply 1988 e teve de Reply 1997. Então indico ver depois de 97, para não ganhar um grande spoiler.
O fim foi redondo apesar de não gostar dos rumos de Bing e Chilbong, porém me ajudou a perder o ranço que tinha da Go Ah Ra depois de Hwarang.
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Com essa crônica de cinco amigos e suas famílias, senti crescer, viver com eles como se fizesse parte daquilo, mais ainda com as passagens de ano e roupas que se repetia, dava mais a sensação de cotidiano. Amei como Deok Sun contou o enredo, as referências de Goblin e Secret Garden, o restaurante chamado Brazil teok teok ou algo assim, ri a cada momento que ouvia o som do bode, o mesmo já era um personagem importante e a cena final é com certeza uma das minhas cenas favoritas.
Uma das coisas que me deixou impressionada foi a duração de 1:40, com certeza o mais longo que já vi e achei interessante como a fala sobre caixa de bombons de Forrest Gump foi usada. Não vejo nada que possa ser mudado, este drama foi uma maravilhosa surpresa que me rendeu bons momentos.
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Sendo assim não tenho tanto a dizer sobre, apenas os principais motivos para ver e o que não gostei. Amei o trio, sua relação é muito divertida, adorei ver algo de época mesclado com presente, as transições são muito fluidas e nem um pouco cansativas.
Porém, tanto de pessoas que se conheceram na outra vida, me incomodou e as inconsistências bobas perto do final foram estranhas, se comparar o nível dos outros episódios.
O final foi redondo e emocionante, particularmente gostei da resolução.
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Este Bl pode ser às vezes exagero e ter um humor caricato, talvez comédia pastelão, mas confesso que achei engraçado em algumas situações. O enredo em si é o que eu gosto de chamar de telefone sem fio, onde um fala uma coisa em uma ponta e o outro entende outra na seguinte. Pi erroneamente acha que Mork é seu rival amoroso, quando na verdade ele gosta de si. Gosto como foi desenvolvido, apesar de às vezes o casal secundário parecer está passos a frente nessa questão. Porém gosto como cada um foi se desenvolvendo, apesar de que não gostei como a insegurança do Pi foi deixada para se resolver sozinha, ou ter usado o recurso passagem de tempo, poderia ter focado nisso ao invés de trazerem uma garota, talvez o Nan poderia fazer parte disso, não digo fazendo ciúmes, não, ele era o personagem mais maduro, sim trazendo um amadurecimento a Pi.
Falando de insegurança, sempre me emocionei com as cenas dramáticas de Pi, me compadeci com ele o BL inteiro, realmente bullying com a aparência destrói uma autoestima. Por isso entendo porque ele fica irritado com exposição, faz todo sentido, ele é um pouco tímido, tem insegurança, como não se sentiria invadido, intimidado? As pessoas estavam invadindo a sua privacidade e de sua família. Mork incentivando este comportamento foi errado e egoísta, mesmo que não tenha sido por maldade
Amei a resolução dos balões e mais ainda a cena dos irmãos todos reunidos, muito engraçado. Gostei como foi fechado, tirando o fato que eu disse antes, foi redondo.. Também descobri que não tenho mais paciência para namoros escondidos, apesar de fazer sentido pelo jeito que Pi é. Uma curiosidade, a casa de Pi é a mesma de Tonhon Chonlatee.
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A Tale of a Thousand Stars
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Quando li o enredo e comecei fiquei com medo que desse a entender que Tian se apaixonaria por Phupha por causa do coração da Torfun, porém não foi o caso, ainda bem, o relacionamento dos dois foi construído aos poucos. Phupha tem uma personalidade durona, mas Tian é do tipo respondão que enfrenta, amo isso, então vivem se bicando. Adorava como todos percebiam o clima entre os dois, dava olhares maliciosos, amavam e incentivavam.
No primeiro episódio Tian faz uma comparação com sua vida e a da Torfun, de certa forma foi bem poético, ele descobre que mesmo tendo tudo não era feliz e que podia ser com pouco. Foi muito genial as comparações de sua vida antiga com a simples. Me peguei emocionada em muitas cenas, gosto como Mix chora realista, é aquilo, o choro real não é bonito, mas há tanto sentimento e ele usa isso bem.
Um fato interessante, a casa que havia sido escolhida para ser a de Tian na aldeia era especial para os moradores locais, por isso a produção decidiu fazer outra do zero em outro lugar, os vídeos dos bastidores são possíveis ver no canal do youtube da GMMTV. Sério se a produção trabalhou muito e teve vários percalços. Por isso todo sem exceção estão de parabéns.
Falando em bastidor, quando vi a cena do banho no episódio sete, só pude rir e senti pena, porque lembrava ele dizendo como estava frio e que teve que fazer várias vezes. Morri com a publicitária, aliás com este episódio inteiro, queria ter visto o bastidor completo dessa cena, deve ter tido muitas risadas. E sobre a cena do aeroporto? Que cena! Quanta química! Surtei a cada movimento. E a expressão da mãe do Tian? Impagável. Sério perdi a conta de quantas cenas de aeroporto vi, mas essa é a melhor com certeza.
Vi uns acharam logo, outros curto demais, porém não senti isso, acho que foi na medida certa, não consigo pensar em algo que mudaria. O final foi redondo, a única coisa que sei é que amava a abertura, sempre brincava dizendo “E mais um dia nasce na fazendinha” e que vou sentir falta dos boys do interior, como gostava de chamar este BL. Mais ainda de ver o Earth de uniforme.
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Amei como as cenas do presente tem um tom frio azulado e as do passado quente amarelado, isso ajuda muito a diferenciação. Outra coisa que adorei foi como a líder é bem diferente no passado, desastrada, animada, inocente, para do presente séria, controlada e porque não dizer um pouco fria, foi um bom trabalho a criação dessa personagem. No começo me perguntava o que a fez mudar.
Se fosse para escolher o caso mais impactante escolheria o do episódio nove e dez, o ator que fez o assassino deu tudo de si, foi um show de atuação.
Sobre o walkie talkie, particularmente não ligo para uma explicação, é uma ficção científica sobrenatural, nem sempre se tem todas as respostas para todas as perguntas. Viver é uma eterna busca de conhecimento.
Não vi pontas soltas, mas sobre pontos negativos, às vezes não senti profundidade na atuação de Lee Je Hoon, mas como estou acompanhando ele em Taxi Driver, vejo que evoluiu muito. O final poderia ter sido mais completo, não precisava desse gancho para uma segunda temporada que nunca aconteceu. Vi em algum lugar que talvez aconteça, espero que sim, não consigo me conformar com este final.
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Não tinha um episódio que eu não ficasse com um sorrisão, casal com muita química e o Kai é muito fofo, curiosamente este é realmente seu nome e as filmagens foram em sua casa de verdade. Os amigos eram tão legais, até formavam casais fofos, fiquei curiosa sobre a vida desses secundários, aliás estavam mais para família, a maioria também tem filhos. Este é outro ponto legal, a naturalidade dos casais, tanto lésbicos, como gays.
Sobre a parte família, foi muito bem executada, tenho uma sobrinha pequena então coisas cotidianas que acontecem com crianças são meu dia a dia. As dificuldades, os acertos e erros sendo mostrados em um BL foi muito bom.
Uma dica, eu tinha esquecido a ousadia dos dramas de Taiwan, quando for ver o segundo e o último episódio, cuidado e diminua o volume.
Sobre o final, sei que muitos preferiam que tivesse terminado de uma certa forma, eu também, mas não vejo como algo ruim se houver algum dia uma segunda temporada, porém algumas pessoas disseram que não haverá. O que resta é torcer para que isso mude.
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Ryu Sun Bi's Wedding Ceremony
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Por ser tão pequeno não há tanto desenvolvimento, o que teria se resolvido se fosse vinte ou trinta minutos, mas acho que é um bom passo para outras produções, quando imaginaria que teria um BL ambientando em Joseon, sério, amava ver como cuidaram do detalhes, até quando usavam a forma antiga do alfabeto coreano. Coitado do Hoseon, tem um amigo super fura-olho, não imaginei que ele seria tão rápido e agressivo no flete. Achei bem divertido essa parte, porém acho que sem ela o casal principal teria mais tempo de tela. Então, tendo ou não, não faz diferença para mim.
Pontos negativos: Curto, pouco desenvolvimento e muito flashback no final. Partes positivas: Química incrível, sentimento nos olhares, a solução final para os dois e o beijo. Foi tão bonito, com certeza um dos mais bonitos que já vi, mesmo sendo casto passa tanto sentimento, a forma carinhosa de cuidado antes dele também.
Bom não espere muito, não acredite que o ator ficará idêntico a uma mulher ou um plot arrasador, mas como disse antes, há muitos pontos bons, penso que ele é ótimo para passar o tempo sem necessidade de ser algo super pensante ou muito triste.
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Tenho certeza que essa temporada não é para todos, vi algumas pessoas reclamando, até as que só viram a primeira temporada, mas ao meu ver essa é a melhor, nem sempre todos vão gostar de algo cotidiano. Sim, eles e seu relacionamento estão mais maduros, claro se passaram sete anos, se nada mudasse era sinal que não eram para ficar juntos em um relacionamento tóxico. Aliás, essa era a maior reclamação da primeira temporada.
Tanto Tharn como Type me surpreenderam, por incrível que pareça Type está mais maduro e paciente, antes ele bateria no outro sempre que aparecesse um problema, Tharn mais manhoso, mal-humorado, possessivo, entende? Aqui eles mostram mais lados que nem sempre são belos e até alguns que são. Vi que muitos não entenderam que não importa o tempo eles ainda serão Tharn e Type, ainda terão muitos anos para evoluir, eu particularmente achei bem humano, como podemos nos mudar totalmente em apenas sete anos? Há pessoas que passam a vida toda e não mudam.
Realmente quero elogiar a atuação de Gulf, dava para ver seus olhos mudando de cansado para irritado e finalmente raiva, New também, com os sinais de como o trabalho prejudicava Type e todas suas relações com Tharn, amigos e família. A química de Mew e Gulf é inegável, às vezes me senti até tímida com as cenas deles e os olhares, não estou falando apenas das quentes, também das amorosas.
Sobre o Fiat garoto interessante, não consegui sentir raiva, apenas irritação, mas me peguei chorando junto com ele muitas vezes, em primeiro momento parecia um personagem bobo tinha apenas o propósito de separar os principais, mas com tempo percebi que não, ele é tão machucado e vazio que aceita qualquer resquício de amor, mesmo que apenas por uma noite para se agarrar. Porque sente que o único que está por ele não aceitará o que sente, então o machuca de propósito. Aliás, o ator atuou muito bem. Vejo isso tudo como positivo, no novel ele era bem raso, sem contar que seu castigo foi mais leve aqui, confesso que nisso o Type me decepcionou na novel, mas é aquilo, ele não é perfeito, por isso é um personagem interessante e profundo.
A meu ver, Leo foi criado para o drama, no novel um tal amigo é citado, mas este só quer levar o Fiat para cama, um canalha. Já Leo é muito compreensivo, até demais, porém sua criação é outro ponto positivo.
Na verdade muitas cenas foram modificadas até personagens, o que não é ruim, mas confesso que uma ou outra queria que tivesse permanecido. Por exemplo, mesmo com a mudança realmente fiquei esperando o namorado do Techno aparecer.
Uma coisa que amei foi que nunca tinha visto nenhuma cerimônia monge, foi interessante e muito bonito.
Particularmente amei o final com sensação de que a vida para eles continua e há muito para crescer.
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