Renseignements

  • Dernière connexion: Il y a 7 heures
  • Lieu:
  • Contribution Points: 0 LV0
  • Rôles:
  • Date d'inscription: août 10, 2021
Complété
Oh! My Sunshine Night
0 personnes ont trouvé cette critique utile
mai 20, 2023
18 épisodes vus sur 18
Complété 0
Globalement 8.0
Histoire 6.0
Acting/Cast 10
Musique 10
Degrés de Re-visionnage 2.0
Cette critique peut contenir des spoilers

Não perdôo quem estragou essa série que tinha tudo para ser perfeita

Não desgosto da série, mas também não está entre minhas preferidas. Espero que não seja o último trabalho de Ohm e Fluke, pois amo esse ship, mesmo vendo Fluke e Judo atuando tão bem em Make a wish...

Qual a problemática dessa série? A enrolação! Estenderam a série por infindáveis 18 eps, quando em muitos deles não aconteceram nada de relevante... deixaram tudo para se resolver no final e nem foi lá essas coisas, já que o público estava saturado. Nesses 18 eps, não se aprofundaram na doença de Sun, que diabos de doença cardíaca é essa, que se cura com maçã ao invés de remédios? O casal secundário claramente teve mais química, mais destaque e mais cenas empolgantes, enquanto o principal não saiu do marasmo até o final. Eu sei que a ideia de um personagem taciturno como Kim parecia interessante, mas as plantinhas sem cor, os infindáveis mergulhos, a falta de socialização, nada disso foi explicado. Até mesmo saber que ele era o amigo de Sun na infância não explicou quase nada sobre a personalidade dele. Sobre Sun, começamos e terminamos sem saber nada, e Rain e Phayu acabaram levando a série nas costas.

No aspecto técnico, as atuações foram boas, o que não era bom era o roteiro e a direção. Existia investimento, bons atores, boa ost, boa cenografia, filmografia e fotografia. O que faltou foi um bom capitão para esse navio...

Enfim, não pretendo rever a série, mas não deixo de indicá-la... não posso deixar de pensar como ela tinha tudo pra ser umas das melhores do ano, e acabou sendo um fiasco.

Lire davantage

Cet avis était-il utile?
Complété
He She It
0 personnes ont trouvé cette critique utile
mai 14, 2023
3 épisodes vus sur 3
Complété 0
Globalement 9.0
Histoire 9.0
Acting/Cast 9.0
Musique 10
Degrés de Re-visionnage 10
Cette critique peut contenir des spoilers

O primeiro terror que ganhou uma nota boa minha

Essa série definitivamente merecia ter mais episódios, pois muita coisa ficou subentendida, e no primeiro momento passa despercebida. O primeiro EP, "He", mostra o relacionamento entre Mike e Peem, num primeiro momento, mostra a cena da aula de teatro, onde Mike está aterrorizado com medo de Peem, e a cena se mistura aos flash backs do romance entre eles na piscina, é uma cena que só será entendida depois. Nesse cena da piscina, Peem se afoga e Mike o salva, mas o que é dito é que Peem estava fingindo um afogamento, o que mais tarde descobrimos que não é verdade.

Precisamos falar da atuação de Jeff e Game, que pra seu primeiro trabalho, simplesmente arrasaram, e isso com a narração da professora de teatro, o que deixa tudo mais sombrio.

No segundo EP, "She" entendemos que Mike tem uma namorada há 3 anos, mesmo mantendo seu relacionamento com Peem. Interessante o fato de que nesse EP Peem fala sobre espíritos que ficam na terra para se vingar de alguém... Um amigo fofoqueiro, as troco aparentemente de nada, grava várias cenas de Peem e Mike, e as entrega a sua namorada. Faço um aparte para dizer que a a direção da série está de parabéns, a personagem feminina, mesmo traída, manteve sua dignidade e optou por simplesmente sair de cena. Meus sentimentos sobre Mike daqui por diante são contraditórios...ele afirma amar a namorada, mas ao final me parece que ele apenas queria alguém para mostrar a sociedade sem constrangimento. Ah, mas ele deixou Peem morrer... Será? Pq no primeiro EP ele acreditou que Peem apenas fingiu não saber nadar, e Peem não negou. Eu vi ele sofrendo mais pela morte de Peem e pelo vídeo que viralizou, do que pelo fim do namoro. A revolta dele é por ter sido tirado do armário à força, e a saudade dele, é apenas do namorado. Achei justo que o fofoqueiro fosse punido, já que as séries raramente punem legalmente quem comete os crimes, que venha um espírito e resolva a parada.

Quando eu falei que algumas coisas ficaram mal explicadas, me refiro também ao primeiro EP, na cena do teatro, em que Mike está aterrorizado e Peem parece um espírito ruim, mas depois vemos que o espírito de Peem não faz nada de ruim para Mike e essa cena ficou sem sentido. Enfim, o maior presente dessa série, além desse Ship de quem fui e sou fã, é a voz de Jeff Satur na música "Comedy", que até hoje está na minha playlist.

A série não parece ter um orçamento gigante, mas os atores em sua maioria são bons, a ost é perfeita e tem de tudo, fogo, terror, suspense. A filmografia é boa, e eu realmente verei de novo várias vezes.

Lire davantage

Cet avis était-il utile?
Complété
The New Employee
0 personnes ont trouvé cette critique utile
mai 1, 2023
7 épisodes vus sur 7
Complété 0
Globalement 10
Histoire 10
Acting/Cast 10
Musique 10
Degrés de Re-visionnage 10
Cette critique peut contenir des spoilers

Uma das minhas preferidas

Existem vários motivos que nos levam a sermos cativados por um BL. Nesse caso, o que me cativou foi a ausência de dramas enormes, teve um ou outro, mas o relacionamento que se desenvolveu incrivelmente bem para os sete eps que teve, foi tão sólido que fez com que as crises fossem superadas bem rápido e sem muito alarde. Amei a personalidade dos dois, ambos já tinham ciência de suas preferências sexuais e não tiveram dificuldades em assumir o que sentiam, o chefe foi muito atacante e o estagiário não bobeou. Outra coisa legal foi mostrar as imagens do mangá original durante a série, amei isso!

Como a história é centrada no casal principal, posso dizer que o chefe tinha características perceptíveis de alguém muito honrado, ele não queria um estagiário, mas não o tratou mal quando ele chegou, ele percebeu que o estagiário estava sendo explorado e interviu, isso antes de ter sentimentos por ele. Ele entendeu que o processo de seleção não foi honesto e tentou resolver, quando não conseguiu preferiu sair da empresa. Já o estagiário, um fofo sem maldade, não tinha raiva nem de quem estava tentado o prejudicar, não via as intenções ruins por causa de seu coração puro, morri de amores por ele...

O fato dele ter se apaixonado no passado pelo ex namorado do chefe é interessante, bem coisa de destino mesmo...

Enfim, amo essa série e dou 10/10. Atuação, enredo, direção. ost, química, não tenho nenhuma crítica.

Lire davantage

Cet avis était-il utile?
Complété
Stigma
0 personnes ont trouvé cette critique utile
avril 30, 2023
4 épisodes vus sur 4
Complété 0
Globalement 8.0
Histoire 8.0
Acting/Cast 7.0
Musique 2.0
Degrés de Re-visionnage 7.0
Cette critique peut contenir des spoilers

Excelentes temas

Vamos lá... Acabo de rever essa série, e senti necessidade de falar algumas coisas. Primeiro, não se trata de uma série BL, não só pelo fato de não terem casais homossexuais, mas pelo fato de que as temáticas tratadas são reais, não são do mundo imaginário e fantástico do BL, mesmo com a presença de um ator que já estava fazendo sucesso em BL's (Migs Villasis), a série não faz parte do gênero. Os outros 3 protagonistas, até onde sei estavam fazendo seu primeiro trabalho, e depois não fizeram outros trabalhos do tipo.

Apesar da história ser uma ficção, trata de histórias que acontecem diariamente com centenas de pessoas. O personagem central é Lei, que também narra a história, sua história é a mais comum do show bizz. Ele é uma celebridade, e como celebridade não pode viver como quer e gosta, sendo submetido a capricho de fãs tóxicas em alguns momentos, e sem poder assumir seu relacionamento pois sua namorada é uma mulher trans, e tanto ele como sua agência sabem que o preconceito vai impactar em sua carreira. Essa parte da história é uma crítica dura, tanto à indústria quanto aos fãs que se acham donos de seus ídolos. Outro ponto abordado, é o fato de pessoas se aproximarem com o único intuito de pegar carreira na fama deles, o que pode acarretar diversos problemas de confiança e auto estima.

O caso de Kian, também não é incomum... pelo que venho estudado sobre a Ásia, existe uma cultura dos filhos terem que manter os pais quando entram na vida adulta, quando esses pais não tem dinheiro para se manterem sozinhos. Kian é só mais um, que em meio ao desespero de conseguir dinheiro para sua mãe, já que seu pai é irresponsável, aceita fazer programas, e num certo ponto aceita receber mais para transar sem camisinha e contrai HIV.

O próximo é Harry, que não tem respeito por ninguém e se relaciona por interesse com outros homens, até a vida lhe dar uma dura lição. E em seguida temos Nick, que apesar de ser filho de um policial, não aguenta a pressão imposta sobre ele e se envolve com drogas, e por isso perde sua carreira de atleta, sendo expulso do time. Em um determinado momento, depois que Kian confessa sua homossexualidade, Nick, drogado, tenta abusar dele, e isso traz à tona outra temática, que é a objetificação de pessoas LGBT, que são estigmatizadas como promíscuas.

No quesito técnico, como já falei, com exceção de Migs Villasis, todos os atores são iniciantes, mas contudo fizeram um bom trabalho. A cinematografia não é boa, a fotografia não foi bem explorada e também não tinha uma ost decente, mas a história é boa e traz lições valiosas, além do que já foi posto, sobre auto confiança e amizade. vale a pena assistir.

Lire davantage

Cet avis était-il utile?
Complété
We Are Gamily
0 personnes ont trouvé cette critique utile
avril 30, 2023
Complété 0
Globalement 4.0
Histoire 10
Acting/Cast 10
Musique 4.0
Degrés de Re-visionnage 4.0
Cette critique peut contenir des spoilers

Diferente, de um jeito bom.

Essa série mostra tantos problemas culturais, em tantos níveis, que me deixou profundamente incomodada e triste, me perguntando se situações como essa são reais. Sabemos que Taiwan- atualmente é um território independente da China, e nos dias de hj é bem mais liberal, mas como a série é 2017, mostra um conservadorismo doentio, numa sociedade que criminalização a homossexualidade e obrigava as pessoas LGBT a fazeram coisas extremas para se manterem em paz na sociedade, mesmo que para isso tivessem uma vida de fingimento. A questão do casamento de fachada foi algo que me chamou atenção... Será que isso é algo normal fora da ficção?

O roteiro fala de um casal gay, um Taiwanês e um americano. Como o Taiwanês vive sob as regras de seu país e tem uma mãe totalmente conservadora, ele consegue uma esposa falsa, uma moça lésbica que aceita casar com ele apenas para que ambos possam viver suas vidas em paz, mas na realidade, ambos não tem nenhum relacionamento. Pra esconder tudo isso da mãe, eles fazem várias maluquices, e isso traz muito alívio cômico para a série. O ápice é quando a irmã do rapaz Taiwanês se apaixona pela sua esposa falsa, e é correspondida, pois agora além de um filho gay, a mãe também terá que lidar com uma filha lésbica, sem contar a decepção do casamento falso. No final tudo se resolve, mas a duras penas... É triste pensar que alguns lugares do mundo ainda são assim. A falsidade da mãe,. no desespero de resolver a vida dos filhos fingindo que está doente, foi o reflexo da sociedade homofóbica e patriarcal em que eles vivem, e mais revoltada fiquei por ela não sofrer nenhuma punição pela grave mentira que inventou, ainda bem que as bombas estouraram antes do casamento e ela teve pelo menos que encarar a verdade, inclusive as falas de Rou no último EP enquanto a mãe argumenta na cama do hospital são duras, mas muito necessárias. É difícil entender se a dor da mãe é de preocupação com os filhos, ou se a preocupação é com a opinião dos outros.

Gostei da cumplicidade entre os irmãos, que se protegem e protegem a mãe do desgosto enquanto é possível, e peguei um ranço incrível da namorada infiel, que é extremamente incompreensiva e utiliza argumentos idiotas pra justificar sua traição.
Amei a personalidade da Rou, que não aceitou viver uma vida de fingimento, nem ao menos cogitou isso.

Quando pensamos na atuação, não há o que reclamar, é muito boa. A ost é apenas instrumental, então não me.chamou muito atenção. Como a série é um pouco antiga, a filmografia não é das melhores, mas vemos cenários urbanos bem bonitos.

Não é o tipo de série que eu fico devendo, já vi duas vezes e basta, mas com certeza recomendo, traz lições valorosas.

Lire davantage

Cet avis était-il utile?
Complété
Love Area
0 personnes ont trouvé cette critique utile
avril 30, 2023
6 épisodes vus sur 6
Complété 0
Globalement 4.0
Histoire 6.0
Acting/Cast 8.0
Musique 9.5
Degrés de Re-visionnage 4.0
Cette critique peut contenir des spoilers

Terminou a série e minha paciência ao mesmo tempo

Não amo essa história, essa primeira temporada teve muitoooos defeitos, mas como ela é a base da segunda, também não posso odiá-la por completo.

A história se baseia no clichê do rapaz pobre e do rico que se apaixonam, porém, devo dizer que a maneira como isso foi feita foi um pouco radical, afinal, o rico assaltando o pobre é algo meio incomum nas séries. O roteiro tem muitas coisas confusas, e essa é uma delas, pq aparentemente Valem é bem rico, e a quantia, pelo que entendi é até irrisória, a questão da dívida dele não ficou bem explicada. Coincidentemente, Kaitoon que já sofreu mais que a Juliette, consegue um emprego no restaurante da irmã de Valem, que por sinal é um amor e não é rígida com o irmão, ela apenas sabe que ele não é flor que se cheire justamente por ter tido tudo fácil.

Eu preciso confessar que shippei o Kaitoon com Nont, ele seria um porto seguro, alguém em quem ele poderia confiar, e que obviamente está apaixonado por ele. Massss, a arte imita a vida, e Kaitoon escolhe quem? Quem ele conheceu o assaltando, quem ele sabe que é irresponsável, tudo isso apenas pq ele jogou um charminho e lembrou do níver dele, não me conformo. Durante toda a primeira temporada, Valem não faz nada para demonstrar que está arrependido por ter tomado o pouco que Kaitoon tinha, e Kaitoon por sua vez, não o denunciou, eu realmente não concordo com isso, passar pano para atitudes criminosas não é bom para nenhuma das partes. Eu entendi a forma que Kaitoon tratou Nont, acho que pouca gente entendeu. Como Kaitoon não tinha interesse amoroso em Nont, e o via apenas como amigo, ele acabou negligenciando a amizade quando se viu apaixonado por Valem (quem nunca?). Ele deixou Nont esperando, ok, mas o que ele podia fazer se estava muito distante, na praia, e sem ter como contatá-lo? Ou ele ficava lá preocupado com Nont, ou curtia com seu pretendente, qualquer um escolheria a segunda opção.

O casal secundário também me intrigou, nada ficou explicado sobre eles, exceto que um abandonou o outro dois anos atrás sem explicar o motivo, enquanto o outro sofria. Com o aparecimento do garotinho que salvou o cachorro, eu fiquei sem saber quem shipar com quem, já que o mini querido que voltou agora aparenta estar arrependido.

Outro ponto interessante, é que ninguém está preocupado com a sexualidade de ninguém, nem a irmã, nem a governanta, nem os amigos, todos parecem ver tudo com muita normalidade.

Os vilões na série, se é que podemos chamá-los assim, só serão revelados na segunda parte, da qual também vou fazer uma resenha. Até então, o único vilão pra mim é Valen.

O que me incomodou de verdade, foi a interrupção da série, não sei exatamente se o motivo foi a pandemia, pq normalmente as séries já estão todas gravadas quando vão ao ar, mas seja lá o que for, deixou uma primeira temporada com muitos furos e o público sem entender quase nada, ansiando por explicações e finalizações que só virão na segunda parte.

Não é minha temporada preferida, e se pretende assistir, assista as duas temporadas, pq a segunda explica a primeira. Eu vou rever a segunda parte antes de fazer a resenha dela, e recomendo sim, mas já adianto que essa primeira parte só serve pra fazer raiva

Lire davantage

Cet avis était-il utile?
Complété
You Are the Cream in My Coffee
0 personnes ont trouvé cette critique utile
avril 29, 2023
7 épisodes vus sur 7
Complété 0
Globalement 1.0
Histoire 3.5
Acting/Cast 7.0
Musique 1.5
Degrés de Re-visionnage 2.0
Cette critique peut contenir des spoilers

Fraca demais

Essa história tem apenas 7 eps bem curtinhos, então não dá pra esperar muito. O problema é que mesmo esperando pouco, eu recebi menos do que esperei. Um roteiro que estudantes de cinema fariam melhor, muito fraco!
Uma das moças tem um café, e a outra por coincidência um dia entra e fica implorando para que a dona a ensine a fazer café, só isso já é bem sem lógica. A série claramente não tem um bom orçamento, é basicamente feita no mesmo cenário e apenas com as duas protagonistas, e até a funcionária que tinha nos primeiros eps foi com Deus. Talvez tenha sido o sucesso estrondoso de Gap the séries (1° série GL tailandesa), que inspirou outras obras, como essa, como Show me love, como a próxima de Love e Milk, mas o fato é que You are the cream in my Cofee não funcionou em nenhum aspecto. Nem mesmo a química existia para salvar os eps, não tem ost pq os eps são tão curtos que não dá tempo, não tem uma história a ser contada, não tem drama, não tem nada... Enfim, eu não assistiria de novo. Assista por sua conta e risco, mas eu não recomendo.

Lire davantage

Cet avis était-il utile?
Complété
Matching! Boys Archery
0 personnes ont trouvé cette critique utile
avril 29, 2023
8 épisodes vus sur 8
Complété 0
Globalement 7.5
Histoire 8.5
Acting/Cast 8.5
Musique 7.5
Degrés de Re-visionnage 6.0
Cette critique peut contenir des spoilers

Boa surpresa

Comecei a ver pensando que era um BL, quando vi os comentários percebi que não era nem mesmo bromance, então desinteressei. Mas como eu não consigo dropar, continuei vendo, e para minha surpresa, gostei muito.

Não tem muito a ser dito, é uma série engraçada, a qualidade de filmografia da época não era boa, a atuação era apenas razoável, mas traz lições valiosas sobre amizade, resiliência e empatia.

Eu recomendo essa série, apesar de não ser meu estilo favorito ela me conquistou.
Cet avis était-il utile?
Complété
'Cause You're My Boy
0 personnes ont trouvé cette critique utile
avril 22, 2023
12 épisodes vus sur 12
Complété 0
Globalement 9.0
Histoire 9.0
Acting/Cast 9.0
Musique 9.0
Degrés de Re-visionnage 9.0
Cette critique peut contenir des spoilers

Amo demais

E lá fui eu rever My Tee pela terceira vez, pq amo essa série de todo coração, vou deixar aqui minhas impressões.
Primeiro, amo ver séries BL mais antigas, pois adoro ver os meninos que hoje são estrelas consagradas em seu início de carreira. Ver Neo, Phuwin, Frank, Drake, Kaothung, AJ, Ciiize, é de encher os olhos, começaram tão novos e hoje estão gigantes.

O roteiro dessa série tem alguns furos, normal...mas cara, eu amo essa série demais, ela foi muito bem produzida. A história começa de verdade quando Mork corta o cabelo de Tee, e ali se percebe uma rixa que já existe. Nesse ep eu formulei mil teorias, e errei todas. No episódio seguinte, entendi que eles já se conheciam de longa data, e a tal rixa era uma cortina de fumaça, para que outras pessoas não percebessem isso, mas porquê? Se no dia seguinte Mork aceita fingir um namoro com Tee? Mais à frente, descobrimos que eles amigos e a atração entre ambos já existia, e foi justamente essa atração que os separou, pois Mork tocou Tee de um jeito que ele não gostou, e sem ter consentimento para isso, motivo pelo qual ambos se afastaram, mas a foto na carteira de Tee deixou claro que ele não lembrava das coisas ruins, só das boas.

A série fala de muita coisa, mas eu amei a crítica sobre a hipocrisia. A mãe de Tee é psicológa e fala abertamente sobre conteúdos LGBTQIAP+, dá conselhos e aparenta ser desconstruída, mas quando percebe que seu filho é gay ela simplesmente não aceita, e ainda diz a frase de centavos: "o filho dos outros eu aceito, meu filho não". Como fiquei enojada ao ouvir isso!
Outro ponto que me incomodou ao extremo, foi o tamanho o problema que os meninos tiveram ao dar um simples beijo, correndo risco de expulsão escolar, prisão, fiquei bem chocada com isso.

Outro assunto bem recorrente foi a questão do consentimento. Foi a falta dele que afastou Tee e Mork, e após o retorno do casal, o assunto veio à tona diversas vezes, sempre ambos respeitando o posicionamento do outro. Nesse ponto, o que me chateou foi o possível estupro ou assédio (não ficou claro), que Au cometeu com Mork, que simplesmente não teve nenhuma consequência para o culpado.
Em relação ao desenvolvimento do casal principal, achei que foi de 0 a 100 muito rápido, de inimigos a mantes de um ep para outro, isso foi muito abrupto para mim, mas o que importa é que eles tiveram um relacionamento lindo, e até quando houve separação foi pensando no bem do outro. Eu senti falta de maiores explicações sobre a doença de Mork, sobre o que ele escreveu para Tee no finalzinho, se ele conseguiu ou não passar no vestibular, qual era a surpresa para a qual Tee estava vendando ele, esses furos me incomodaram.

Um outro aspecto positivo, foi a presença de cultura chinesa na série, podemos ver algumas diferenças culturais em relação à Tailândia.

Sobre o casal secundário, eu gostei da dinâmica deles, Gord já pode ser colocado num potinho! Entendi as questões de Morn, ele foi um pouco complicado, mas suas intenções eram boas, ele só realmente errou feio quando não perdoou Gord imediatamente, mesmo depois de toda a ajuda recebida dele. Outro aspecto positivo, é que a diferença social entre eles não foi pautada, eles próprios tratavam isso com naturalidade. Apesar de não ter saído o beijo, o casal é lindo.

É uma série inesquecível, que muito provavelmente vou rever de novo, e com certeza a indico.

Lire davantage

Cet avis était-il utile?
Complété
Oh Mando
0 personnes ont trouvé cette critique utile
avril 21, 2023
6 épisodes vus sur 6
Complété 0
Globalement 9.0
Histoire 8.0
Acting/Cast 9.0
Musique 9.0
Degrés de Re-visionnage 9.0
Cette critique peut contenir des spoilers

Kokoy, vc é tudo!!!

Eu realmente não entendo o porquê de tantas críticas negativas a essa série. Li muita coisa quando vi a primeira vez, quando lançou, e decidi rever agora, mas minhas impressões não mudaram. Apesar da série ser muito simples, não explorar os assuntos que são complexos com a importância que eles merecem foi algo terrível, pois uma parte das pessoas acabaram focando exclusivamente no plot da traição, que obviamente foi feita de forma abominável, mas as pessoas precisam separar realidade e ficção, e pasmem, traições também acontecem na vida real todos os dias, inclusive você que está lendo talvez já tenha sido (ou seja) corno.

O plot inicial é bem divertido, contando a história de forma bem humorada, e dá a entender que Krisha será uma garota chata e inconveniente, na insistência dela em ficar com Mando. Mas de forma magistral, o roteiro dá um giro de 360° e transforma ela numa virgem inocente, que foi compreensiva com a homossexualidade de seu único irmão e foi apunhalada nas costas por ele e seu namorado. O que eles fizeram foi horrível, mas eu passo pano sim! A final, ninguém escolhe de quem gosta, Mando estava na fase de descoberta da sexualidade e blá, blá, blá. Sem falar que Krisha praticamente o obrigou a namorar. O que o irmão fez foi horrível? Foi. Mas ele se arrependeu a ponto de tentar tirar a própria vida, se isso não o redime, não sei o que o faria. A situação toda, fez com que Krisha conhecesse alguém que realmente gostava dela, e ao final (me julguém), eu torci para Mando e Barry ficarem juntos sim.

Sobre aspectos técnicos, a filmografia e fotografia são bons, a atuação é boa, e Kokoy de Santos deu um show de interpretação.
A ost é linda e os demais atores também fizeram um ótimo trabalho. De fato, amo essa série e super indico ela.

Lire davantage

Cet avis était-il utile?
Complété
Remember Me
0 personnes ont trouvé cette critique utile
avril 21, 2023
14 épisodes vus sur 14
Complété 0
Globalement 9.0
Histoire 8.0
Acting/Cast 10
Musique 6.0
Degrés de Re-visionnage 6.0
Cette critique peut contenir des spoilers

Sofri mais que a Juliette

Começo essa resenha falando sobre minhas expectativas, que eram altíssimas. Primeiro, por um dos casais principais ter protagonizado "The yearbook", que apesar de ser bem dramática, eu gostei muito. Quando soube que seria a mesma empresa e direção, fiquei empolgada. Outro ponto que aguardei, foi a volta do couple Ja&First, do qual sou muito fã. Além disso, tivemos a volta de Mean, que mesmo não estando em um par BL estava numa série BL, isso me chamou atenção, por causa de falas polêmicas ditas por ele há um tempo atrás.

Bem, falando sobre o roteiro: A história contada é de 5 amigos que se conhecem desde crianças, e a série, que em alguns momentos parece se arrastar de forma lenta e monótona, na verdade acompanha o crescimento deles, tanto em idade quanto em personalidade. Também podemos ver, paralelamente, a mudança de época, o advento da tecnologia chegando, as primeiras redes sociais e celulares, isso tudo me fascinou. A série tem o mesmo tom melancólico de " The yearbook", inclusive a filmografia e a fotografia se parecem muito.

Durante esse processo de passagem de fases da vida, vários temas são abordados, desde relacionamentos com a família, amorosos, a dificuldade de enfrentar a vida adulta sem a família, a possibilidade de manter as amizades apesar das dificuldades da vida, que por vezes distanciam os amigos... Vem à tona traumas, problemas psicológicos, perdas, preconceitos, e eu realmente gostei de mostrarem uma cadeirante em um papel de destaque, e como uma personagem forte, que não se entrega aos problemas da vida.

Existem muitas cenas tocantes, creio que a história que mais me marcou foi a do avô que morreu... mas também existem alguns pontos negativos. Parece que pegaram todas as perucas horríveis da Tailândia e usaram nessa série. A maquiagem do First, para ele parecer um jovem com espinhas, era muito pesada a ponto de incomodar visualmente.

Em relação à atuação, foi muito boa, apesar do elenco jovem. A ost melancólica combinou perfeitamente com todo o resto, e se não fosse a série ser tão longa, eu diria que era perfeita. de fato não pretendo ver de novo, mas com certeza indico essa obra.

Lire davantage

Cet avis était-il utile?
Complété
Ameiro Paradox
0 personnes ont trouvé cette critique utile
avril 21, 2023
8 épisodes vus sur 8
Complété 0
Globalement 9.5
Histoire 8.0
Acting/Cast 10
Musique 10
Degrés de Re-visionnage 10
Cette critique peut contenir des spoilers

Clichêzinho gostoso

Finalizando mais um review coreano e trazendo minhas impressões para cá...
Um belo clichê, colegas de trabalho que não se gostam e são obrigados a trabalharem juntos, e por fim se apaixonam. Mas é um clichê com uma história diferente do lugar comum. Óbvio que a editora de uma revista não é algo inovador, mas a forma como foi abordado tema é algo que gostei.
O roteiro não é brilhante, mas é um simples que deu certo. Eu senti que o Onoe não sentia exatamente ressentimento, como dizia a sinopse... em minha opinião ele já gostava de Kaburagi, que por sua vez se sentiu atraído ao ver que Onoe realmente não era inferior a ele, afinal o ego dele é meio inflado. Algumas coisas me deixaram em dúvida, Onoe foi bem inocente em relação ao cara que enganava as mulheres para indústria de filmes adultos, enquanto Kaburagi entendeu tudo de cara, não acho que por isso Onoe era burro, ele apenas não tinha experiência no trabalho de campo que Kaburagi já fazia há anos, e esse fator, junto ao seu bom coração, fez com que ele se iludisse.
Me incomodou o drama final, quando Kaburagi ficou com raiva de Onoe pq ele mentiu pra conseguir um furo, bem, ele próprio não é um exemplo de virtude, então achei bem sem lógica. Se deveria ter um drama final, que fosse algo mais sólido. Também não achei que havia necessidade de Onoe ficar aguardando o "patrão" criminoso na hora da prisão e informar que era fotógrafo.
Em relação aos detalhes técnicos, não tenho reclamações. A atuação perfeita, a química perfeita, a ost perfeita, fotografia linda. Com certeza recomendo essa série, e com certeza irei assistir mais vezes.

Lire davantage

Cet avis était-il utile?
avril 17, 2023
8 épisodes vus sur 8
Complété 0
Globalement 9.5
Histoire 9.5
Acting/Cast 10
Musique 10
Degrés de Re-visionnage 10
Cette critique peut contenir des spoilers

Não foi melhor por falta de tempo

Eu como fã incondicional dos BL's de Taiwan, fiquei encantada em ver depois de um tempo, uma temática mais jovem, vibe estudantil. De cara me encantei com abertura, com atores, com sinopse. E graças a Deus, não me decepcionei.

O roteiro fala de dois jovens de mundos bem diferentes que acabam se cruzando ao acaso. Um deles é rico, cheio de privilégios, mas não se sente amado pelos pais, que apenas o cobram perfeição de forma incessante, sem que ele possa se divertir como qualquer jovem. O outro é pobre, órfão de pai, mas tem uma mãe amorosa e se diverte com seu hobby, que é cantar, inclusive ele é tímido, mas no palco ele se transforma, fazendo parte de uma banda de música com seus amigos. Eles se cruzam e depois se reencontram na escola, mas apenas um deles lembra desse encontro, aliás, eu penso que ele se apaixonou à primeira vista.
O roteiro mostra que o mais rico se encanta pela vida livre que o mais pobre leva, inclusive percebendo que mesmo ele sendo livre, podendo se divertir e ajudar a mãe, é extremamente inteligente e é seu rival na disputa pela chefia da monitoria, que para ele traria status para a família, mas para o outro significava a bolsa de estudos que iria garantir seu futuro.
A história mostra um contraste interessante entre as duas famílias, uma é milionária, vive de status e massacra o filho com atividades para que ele seja um milionário de sucesso, mas não existe demonstração de afeto, não existe intimidade, o que existe é um filho frustrado por ver sua juventude se esvaindo. A outra família, que não e padrão, pois tem uma mãe viúva e pobre que cuida de seu filho sozinha, dentro de sua simplicidade é muito mais feliz.
Cada um dos jovens tem um melhor amigo. Xu Qi Zhang tem seus amigos de banda, mais tem mais apreço por um deles, e esse amigo vai se apaixonar perdidamente pelo melhor amigo de Ah Jian, um jovem homossexual que se veste de mulher em algumas situações. A série não deixa claro se ele é uma mulher trans ou apenas se sente bem ao se vestir de mulher, mas com certeza é clara em mostrar o preconceito que ele sofre até mesmo da pessoa com a qual se relaciona, eu realmente gostaria que esse ponto tivesse sido mais aprofundado. Enquanto um sabe bem o que quer, o outro está se descobrindo, e que bom que eles encontram a resposta juntos, assim como nossos protagonistas, que vivenciam seu primeiro amor.

Algumas coisas ficaram soltas, eu gostaria de ver a reação dos pais de Ah Jian ao saber sobre a homossexualidade dele, já que eles estavam começando a modificar seu modo de pensar. Também queria ver quem ganhou a disputa para monitor, se Xu Qi Zhang ganhou a bolsa de estudos, quem sabe não vem uma segunda temporada depois?

A atuação é de milhões, os temas abordados são interessantes, o desenvolvimento dos casais é coerente com o pouco tempo de série (8 eps de minutos + ou -), a fotografia é fantástica, inclusive, bati palmas para a cena do primeiro beijo dos protagonistas, quando mostra o espelho d'água. A ost é maravilhosa e a filmografia também.

Com certeza irei rever várias vezes, e super recomendo essa maravilha.

Lire davantage

Cet avis était-il utile?
Complété
What If
0 personnes ont trouvé cette critique utile
avril 16, 2023
5 épisodes vus sur 5
Complété 0
Globalement 4.0
Histoire 6.5
Acting/Cast 7.0
Musique 9.0
Degrés de Re-visionnage 2.0
Cette critique peut contenir des spoilers

Clichê

Olha, não tenha grandes expectativas... é uma série com baixo orçamento, atores inexperientes e um roteiro bem clichê.
A história gira em torno de dois amigos de infância, Peach, que é muito estudioso, e Smart, que apesar de ser um ano mais velho não gosta de estudar. Peach dá tudo de si para ajudar Smart a entrar na faculdade, mas depois se sente sozinho, pois o outro está envolvido com as atividades acadêmicas e não tem tempo pra ele...o mais novo, apesar da idade, percebeu e aceitou primeiro seus sentimentos, mas optou por guardá-los. O segundo percebeu depois o que sentia, mas aí o roteiro me joga um final aberto!

A série tem seus encantos, é bem fofa. Os atores são medianos mas cantam uma ost linda. O clichê de quase sempre, mas que não pode faltar. Enfim, eu não pretendo assistir de novo, mas recomendo sim!

Lire davantage

Cet avis était-il utile?
Complété
The Circumstances of Pungdeok Villa Room 304
0 personnes ont trouvé cette critique utile
avril 16, 2023
8 épisodes vus sur 8
Complété 0
Globalement 9.5
Histoire 9.0
Acting/Cast 9.5
Musique 10
Degrés de Re-visionnage 10
Cette critique peut contenir des spoilers

Quem não ama um clichêzinho coreano?

As série coreanas possuem um defeito: o pouco tempo de tela, que somado ao número de eps (normalmente são 8, raramente ultrapassa isso), deixa muito pouco tempo para desenvolvimento, ou seja, ou o roteiro é muito bom ou não funciona, fica sendo apenas mais do mesmo, correndo o risco de ser uma série mediana ou até ruim, que tem a sorte de rostos bonitos para chamar atenção.

Essa série se encaixa nos roteiros medianos, por causa da quantidade de clichês, não tem nada de inovador. Foi muito aguardada devido ao sucesso e química absurdos que o casal Seo Bin e Kim Ji Woong apresentaram na série "Kissable lips", que devido ao seu final triste deixou o fandon do casal ávido por outra produção com final feliz.
Na minha opinião, o diretor da série fez um bom trabalho com o roteiro mediano que tinha em mãos. Inicialmente imaginei que seria uma série mais cômica, mas o lado cômico foi apenas para raros alívios, a tensão dramática permaneceu até o fim. Os clichês se apresentaram de todas as formas, patrão e empregado, rico e pobre, inimigos que começam a se amar, gay que tem preconceito com a própria classe e acha que o outro só será feliz casando com uma mulher, romance de escritório, e por aí vai...

Como sempre algumas coisas ficam soltas no ar por falta de tempo para serem exploradas, sempre o foco principal é o romance e nada mais, os detalhes, a gente que lute para descobrir. Fiquei curiosa pra saber quem foram os outros funcionários que mudaram de empresa, o que aconteceu com o amigo safado que mentia para arrancar dinheiro, qual a reação do presidente diante da homossexualidade do filho etc.

A ost dessa série é belíssima, a filmografia é ótima, a atuação é de milhões e pretendo rever várias vezes. Com certeza indico essa série.

Lire davantage

Cet avis était-il utile?