Once in Memory: Love at First Sight
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Fofo
Uma história curta, mas super fofinha. Dois jovens que aparentam ser de universos diferentes se aproximam, se apaixonam e acabam juntos.Apesar de não existir apelação, beijos, a química entre eles é muito boa e os dois atuam bem.
Como é basicamente um especial dividido em duas partes bem pequenas, não tem muito espaço para um desenvolvimento elaborado, dramas ou histórias paralelas, mas é bem bonita a forma como eles trabalharam os sentimentos, ficou tudo muito sincero. Amei ver o Rossi com o Non, super shipaveis!
Enfim, não tem muito o que falar, faltou uma boa ost, mas o resto dos aspectos técnicos não deixa a desejar. Eu amei, verei outras vezes e indico com certeza.
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Me surpreendeu positivamente
Uma das séries que a Filipinas produziu em 2020, um ano em que eles entraram no mercado BL e tivemos dezenas de séries num formato único, onde os personagens estavam confinados e se falavam pelas telas. Essa minissérie foi diferente, conseguiram fazer de uma forma que não comprometia a quarentena, e não expunha os atores. Percebe- se o cuidado com a locação, aliás, uma belíssima locação e uma fotografia linda, os atores, basicamente apenas o casal principal, claro que existe todo um staff por trás das câmeras, mas provável menos gente que o habitual, e todos provavelmente testados e monitorados.Me interessei inicialmente pq vi a presença de Gênesis Redido, e eu amooo esse ator. Mas caí de amores pelo Kaloy também.
A história é basicamente sobre um digital influencer de sucesso que vai visitar um hotel. Ele deveria ir com seu namorado, mas às vésperas da viagem o romance acabou e ele decidiu viajar mesmo assim. Lá ele conhece um recepcionista e eles acabam se envolvendo. Gostei muito do fato de não ter muita apelação sexual, isso é comum em séries pinoy. Também gostei muito de não ter tanta enrolação, eles se interessaram, se aproximaram, sem muitos pudores, sem muita frescura.
Uma cena me chamou atenção, a cena em que James convida Dale para tomar vinho no quarto, e assim que Dale entra começa a tirar a roupa, nesse momento James deixa claro que se Dale quisesse fazer sexo, ele faria, mas que não foi esse o motivo pelo qual o chamou, ele realmente queria companhia para um vinho. Essa cena é importante para desmistificar a ideia da promiscuidade homossexual, e foi lindo a forma como eles beberam, mas nem mesmo sob efeito de álcool fizeram nada mais que dormir de conchinha.
A série não tem tempo para ser complexa demais, para grandes dramas, só sabemos que ambos saíram de relacionamentos que não deram certo, e ambos se dispõem a tentar de novo quando se conhecem. Até mesmo o mal entendido das mensagens de celular foi rapidamente resolvido, e tudo isso acontece de forma bem fofa. Senti falta apenas de uma ost legal, mas fora isso, gosto da série, com certeza irei ver outras vezes, e indico muito.
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Não gostei.
Apesar dessa série ser de 2022, parece muito com as séries do início da pandemia, possivelmente foi gravada antes, durante a quarentena. Os personagens só se falam pelo computador. Nesse caso, eles se conheceram através de um jogo, onde um deles comentou algo que o outro não gostou e isso iniciou uma discussão, e o outro já se mostrou apaixonado desde então. Achei isso bemmmm forçado, mas enfim, se trata de uma minissérie, com eps bem curtos, então vamos dar um desconto sobre a velocidade dessa paixão, que por sinal não foi unilateral, já que o outro se interessou em pouco tempo. Ou seja, o desenvolvimento foi com Deus!Os meninos são bonitos, achei estranho que durante todo o tempo Boss usava aquele filtro de gatinho, mas depois isso foi explicado...uma explicação meia-boca, o problema era apenas as espinhas, mas fora elas o filtro não escondia nada de seu rosto né? O assunto em questão é bem pertinente, me parece um transtorno de imagem, de alguém que vê a beleza exorbitante que as pessoas mostram na internet, e acabam se achando feias, se diminuindo. Mas não achei que o tema foi bem trabalhado, poderiam ter colocado muito mais profundidade no tema .
Achei estranho, o fato de que a partir do momento em que começaram a se conhecer, nenhum dos dois jogava mais on-line, mas teciam conversas com o intuito de
se conhecerem melhor, seus gostos, história de vida etc. E as declarações de amor no final também foram muito forçadas.
Gostei muito da ost... A cena em que o Tono está doente e recebe as comidas e remédios que Boss mandou, e em seguida vê o vídeo com a música é bem fofinha. E fica mais fofa quando ele retribui o presente, quase morri de amores, a do violão então, sem se fala. ❤️ Uma coisa boa é que tudo é regado a doses de humor, mas são doses razoáveis. Podemos perceber os sentimentos, as inquietações, mas de forma divertida. Sobre o final, achei péssimo não terem mostrado o encontro, mas ao menos o final foi feliz.
Não existem cenários além dos quartos deles, assim como não tem uma fotografia empolgante, mas a filmografia é razoável. A atuação dos meninos é mais ou menos, mas a série é um baixa produção, então minhas expectativas quanto a isso não eram altas.
Sinceramente, não pretendo rever a série. Já vi duas vezes e não mudei minha opinião sobre ela. Não desencorajo quem quer ver, aliás, o canal oficial tem legendas em PT/BR, mas não espere uma grande produção.
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Muito fraca
Ghost runner é uma mistura de várias coisas que não deram certo. Tem a premissa de uma série de terror, inclusive tem elementos do gênero, mas eu sempre digo que séries que envolvem fatores sobrenaturais devem ser muito bem escritas, ou então não funcionam. Temos aqui um exemplo que não funcionou. Foi de todo ruim? Não! Mas deixou muito, muito a desejar.Alguns atores aparentam ser bem mais velhos do que a idade do personagem sugere. O roteiro tem elementos típicos de histórias de terror, lugares desertos no meio do nada, ambientes amplos e assustadores, uma ost aterrorizante, fantasmas e lugares mal assombrados. Mas falta a lógica em muitos momentos... Pq diabos esse pessoal , sabendo que o local era assombrado, levaram os jovens para lá? Existe uma competição meio ilógica entre as meninas, que desaparece no final, mas que não se explica quando começa. A atuação é um dos pontos mais fracos, além de protagonistas bem fora do padrão que esperamos da Tailândia.
Outra coisa que me incomodou foi a falta de aviso do gatilho de Sui**d*o nos eps finais, quando se revelou qual era o fantasma vilão.
Em relação ao BL, temos 4 personagens (dois casais), onde apenas um dos jovens estava bem resolvido com sua sexualidade (Link), e os demais estavam se descobrindo, se aceitando, em meio a esse caos. Gostei do fator surpresa, pois até o final todos pensavam que o vilão era o fantasma mais jovem, sendo que ele na verdade era quem estava ajudando a todos. Ps: o Link com ciúmes do Namo com o fantasma foi o auge da forçação.
A fotografia foi muito mal utilizada, as locações tinham potencial para uma fotografia incrível, a filmografia é um pouco sinistra, combinando com a série. Fora os instrumentais assustadores que apareciam nos momentos de tensão, a série também tem uma ost bonita pra os casais.
No final, não é o tipo de série que pretendo rever, mas não discordo de quem queira assistir, não deixa de ser diferente do habitual, e fugir do lugar comum também é interessante, muito embora falte qualidade.
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Fraquinha, mas gostei.
Essa é umas das várias microsséries produzidas pelo canal do You Tube "Xiaole", que também é o nome do dono do canal, que é produtor e protagonista de todas as séries que produz.Sobre esse roteiro em específico, é bem simples, não há muito tempo para desenvolver uma história complexa, então tudo é bem superficial. Em um dia em que Yu Xing Kong está sendo intimidado, Lan Yi Tian, seu amigo de longa data e galã da escola, o defende, e consequentemente passa a ser um alvo dos , uma gangue cruel, que passa a os perseguir. De um jeito especial, a partir do momento em que os olhares se cruzam, nasce um amor, que luta um pouco com o sentimento de amizade e acaba vencendo. O grupo de amigos, além deles dois, tem mais dois personagens, um menino e uma menina, e aparentemente o menino é apaixonado por Lan Yi Tian, mas prefere manter o silêncio a atrapalhar o romance dele.
A história não tem muita qualidade, pra ser bem sincera. Os atores são claramente muito velhos para atuarem como estudantes, as lutas são pessimamente coreografadas, além do baixo orçamento, que limita a quantidade de atores e locações. A filmografia é bem amadora, não é das piores que já vi, mas também não é das melhores. A fotografia fica comprometida pela qualidade da filmagem e pela falta de locações interessantes. A atuação é apenas razoável e não existe uma ost interessante.
Apesar disso, gostei de assistir, e acabei virando fã das séries desse canal. Não é uma série que pretendo assistir de novo, mas com certeza recomendo.
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Ria sem moderaçao
Como a 1º temporada fez muito sucesso, a segunda não demorou a chegar. A receita utiliza basicamente os mesmos ingredientes, que são as vidas atrapalhadas dos quatro amigos, seus dramas, relacionamentos, a força da amizade deles, famílias, e tudo isso de forma muito bem humorada, tudo isso sendo narrado por Gus. Os atores nasceram para interpretar esses personagens, eles são muito bons, não apenas na atuação, mas também na comédia, eu tive muitas crises de riso. O personagem Golf, só de olhar para ele e suas expressões faciais eu já não conseguia parar de rir. É fantástico como o enredo traz 4 histórias distintas, consegue contar cada uma delas individualmente, ao mesmo temo em que elas se entrelaçam através da amizade.Apesar de ser contada em forma de comédia, é uma história mais real que as histórias BL, trata-se de uma série LGBT+, pois o romance entre garotos não é idealizado, ao contrário, são mostrados problemas e pessoas que podemos facilmente identificar na vida real, gays afeminadas, espalhafatosas e que se orgulham disso. Não são usadas como caricaturas ou estereótipos sob a sombra de uma ilusão BL.
Roteiro: Honestamente, os primeiros eps não me chamaram muito a atenção, eu assisti pq não quis dropar, mas mais ou menos na metade a série tomou um rumo bem melhor, e eu gostei muito das situações e do enredo que se seguiu. Pontos importantes foram inseridos, como o HIV e as formas de prevenção, pessoas mal resolvidas sexualmente, famílias que não aceitam seus filhos, ou que os acolhem por eles serem gays... o fato do namorado de Gus não o deixar em meio à doença é muito legal também, apesar de eu não gostar muito da performance do ator.
Sobre os aspectos técnicos, é tudo muito bem feito e eles cumprem o que prometem. A ost é melhor que a da primeira temporada, é bem coerente com a história. A fotografia é belíssima, a filmografia, continuidade, atuação, não há nada que deixe a desejar.
Com certeza vou rever essa série uma terceira vez, recomendo que assista a primeira temporada antes, para entender melhor a história, mas se vc gosta de dar boas gargalhadas essa série com certeza é pra vc!
É melhor do que você pensa!!!!
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Não pensei que fosse me apaixonar tanto
Iniciei esse BL arrasada, sempre fui apegada ao ship Ohm e Fluke, porém precisamos ter a consciência de que um ator não é validado por seu ship, e sim pela sua atuação, e Fluke é maravilhoso nesse ponto. Apesar de saber que o Fluke é super versátil e tem uma boa química com qualquer um, basta olhar filmes onde ele atua com outros pares, e de ser totalmente apaixonada pelo Ohm, claramente o casal estava sofrendo um desgaste pelo fato de seus papeis serem sempre "os mesmos", não havia uma mudança na dinâmica, e infelizmente estava saturado.Meu outro dilema foi saber que a série era uma mistura de real e sobrenatural, que é uma mistura que só dá certo se tiver um conjunto de obra harmônico e muito bom. Dito isso, realmente tiro meu chapéu para a equipe de roteiro, produção e direção, pois tudo estava muito bom! O tom de drama, pois as histórias que estavam acontecendo em volta deles não eram bem um conto de fadas (mortes, espíritos do mal, tentativa de assassinato, ciúmes etc) era apaziguado pela comédia muito bem feita (a atriz que interpreta e médica é maravilhosa). No fim de tudo a mistura deu muito certo, a salada de segredos, mistérios a serem desvendados, fantasia X realidade, amor, ciúme, mortes, comédia(com uma boa dose de pastelão), efeitos especiais inteligentes e engraçados, tudo isso muito bem dosado.
Apesar de apenas 6 eps, a história conseguiu desenvolver bem, com poucas lacunas, e as histórias paralelas estavam sempre ligadas ao casal principal, que tinha uma química de arrasar!!! A história de Met (chorei com a "morte" dele junto aos pais), e de seus algozes, a Dra. Nim, que até o fim eu acreditava que realmente era mãe de Narin, o drama familiar do Dr Phakphun, com a aparente homofobia da mãe e a questão do gêmeo morto. Os anjos, que apesar de não serem desrespeitados na série, tinham uma dinâmica totalmente inovadora e bem próxima dos seres humanos, a cultura de fazer mérito em troca de favores celestiais e alguns pequenos detalhes, como o fato da vendedora de lanches ser a provedora de sua irmã com câncer.
Minhas questões não respondidas são:
1. A mãe do Dr. não ficou satisfeita com seu filho ser gay, e isso foi deixado de lado, sem nem ao menos uma lição para ela.
2. O assassino e a cúmplices do acidente de Met, cadê a punição?
3. O fato de existirem seres humanos com a aparência dos anjos não foi explicada
4. Pq o anjo Shan virou humano? (shipei ele com a Dra. Nim)
Aspectos técnicos: perfeitos em tudo!
Se eu indico? om certeza! Amo essa série de todo o coração.
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Mais fraca que a primeira temporada
Até hoje não entendo o porquê de uma minissérie tão sem graça ganhar uma segunda temporada, só pode ser muito investimento da clínica de que fazem propaganda, não vejo outra explicação.Mais uma vez eu revi pelo Chahub e seu corpo que já era delicioso antes das tatoos, porque de resto, nada me prende a essa série, e ainda acho 3 eps muita coisa, poderia ser apenas um especial. Estranhei a falta da Aumain, pois a personagem dela dava uma certa liga à trama, então não sei pq tiraram a Beauty.
As histórias permanecem sem sal, fraquinha, parece apenas o comercial da clínica dermatológica.
Nessa temporada a história parecia ter mais lógica que na primeira, mas não teve. No primeiro ep, Beuty termina o namoro com Win (por mensagem, que FDP), e boa parte da história será a busca dele por um novo amor, ou melhor, os amigos buscando um amor para ele. O fim do namoro não ficou com os motivos esclarecidos.
Minnie continua sendo uma tarada desesperada por um romance, mas finalmente desencalha.
O jovem Teenoi (que por sinal não vi vendendo nenhum brownie) continua namorando Dr. James, e apesar de alguns momentos fofos, o namoro é bem sem tempero, apesar da série ter muito humor e as cenas deles dois com o filho do patrão terem sido hilárias.
No aspecto técnico, a atuação não é perfeita, mas passa. As locações permanecem as mesmas, com a adição da casa do patrão. O elenco agora está mais reduzido. A filmografia é boa, a fotografia é mais ou menos e eu não veria de novo, duas vezes já foram mais que suficientes. Indico a série pois acredito que todas as oportunidades de se apreciar o Chahub devem ser aproveitadas hehehe.
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Muita coisa em aberto
Olha ... Sei nem o que dizer direito. Mas já que estamos aqui, vou tentar colocar em palavras o que eu penso.A sinopse prometia duas coisas: um combo de 3 casais BL, e uma história sobre a adolescência sem máscaras, mostrando coisas que eles realmente fazem, mas que os adultos fingem que não sabem.
O primeiro casal de início era Chogun e Ten. Eu achei muito interessante essa abordagem, pois ambos estão na puberdade, hormônios à todo vapor, se descobrindo, mas ambos tem noções de moral e ética bem diferentes. Os dois sabem o que são e o que querem, mas enquanto um deles está pronto pra gritar seu amor pra o mundo, o outro não está, aliás, depois do choque de realidade ele vai ceder, mas aí será tarde demais, pois Matteo vai ter a coragem que ele não teve, se assumir um namoro oficial com Chogun. Creio que essa dinâmica entre jovens casais seja mais comum do que pensamos. Quando Matteo entra na história, a dinâmica muda pra um rascunho do que deveria ser BDSM com Chogun, mas sempre termina numa grande confusão. Isso me frustou de imediato, mas percebi que se tratam de adolescentes se descobrindo, e talvez a intenção da série foi justamente explicar que para certas coisas é necessário o mínimo de maturidade. Achei maravilhoso que ele provou seu amor por Chogun e terminaram bem.
O segundo casal é o meu favorito: Burguer e King. O que os aproximou foi um mal entendido, mas a convivência fez com que eles se apaixonassem, King assumiu esse amor primeiro, Burguer foi mais resistente, pois temia ferir sua amiga que gostava de King. Pra mim foi o desenvolvimento mais bonito e saudável de todos.
O terceiro casal não veio aí. O clichê de irmãos por afinidade que se apaixonam, ficou no ar. A tensão entre eles era explícita, mas a série preferiu dar a eles um final aberto. O que mais me incomodou foi o fato de que o BB de óculos visivelmente não gostava da namorada, ele no fundo sabia que era gay e preferiu fugir disso. O auge de tudo, foi ele continuar protegendo a "namorada" de tudo e todos, mesmo depois de ser traído e humilhado. Tudo bem ele não ser um cuzão com ela, mas cara, já deu, vai viver tua vida. O irmão foi além e provou seu amor no incidente com Fern, se tiver uma segunda temporada, espero que esse casal seja trabalhado.
Uma coisa que gostei, foi que quando os vídeos viralizaram, a galera do basquete, que aparentemente era a mais homofóbica, tratou o assunto com respeito, e ensinaram uma lição ao amigo homofóbico.
Coisas que odiei:
1: a série começa com a polícia investigando uma morte, e termina sem que saibamos quem é o defunto.
2. a série colocou as mulheres como vilãs, achei isso tenso.
3. o final da Fern ficou aberto, ela acordou e não sabemos se ela lembra, se vai acusar ou não, enfim.
4. O final dos irmãos ficou em aberto também.
5. A professora trans era claramente homofóbica
6. Passa uma imagem de Ten com uma arma, mas depois isso foi esquecido no churrasco e não sabemos se aconteceu.
7. Tudo ficou em aberto, sugerindo uma próxima temporada, vamos ver se vem.
Tiveram outros pontos, mas deixo para a próxima.
Os aspectos técnicos são todos razoáveis. Os garotos, apesar de muito jovens, atuaram razoavelmente bem. A música combinou com tudo, os casais tinham química, a filmografia e fotografia eram boas. Eu indico essa série, mas aviso que ela não responde muitas perguntas, e que não é bom se apegar ao trailer.
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Club Friday The Series 10: Khon Tee Mai Yorm Rub
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Um dos melhores arcos do Club friday
Antes de falar da série propriamente dita, deixe-me dizer que fica provado nela que March Chutavuth é um dos melhores atores da geração dele!!! Eu já vi ele em diversos papéis, e é incrível como ele desempenha cada um deles com maestria!Sobre a série, devemos lembrar de a franquia CLUB FRIDAY conta histórias reais, contadas por ouvintes anônimos num programa de rádio tailandês. Exatamente por serem reais, os arcos que eu assisto (só vejo os arcos BL) sempre me chocam tanto, pois mostram a verdadeira face do sofrimento que pessoas LGBT+ sofrem na família e na sociedade.
Esse arco conta a história de Bew, um jovem gay muito afeminado, que por não ter pais, foi criado pela avó, que apesar de ser uma boa pessoa, é muito conservadora. Com o passar dos eps fica claro que ela sempre soube sobre a sexualidade de Bew, mas opta por fingir que não está vendo e espera que o tempo resolva tudo. Quando Bew resolve arrumar uma namorada, ele está sofrendo por amor a Ten, o cara que ele gosta, e que iniciou um namoro com uma garota na frente dele. Aqui eu preciso pontuar algumas coisas. Inicialmente, Ten fala a Bew que gosta de homens e mulheres, mas nos últimos episódios ele fala que é gay e sua família sabe disso. Fiquei um pouco confusa então, pois se ele não tem problemas com a própria sexualidade, aparenta ser bem resolvido, sua família o entende, por qual motivo ele namoraria uma garota? Outro ponto é o chefe de Bew, um gay afeminado que vive um casamento de aparências com uma mulher que ele alega amar, mas que tem seus namorados "por fora", e pelo que entendi a esposa o compreende e apoia, ele sempre deixa nas entrelinhas que casou pois precisou agradar à sociedade. O terceiro ponto é Note... pq diabos uma moça de uma sociedade tão conservadora aceita um relacionamento com um gay? Senti pena dela ao ver ela ser injustiçada com a acusação de traição, mas convenhamos que ela não precisava ter feito tudo de forma tão furtiva como fez, também achei muito errado ela continuar visitando a vovó sem depois do término, e pior, sem que Bew soubesse. Bew ficar confuso, eu entendi perfeitamente ao ver a situação dos outros, pois se o chefe que tinha uma vida estabelecida e Ten que era assumido ainda se preocupavam com a sociedade, era natural que ele também entrasse em parafuso, se questionasse, pensasse se era possível mudar, tivesse medo de machucar a avó...
No geral gostei da história, minha conclusão é de que a sociedade é muito cruel com os LGBT+, a ponto de mexer com suas mentes sem que eles percebam, criando falsas expectativas sobre si mesmos visando agradar os outros, muitas vezes reprimindo seus próprios desejos e sendo infelizes. Confesso que até o último minuto eu esperei por um final triste, e gritei quando tudo terminou bem. Os aspectos técnicos são impecáveis, atuação, fotografia, filmografia, química entre o casal, tudo foi maravilhoso. Obviamente que eu virei os olhos de horror quando Bew ia fazer o tchaca tchaca na butchaca com Note, os atores são tão bons que demonstravam a falta de química que deveria transparecer, também quis esfolar a velhinha fofoqueira que visitava a vovó, mas penso que muita gente também quis hehehehe.
Com certeza irei assistir mais vezes, aliás, passei 3 anos esperando essa série ser traduzida para o português! Super indico, e já adianto que o final é feliz para todo os personagens!
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Aqueceu meu coração
Comecei a assistir sem grandes expectativas, e mesmo sem ser uma das série mais memoráveis da minha lista, com certeza é um drama que me cativou.Sobre o roteiro, vi muitas críticas sobre o desenvolvimento do casal, mas levando em consideração que foram apenas 6 eps bem curtos, acho que o desenvolvimento foi bom. Não ficaram grandes perguntas no ar a serem respondidas.
O roteiro é bem clichê, um jovem se declara pra um amigo na época da escola, se sente rejeitado e desaparece por anos, e um belo dia se reencontram no ambiente de trabalho, quando se veem novamente, o sentimento vem à tona e eles acabam juntos. A questão é que o roteiro teve o cuidado de amarrar todas as pontas, mostra que o sentimento de ambos sempre existiu, mostra na perspectiva dos dois o que aconteceu na época que separaram, mostra o porquê deles terminarem trabalhando na mesma empresa, e confesso que eu tive medo do bb ir embora pra outro país e o final não seu como eu queria, mas até isso o roteiro resolveu! Diante de tudo isso, só posso dizer que a série é ótima.
O casal principal tem muita química, as atuações são boas, a ost é excelente e detalhes técnicos, como fotografia e filmografia, fazem toda a diferença. O fato dos dois jovens se gostarem não é um problema, apesar deles não terminarem se assumindo para todos, mas eles não entram em pânico ao perceber que gostam de outro homem, pelo menos esse aspecto é tratado com naturalidade. Enfim, muito provavelmente verei essa série de novo, é curtinha e gostosa de assistir. Super indico!
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Esperava mais
Acho que minha opinião sobre essa série é um pouco impopular, mas vamos lá. Assisti a série apenas por saber que tinha um casal secundário BL, se fosse apenas o casal hétero eu não teria me interessado, e acho que realmente o núcleo secundário levou a série nas costas. A série tem muitos personagens e vários núcleos e sub tramas que acontecem de forma independente, mas que se entrelaçam de alguma forma. Tudo foi muito bem pensado, e os atores combinam muito com seus personagens.De uma série taiwanesa, eu não esperava menos do que uma atuação impecável, e isso eles entregaram, o problema pra mim, em relação ao casal principal, foi um roteiro arrastado, que se estendeu por infinitos 18 eps e um casal que até poderia ter química, mas não teve a oportunidade de mostrar, e eu não estou falando de cenas N/C, estou falando de uma forma geral. Existe uma parte muito doce e singela, como o diário por exemplo, mas tem coisas imperdoáveis. Eles vendem a imagem de Yan Fei como uma mulher muito forte, autossuficiente, que se reconstruiu e tudo o mais, depois de sair de um casamento infeliz onde ela era praticamente um enfeite, além disso ela lida com uma mãe que deve ter algum problema mental pra agir de forma tão ridícula para com a própria filha, só falta colocar a placa de venda na coitada e ignora tudo o que o ex marido a fez passar, como se Yan Fei fosse um objeto numa vitrine a ser vendida por quem desse mais dinheiro. Enfim, todo o trabalho de reconstrução da personagem, de uma jovem patética para uma mulher guerreira, simplesmente sumia quando o ex aparecia, e isso ela já apaixonada pelo porquinho, se não estivesse teria se deitado no chão e virado um tapete pra o ex pisar. Sem falar que o ex era um embuste que só a queria de volta por status, pra ter o prazer de dizer que a reconquistou, mas lá atrás, o que ele fez com ela foi uma palhaçada e ele é o típico macho escroto que acha que dinheiro resolve tudo. Tive muito ranço das interações deles, pq ela não demonstrava querer ele, mas também não cortava o mal pela raiz, muitas vezes deixando o porquinho mais inseguro.
Outra coisa revoltante era a personalidade do porquinho, o menino não tinha uma gota de autoconfiança... namorava com outra sem gostar dela, e se ela mesma não tivesse tido a atitude de abandoná-lo, ele teria ido pra outro país com ela, mesmo sem amá-la, como é possível ser tão idiota? Sem falar no tempo todo que ele e Yan Fei perderam, meu Deus que lenga-lenga.
Sobre o núcleo secundário, o casal BL é maravilhoso, principalmente o cabeleireiro, que mesmo sendo sua primeira vez com outro homem, não hesitou nem por um momento, não existiu aquele pânico inicial da auto descoberta, aliás, quem hesitou foi o outro, talvez por já ter sofrido outras decepções, e até mesmo quis abrir mão de seu amor para que ele formasse uma família com a amiga grávida. O cabeleireiro foi super seguro, inclusive enfrentou os pais de primeira, e mesmo assim não abandonou a amiga grávida. E por falar nela, que pessoa maravilhosa! Optou por ter o bebê, mas sem querer atrapalhar o relacionamento dos meninos, e formaram uma linda família feliz.
Sobre a personagem lésbica, eu imaginei outra coisa, achei que ela fosse ficar com seu amor da escola... quando não aconteceu, imaginei que iria aparecer alguém pra ela, e achei super injusto isso não acontecer, ela merecia ser feliz também, até pq existiam traumas que ela precisava curar.
O casal de terceira idade me fez ter uma montanha russa de emoções. NO começo eu não conseguia ver eles em um relacionamento por causa dos estilos de vida diferentes, depois comecei a shipar e me decepcionei, quando eles estavam se acertando eu já não queria mais eles juntos, e por fim, me apaixonei por eles.
No aspecto técnico, nada a reclamar. Atuações perfeitas, ost de milhões, fotografia, filmografia excelentes... muita qualidade.
Por fim, a série é muito longa e eu não pretendo ver de novo, 2 vezes é o suficiente pra mim. Indico a série sim, principalmente por causa do casal BL e gostaria muito que eles tivessem sua própria série.
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A China ainda vai me deixar louca de raiva
E mais uma vez perdemos um casal para a censura chinesa. Esperamos muito que as meninas formassem um GL, tivemos apenas um bromance e eu tô indignada mesmo sabendo que era isso que iria acontecer.Em termos de roteiro e qualidade, é tudo impecável (menos a censura). O elenco é de milhões, a ost é perfeita, a cenografia, filmografia e fotografia impecáveis, as cenas de luta muito boas. Existiu para além disso tudo, o fator surpresa. Apesar de serem apenas 12 eps, foram 12 eps com muita emoção, onde não era possível prever absolutamente nada, quem era mocinho, vilão, quem ia ficar junto ou não, as percepções e torcidas iam mudando à medida que a série ia acontecendo.
O roteiro mostra um homem sem caráter, mas muito bem visto pela sociedade, que se casa com uma boa moça, linda e de boa família. Os eps seguintes mostram que ele é um devasso que a trai com a amiga dela, e em meio a toda a turbulência da separação, ela conhece a fotógrafa que muda sua vida. Em meio à traições, mortes, gravidez, desconfianças, ela e a fotógrafa desenvolvem uma "relação" linda, enquanto a identidade secreta da fotógrafa ainda está escondida. Elas mantém um nível elevado de cumplicidade, acredito que a série se chama "Par de espelhos" justamente por elas aparentemente serem tão diferentes, mas encontrarem uma na outra uma outra metade. É gratificante ver o homem traidor se dando mal, mas confesso que fiquei chateada com o final da história, pois queria muito elas duas juntas. A única coisa que não gostei, e já fiz essa crítica em Killer and healer, foi do sangue, que claramente é falso. Como é um bromance, provavelmente não verei de novo, mas gosto de indicar essa série pela história e pela qualidade.
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Tão fofinhos
Terminei de assistir essa série pela segunda vez e gostaria de falar um pouco sobre ela. Sempre que falo das séries de 2020/2021 das Filipinas, eu reitero que foram "séries de pandemia". Talvez nenhum país asiático tenha se engajado tanto em séries BL como eles, mas obviamente, a grande maioria era de péssima qualidade. Existiram séries boas, ou que fizeram história por algum motivo, como Sakristan, que foi o primeiro BL oficial, Gameboys, que lançou o estilo de série que se passa com os protagonistas namorando pelo computador ( e essa teve vários frutos), Hello stranger, Ben e Jim, entre outras.O pecado dessa série é terminar muito rápido, são apenas 6 eps curtinhos e a promessa de uma segunda temporada que nunca veio. O roteiro mostra os personagens em quarentena e interagindo on-line na maior parte do tempo, quando estão próximos eles respeitam os protocolos de proteção, e é muito responsável da parte deles sempre frisar a prevenção contra o vírus. O que mudou nessa produção foi o fato dos personagens cruzarem a linha e acabarem se aproximando mais, e até se beijando. Foi responsável? Não! Foi bom exemplo? Também não! Foi lindo? Com certeza! Os personagens não tinham conflitos internos ou familiares com a sexualidade ou gênero, e depois dos desencontros causados pelas coincidências e pelas máscaras, eu perdoei eles caírem na tentação, quem nunca caiu que atire a primeira pedra. Senti um alívio cômico muito grande quando eles estavam tentando evitar cair na tentação de se beijarem , especialmente por terem feito tanto, quando podiam já ter beijado no primeiro momento kkkk.
A série tem uma bela filmografia, os atores (bem poucos) tem muita química e combinam com seus personagens, o casal principal tem muita química e são lindos juntos, a ost é legal e eu acho que veria essa série mais mil vezes sem cansar.
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Tinha tudo pra dar certo e deu errado
Mais uma obra tailandesa que esperei ansiosamente, apenas para me sentir uma palhaça no final...quando a série foi ao ar em 2020, em meio à pandemia, porém sem as características das séries que estavam saindo naquele período, eu fiquei muito animada! Tinham poucas produções boas em evidência, e The shipper possui um elenco de peso, impossível não me animar.Quando vi o trailer e.a sinopse, achei a obra bem promissora. Duas fujoshi alucinadas por yaoi criando fics sobre os dois melhores partidos da escola, que coincidentemente são melhores amigos, e que possuem características diferentes: enquanto Kim é o gênio da escola, Way é um encrenqueiro. Mais clichê impossível. Era bem fácil deduzir o que viria a seguir, principalmente quando fazia tão pouco tempo que havíamos nos despedido de Why R.U., que tinha uma premissa parecida (a fanfic). Os elementos que foram se seguindo, realmente foram inesperados para mim. O acidente, a troca de corpos, a devolução das almas para o corpo errado, a configuração da família de Kim e de Pan, o relacionamento de Mim com a professora (essa foi de lascar), foram tantas coisas inesperadas, e algumas delas absurdas, que mesmo os clichês me deixaram intrigada, eu sempre esperava que algo estranho fosse acontecer. A troca de corpos pra mim foi algo que a série não fez direito. Era provável que se duas pessoas trocassem de corpo, sendo que ambas eram totalmente diferentes, seria problemática. Mas a maior problemática envolvendo essa questão, é o fato de que o anjo da morte cometeu um erro que foi pago com a vida de Kim. A série deveria ter solucionado isso e mantido ele como par de Way, que agora já entendia seus sentimentos e tinha se livrado da namorada tóxica. Realmente não foi justo o fim desse casal, pois eles não tiveram nenhuma culpa, e o erro do anjo causou a morte. A lógica seria que Pan cumprisse a missão de fazer Way entender seus sentimentos, e Kim acordasse percebendo seu amor, e todos seriam felizes, mas optaram por um final sem nenhuma lógica, inclusive sem nenhuma punição para aqueles que cometeram erros, como a professora se relacionando com um aluno menor de idade, o anjo, ou seja, nada saiu como o esperado.
Existe um certo alívio cômico, e graças a ele a série não se tornou tão pesada, apesar dos eventos terríveis. A série se tornou longa, cansativa, e o fator surpresa que eu tento gosto, se tornou um medo, pq aparentemente a surpresa sempre era ruim e sem lógica. O único personagem que apresentou coerência e constância até o final foi Khett, e mesmo assim, tive pena do quanto ele precisou andar em círculos para chegar ao final.
No aspecto técnico, bons atores, boas atuações, boa ost, boa filmografia e fotografia. Só o que não deu certo foi o roteiro.
No geral, fiquei desapontada com essa série. Revi ela para tentar mudar meu ponto de vista, mas não mudei. Eu não pretendo revê-la, mas não deixo de indicar a quem possa estar interessado.
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