Cette critique peut contenir des spoilers
Resenha com todos os spoilers possíveis
Love in the Desert começa promissor com uma fotografia belíssima, figurinos lindos, com coreografias das cenas de ação bem trabalhadas e o enredo da troca de identidade das princesas de Huang Beishuang e Ge Xinwei bem instigante.
Depois de perder os pais, Beishuang está determinada a seguir para Yunpei em buscar de poder para vingar a morte de seus pais e a queda do seu Clã. Ge Xinwei, por sua vez, deseja se libertar do acordo de casamento com o senhor de Yunpei, Na Zhan, e vagar livre pelo deserto. Assim, as duas trocam de identidade e no meio de seus caminhos cruzam Huo Qingyun, o senhor do Norte, e Ruo Wen, o líder de um grupo de foras da Lei que aterroriza o deserto.
Após algumas peripécias Beishuang consegue seguir para Yunpei e Ge Xinwei acaba entrando para o bando de Ruo Wen. Talvez a essa altura as coisas começam a ficar um pouco enfadonhas e até contraditórias. Huo Qingyun está trabalhando para libertar um antigo aliado que está preso no palácio de Na Zhan e para isso usa passagens secretas para ter acesso ao palácio. Assim enquanto trabalha na investigação para libertar o prisioneiro ele acaba se aproximando cada vez mais de Beishuang e descobrindo que fatidicamente tem alguma relação com a morte da mãe dela. Essas constantes escapadas para os aposentos de Beishuang sem nenhuma preocupação em serem flagrados vai escalonando até ficar ridícula quando depois Ruo Wen e até Ge Xinwei acabam "invadindo" o palácio sem nunca serem flagrados pela segurança de Na Zhan.
Ge Xinwei, que a princípio parecia uma personagem interessante, perde toda a essência inicial de buscar sua liberdade para viver correndo atrás de Ruo Wen a ponto de ficar patética. O que realmente achei uma pena. Na parte final quando Ruo Wen e Beishuang elaboram um plano para atrair Na Zhan para a cidade de Masui, Ruo Wen é bastante cruel com suas palavras a Xinwei no intuito de mandá-la embora e protegê-la, porém achei totalmente desnecessário.
Por fim, o que dizer do final? Parece que nos últimos episódios Na Zhan resolve acordar e exerce toda a crueldade adormecida em boa parte da trama, levando a eliminação do bando de Ruo Wen e o assassinato de seu líder diante de uma Ge Xinwei grávida. Mais cruel ainda pendura Ge Xinwei nos portões do palácio para atrair Beishuang em seu resgate.
Beishuang usa mais uma vez o truque das máscaras de pele que imitam o rosto de alguém para enganar Na Zhan, fazendo-o acreditar que Huo Qingyun ainda está vivo e assumirá o trono usurpado. Tudo ocorre conforme planejado e por fim somos surpreendidos que o Huo Qingyun que se apresenta não é o criado criado usando a máscara, mas o próprio Huo Qingyun. Aparentemente ele conseguiu sobreviver a areia movediça do deserto onde anteriormente tinha caído.
Além de ter me sentindo uma palhaça completa vendo todo mundo ser "morto" e depois voltar vivo, aliás, a certo ponto já estava esperando ver Ruo Wen surgir dos mortos também, ainda tem esse truque da máscara que imita o rosto de outra pessoa. É realmente necessário muita suspensão de descrença para engolir essa história da máscara. Uma coisa é ela conseguir imitar o rosto de uma pessoa, outra coisa bem diferente é tornar a pessoa literalmente na outra pessoa com voz, trejeitos, corpo e tudo. Parece até que a pessoa tomou a poção polissuco (de Harry Potter) porque vira literalmente a outra pessoa.
Enfim, mais um daqueles dramas que começa super promissor, com uma premissa bem interessante e depois termina em um final frustrante com soluções ridículas.
Depois de perder os pais, Beishuang está determinada a seguir para Yunpei em buscar de poder para vingar a morte de seus pais e a queda do seu Clã. Ge Xinwei, por sua vez, deseja se libertar do acordo de casamento com o senhor de Yunpei, Na Zhan, e vagar livre pelo deserto. Assim, as duas trocam de identidade e no meio de seus caminhos cruzam Huo Qingyun, o senhor do Norte, e Ruo Wen, o líder de um grupo de foras da Lei que aterroriza o deserto.
Após algumas peripécias Beishuang consegue seguir para Yunpei e Ge Xinwei acaba entrando para o bando de Ruo Wen. Talvez a essa altura as coisas começam a ficar um pouco enfadonhas e até contraditórias. Huo Qingyun está trabalhando para libertar um antigo aliado que está preso no palácio de Na Zhan e para isso usa passagens secretas para ter acesso ao palácio. Assim enquanto trabalha na investigação para libertar o prisioneiro ele acaba se aproximando cada vez mais de Beishuang e descobrindo que fatidicamente tem alguma relação com a morte da mãe dela. Essas constantes escapadas para os aposentos de Beishuang sem nenhuma preocupação em serem flagrados vai escalonando até ficar ridícula quando depois Ruo Wen e até Ge Xinwei acabam "invadindo" o palácio sem nunca serem flagrados pela segurança de Na Zhan.
Ge Xinwei, que a princípio parecia uma personagem interessante, perde toda a essência inicial de buscar sua liberdade para viver correndo atrás de Ruo Wen a ponto de ficar patética. O que realmente achei uma pena. Na parte final quando Ruo Wen e Beishuang elaboram um plano para atrair Na Zhan para a cidade de Masui, Ruo Wen é bastante cruel com suas palavras a Xinwei no intuito de mandá-la embora e protegê-la, porém achei totalmente desnecessário.
Por fim, o que dizer do final? Parece que nos últimos episódios Na Zhan resolve acordar e exerce toda a crueldade adormecida em boa parte da trama, levando a eliminação do bando de Ruo Wen e o assassinato de seu líder diante de uma Ge Xinwei grávida. Mais cruel ainda pendura Ge Xinwei nos portões do palácio para atrair Beishuang em seu resgate.
Beishuang usa mais uma vez o truque das máscaras de pele que imitam o rosto de alguém para enganar Na Zhan, fazendo-o acreditar que Huo Qingyun ainda está vivo e assumirá o trono usurpado. Tudo ocorre conforme planejado e por fim somos surpreendidos que o Huo Qingyun que se apresenta não é o criado criado usando a máscara, mas o próprio Huo Qingyun. Aparentemente ele conseguiu sobreviver a areia movediça do deserto onde anteriormente tinha caído.
Além de ter me sentindo uma palhaça completa vendo todo mundo ser "morto" e depois voltar vivo, aliás, a certo ponto já estava esperando ver Ruo Wen surgir dos mortos também, ainda tem esse truque da máscara que imita o rosto de outra pessoa. É realmente necessário muita suspensão de descrença para engolir essa história da máscara. Uma coisa é ela conseguir imitar o rosto de uma pessoa, outra coisa bem diferente é tornar a pessoa literalmente na outra pessoa com voz, trejeitos, corpo e tudo. Parece até que a pessoa tomou a poção polissuco (de Harry Potter) porque vira literalmente a outra pessoa.
Enfim, mais um daqueles dramas que começa super promissor, com uma premissa bem interessante e depois termina em um final frustrante com soluções ridículas.
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