Vai tocar seu coração
Se você espera um drama cheio de romance e beijos, esse não é para você. Mas se procura uma história interessante, tocante e até fofa, pode assistir sem medo :)
Esse dorama tocou meu coração, o que não acontece com muita frequência. Os frequentes truques que os roteiros usam para se tornarem dramáticos já não me convencem porque são sempre mais do mesmo. Então por que funcionou com esse drama? Simples: os personagens são cativantes. Os protagonistas, os vilões e coadjuvantes não são separados pela linha "bom/mau" (com exceção do grande vilão que é comprovadamente psicopata). Eles possuem charme e interesses próprios que fazem você acreditar neles a ponto de sofrer, ter raiva ou ficar feliz.
A família do protagonista masculino foi o ponto alto do drama. Cada um ali é tão diferente, mas o amor que demonstravam um pelo outro, conseguia me surpreender em cada cena. O casal principal também não ficava atrás: o início, meio e fim da história deles é coerente e tocante. Os dois sofreram um trauma gigante quando eram adolescentes e doze anos depois, as consequências desse dia ainda os afeta diretamente. A menina se tornou alguém que sempre sorri para fingir que está tudo bem e o menino nunca viveu para si mesmo, porque tenta compensar os erros de doze anos atrás (que ele nem teve culpa, inclusive). Os dois são as últimas pessoas que o mundo ao redor que ver juntas, mas vê-los se reaproximando e dando suporte para o sofrimento um do outro é lindo. É um amor verdadeiro e puro.
Enfim, mais do que a sinopse, meu destaque aqui vai pela maneira singela e interessante com que a história foi contada, pois esse é o grande diferencial do drama. A música e a fotografia, principalmente nas cenas chave, criam o clima perfeito.
Os únicos pontos negativos pra mim foram os diálogos um pouco repetitivos algumas vezes. Mas no geral, não interfere muito.
Esse dorama tocou meu coração, o que não acontece com muita frequência. Os frequentes truques que os roteiros usam para se tornarem dramáticos já não me convencem porque são sempre mais do mesmo. Então por que funcionou com esse drama? Simples: os personagens são cativantes. Os protagonistas, os vilões e coadjuvantes não são separados pela linha "bom/mau" (com exceção do grande vilão que é comprovadamente psicopata). Eles possuem charme e interesses próprios que fazem você acreditar neles a ponto de sofrer, ter raiva ou ficar feliz.
A família do protagonista masculino foi o ponto alto do drama. Cada um ali é tão diferente, mas o amor que demonstravam um pelo outro, conseguia me surpreender em cada cena. O casal principal também não ficava atrás: o início, meio e fim da história deles é coerente e tocante. Os dois sofreram um trauma gigante quando eram adolescentes e doze anos depois, as consequências desse dia ainda os afeta diretamente. A menina se tornou alguém que sempre sorri para fingir que está tudo bem e o menino nunca viveu para si mesmo, porque tenta compensar os erros de doze anos atrás (que ele nem teve culpa, inclusive). Os dois são as últimas pessoas que o mundo ao redor que ver juntas, mas vê-los se reaproximando e dando suporte para o sofrimento um do outro é lindo. É um amor verdadeiro e puro.
Enfim, mais do que a sinopse, meu destaque aqui vai pela maneira singela e interessante com que a história foi contada, pois esse é o grande diferencial do drama. A música e a fotografia, principalmente nas cenas chave, criam o clima perfeito.
Os únicos pontos negativos pra mim foram os diálogos um pouco repetitivos algumas vezes. Mas no geral, não interfere muito.
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