Cette critique peut contenir des spoilers
Preparem os lenços, não tem como não se emocionar!
Não devemos pensar demais no amanhã, mas viver intensamente o agora, pois não sabemos o que nos espera, e podermos assim deixar de aproveitar ao máximo a vida. Isso foi o que me transmitiu esse Dorama.
Numa pegada de sobrenatural, conhecemos uma Prota que consegue se comunicar, ao tocar, com pessoas falecidas, e com isso fazer com que as mesmas possam deixar sua última mensagem. Prepare os lenços, pois cada história, com os falecidos, tem seu toque de emoção.
E mesmo se odiando no começo, os protas não conseguem deixar de se apaixonar. Foi interessante ver o desenvolver dessa paixão. Ela foi, na verdade, o bote salva vidas dele. Pois, vivendo há anos com o sentimento de culpa, ela trouxe cores ao seu mundo.
O desenvolver do enredo foi bem elaborado, e confesso que teve momentos que me conseguiram pegar de surpresa, e olha que é difícil isso.
Só me sinto ainda um pouco incomodada com o “vilão” que eles criaram para o desfecho da história. Eu tinha me simpatizado tanto, no começo, pelo personagem, que essa transformação dele me deixou um pouco deprimida. Há, tinha momentos que eu ficava agoniada com o sofrimento imposto do prota. Sei que ele se sentia culpado, mas reaja meu filho. Viver de alto piedade por muito tempo não era a resposta.
Fiquei surpresa como colocaram uma explicação, onde todas as pessoas que apareceram se conectavam com a personagem, até mesmo o casal principal. Meio que compreendi que como a salvaram, ela seria responsável de prover, da melhor forma, o adeus de cada, como um milagre.
Só não considero um dorama perfeito, já que pra mim faltou algo. Não é aquela história espetacular, mas interessante de se assistir. E senti falta de um pouco de química entre os atores.
Numa pegada de sobrenatural, conhecemos uma Prota que consegue se comunicar, ao tocar, com pessoas falecidas, e com isso fazer com que as mesmas possam deixar sua última mensagem. Prepare os lenços, pois cada história, com os falecidos, tem seu toque de emoção.
E mesmo se odiando no começo, os protas não conseguem deixar de se apaixonar. Foi interessante ver o desenvolver dessa paixão. Ela foi, na verdade, o bote salva vidas dele. Pois, vivendo há anos com o sentimento de culpa, ela trouxe cores ao seu mundo.
O desenvolver do enredo foi bem elaborado, e confesso que teve momentos que me conseguiram pegar de surpresa, e olha que é difícil isso.
Só me sinto ainda um pouco incomodada com o “vilão” que eles criaram para o desfecho da história. Eu tinha me simpatizado tanto, no começo, pelo personagem, que essa transformação dele me deixou um pouco deprimida. Há, tinha momentos que eu ficava agoniada com o sofrimento imposto do prota. Sei que ele se sentia culpado, mas reaja meu filho. Viver de alto piedade por muito tempo não era a resposta.
Fiquei surpresa como colocaram uma explicação, onde todas as pessoas que apareceram se conectavam com a personagem, até mesmo o casal principal. Meio que compreendi que como a salvaram, ela seria responsável de prover, da melhor forma, o adeus de cada, como um milagre.
Só não considero um dorama perfeito, já que pra mim faltou algo. Não é aquela história espetacular, mas interessante de se assistir. E senti falta de um pouco de química entre os atores.
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