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  • Dernière connexion: oct. 2, 2023
  • Genre: Femme
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Complété
Yacha
12 personnes ont trouvé cette critique utile
par jhully
avril 8, 2022
Complété 0
Globalement 8.0
Histoire 8.0
Acting/Cast 10
Musique 6.0
Degrés de Re-visionnage 8.0

Watched for Park Jinyoung but stayed for Sol Kyung-gu

First of all, it’s a great movie and it has what most people like to watch in a action movie. Some small comedy relief parts and a lot of great sequences of action. The storyline makes sense and there’s no holes in it for my point of view since I didn’t have any questions about what was delivered in general. The acting was great and the CGI too, even though that one scene of the rats made me question a little if it was that good (lol).

I’m sure you wouldn’t like it if you don’t like those spy sequences movies that hollywood produces all the time because this is exactly what it is with the plus that it’s korean not american. Since i’m into those i actually enjoyed watching this. And it’s also the type of movie I would recommend my parents to watch since they’re so into action movies and this is a good one.

I should add that you shouldn’t really expect much more than the plot about spies for this story since they don’t really get into any other stuff than this, even if there are some dialogues about decency and justice.

I was surprised by how much i liked Kyung-gu’s character. Both actor and character are very charismatic to me in their own way, as someone who was looking forward for this because of jinyoung that was a pleasant surprise!

and btw park jinyoung and park haesoo both are hot so yeah

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Complété
My Name
3 personnes ont trouvé cette critique utile
par jhully
oct. 16, 2021
8 épisodes vus sur 8
Complété 0
Globalement 10
Histoire 10
Acting/Cast 10
Musique 10
Degrés de Re-visionnage 9.0
Cette critique peut contenir des spoilers

I thought i was gonna be disappointed but i wasn’t.

I'm not gonna lie, i was really shocked the moment pildo was killed and even a little disappointed but as i finished the whole drama i realized that sadly not every story has a happy ending. still, i was satisfied that she could get revenge for the death of those she loved and trusted the most in her life. her strength is no joke and i'm not even talking about her body but her mind. making the decision to kill him and live for the rest of her life with the thought of being a monster for doing everything she have done is not easy.
as of for the ending itself, i did felt like a lot of things were kept in the middle. i wanted to see how she got to get away with the murder and everything else and i was really hoping to see the captain's reaction to mujin's death.

even so, i can't say that i didn't enjoyed this history. it was catch and every moment had me really thrilled about what was going to happen. the whole story, acting and all the action of it were really amazing, such a great production. han sohee did proved the amazing actress she is and honestly i'm not disappointed with the ending even though i wish there were more details on some stuff. kudos to ahn bohyun and park hee-soon acting. i know that it isn't easy to detail every part of the story so i can say they ended up doing a good job.

i thought i was gonna be disappointed but i wasn’t. this whole drama was indeed amazing.

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Twenty Five Twenty One
2 personnes ont trouvé cette critique utile
par jhully
avril 5, 2022
16 épisodes vus sur 16
Complété 2
Globalement 6.0
Histoire 6.0
Acting/Cast 10
Musique 9.0
Degrés de Re-visionnage 2.0
Cette critique peut contenir des spoilers
Eu pensei muito sobre o que escrever e talvez tudo isso esteja confuso demais para outra pessoa ler além de mim, mas ainda sim vou postar porque acredito que preciso colocar pra fora algumas frustrações em torno de todo esse final.
Começando pelo ep 15:
Muita coisa me incomodou nesse episódio assim como me agradaram. Eu gostei da construção do episódio e especificamente achei a cena dela e da yurim em Madrid lutando emocionante. Mas ainda sim, tem muita coisa errada pra mim e isso acabou me privando de aproveitar totalmente esses momentos que gostei.

Acho que é importante ressaltar algo do início do episódio, quando a heedo diz que quer compartilhar todos os momento do yijin. Seja tristeza ou felicidade, e mesmo que ela seja a mais nova e menos “experiente” em relacionamentos, eu acho que ela estava certa em dizer aquilo. Os dois vivem em mundos diferentes desde sempre, se não compartilham as dores e felicidades dificilmente entenderiam o lado um do outro. é uma questão de confiança também, não confidenciar o que você sente a quem você ama e que mais te ama pra mim soa triste e como se não houvesse confiança. E então, quando ela volta de madrid e a mãe dela questiona se ela queria viver aquele relacionamento daquela forma quando o yijin não vai pro jantar comemorar a medalha dela eu tive ali a confirmação de que realmente eles não terminariam juntos. Infelizmente eu deveria ter me tocado e não colocando esperanças nisso mais cedo, pois ambos tem bagagem e questões maiores que o amor e que precisam de mais atenção que romance. E eles tem questões consigo mesmos também.

Bom, o relacionamento da heedo e yijin virou um espelho do que foi o relacionamento dela com a mãe durante a vida inteira. Quando muitas vezes a mãe dela colocou o trabalho à frente dela, e de qualquer outra pessoa. Eu achei brutal assistir a forma como isso se desenvolveu, não só por ser frustrante depois de tanto que foi entregue do casal nos outros episódios mas porque senti que esse roteiro não foi realmente pensado e bem executado.
Não acho a situação do jantar e a do velório do pai dela equiparáveis mas eu entendo o que isso causa na Heedo depois da viagem por conta do 11/9. E ela ia passar o resto da vida vendo aquela situação de novo e de novo igual viu durante toda a vida, mas ainda sim me soou muito vago e a forma como ela só percebeu isso tanto tempo depois. E falando disso acho importante levantar também meu desconforto gigantesco com algumas cenas relacionadas ao 11/9 porque achei meio sem sentido a forma como levaram isso pra trama. Acho extremamente válido pontuar a visão do Yijin enquanto jornalista cobrindo uma tragédia como essa, mas não gosto dessa introdução de tragédias reais nos dramas então de qualquer forma não teria gostado mesmo se tivesse ficado só nisso, o que por sua vez não fica.
As cenas da Heedo assistindo o noticiário e as notícias do 11 e setembro me deram coceira no corpo de tão vergonha alheia e insensíveis que me pareceram, porque ali não era ela preocupada por ele, por alguma vítima ou pela situação mas ela assistindo o namorado na televisão como se o que tivesse passando fosse entretenimento de alguma forma, sei lá. Achei de muito gosto duvidoso e eu não acho que tenha adicionado em algo na trama em si porque poderia ter sido escrito de outra forma, ou com uma situação fictícia… Enfim.

Sobre os personagens secundários eu tenho muitas questões que ficaram completamente sem resposta. Como o foco gigante em alguns episódios mas no último o tempo de tela sendo substituído por cenas de comoção ou simplesmente cenas que não traziam esclarecimento sobre nada. Um exemplo: Seungwan tinha um pai e ele morre do NADA! Tudo isso pra colocarem o grupo junto (sem o Yijin) e com um plot dela namorando o irmão do Yijin (e tudo bem, mas tinham formas melhores de ter feito isso acontecer). Daí, a vida do Jiwoong resumida a existência da Yurim mesmo quando tentaram mostrar que ele tem o próprio negócio e que tinha a própria vida, ali nos últimos episódios TUDO da vida dele correndo em torno da existência dela. Foi um endgame fofo mas fiquei meio meh com isso.
Agora voltando pra BaekDo pra fazer algumas outras observações e pensamentos: A briga do término foi muito bem executada, atuações de milhões! Mas me incomodou muito a mudança de postura do Yijin nessa reta final (e depois ele voltando ao “normal” antes de viajar). Uma coisa que eu elogiei o drama TODO foi a comunicação dos dois e no momento mais importante da trama isso não aconteceu, não teve comunicação. Os roteiristas ignoraram totalmente a construção dos personagens que eles fizeram e de repente você tinha BaekDo terminando por… falta de comunicação. Pelo menos é o ponto de vista que eu tive assistindo. Penso que se o Yijin compartilhasse o que sentia com ela, as coisas não teriam ido pra esse rumo pois ela SEMPRE tentou entender ele e estar ali por ele. E é óbvio também que ela interpretar a dor dele como crescimento não é de ajuda alguma e eu também me sentiria frustrada se me dissessem isso.

Nem toda dor é aprendizado, às vezes é só dor mesmo.

Ele vem de uma vida que foi revirada e tudo isso pesa, eu entendo a reação e a forma como ele vinha tratando o trabalho pois isso não começou com o 11/9, ele já estava desabando antes. Mas em nenhum momento ele quis dar pra ela a abertura do que sentia. Mas ali, penso que faltou mais Heedo na própria Heedo. Uma personagem que foi construída com a narrativa de perseverança e insistência, que nunca desistia das pessoas ou do que queria, ou se abalava, de repente desabou porque o namorado foi trabalhar fora? A mesma que foi resiliente quando ele teve que ir embora lá no início da história dos dois?
Parece que os 14 episódios não são um capítulo antecedente ao 15 e 16 e sim outra realidade. Traços de personalidade e vivência dos dois foram relativamente ignorados pelos roteiristas pra entregar esse final meia boca.

E, finalmente, sobre o final: Quando chega ali naquele momento que em tese deveria causar emoção, onde eles correm pra se encontrar e terminar as coisas de uma forma melhor do que fizeram, eu já estava chorando. Não porque estava feliz ou emocionada mas por raiva mesmo. Inclusive senti que aquele foi o único momento realmente Heedo e Yijin em todo o episódio de quase 1h30min. Mas estavam encerrando aquilo mas com pontas soltas, quem é o pai da Minchae? Não existe uma cena do Yijin no futuro? Ou dos outros? É um salto no futuro e a Heedo só tem a mãe e a filha? Tudo se tornou TÃO solitário numa história onde ela se rodeia de pessoas que a apoiam e amam.

Por fim, eu já esperava que eles não fossem ficar juntos mas a execução disso foi frustrante em todo o episódio. Eles não terminarem juntos é o menor dos problemas pra mim, o que me dói é um drama que trouxe uma construção incrível de uma relação de amizade que se tornou um romance foi encerrado assim. Até o último momento esperei que houvesse um reencontro dos dois, mesmo como amigos.

E eu muito vi pessoas dizendo que gostaram porque se assemelha ao que é a vida real. Talvez seja chocante mas, uma história fictícia não precisa ter semelhança com a vida real. Eu mesma não assisto obras fictícias, de personagens fictícios, com narrativas fictícias pra sentir semelhança com a vida real na maioria das vezes. Definitivamente não abri o primeiro episódio de 2521 esperando isso. É óbvio que amores adolescentes, ou grandes amores em geral, não costumam ser para sempre. Mas não significa que isso devesse ser levado tão ao pé da letra dessa forma numa obra.
Penso que existe a licença poética para que finais sejam, potencialmente, irreais para nós meros mortais que assistimos ou lemos essas obras pra que por aqueles minutos ali possamos sentir algo irreal para nós.

Twenty five, Twenty one foi uma experiência muito boa do primeiro ao décimo quarto episódio e uma experiência brutal no décimo quinto e sexto episódio. Não vou dar uma nota negativa ao drama inteiro pelo final, mas não consigo dar uma nota maior pro que fez essa obra se encerrar de uma das piores formas que eu poderia imaginar.

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