Cette critique peut contenir des spoilers
Sabe a sensação de começar um drama sem grandes pretensões e acabar se surpreendendo?
Eu já havia ficado interessada pelo plot de The Best Hit ainda no ano passado, quando ele foi lançado. Gosto de temáticas com viagem no tempo, mas devido estar com outros dramas na lista na época eu o deixei de lado. Agora, porém, me pergunto como pude deixar um drama desses passar em branco por tanto tempo! É verdade, ok, que eu só o peguei para ver esses dias porque tinha o Eunwoo no elenco secundário, e tendo em vista que era o único drama dele que me faltava ver - até onde contei -, uni o útil ao agradável. O saldo? Apesar do desejo de querer tê-lo visto antes, é verdade que o vi na melhor hora agora.
Sendo sincera, os cinco primeiros episódios demoraram um pouco para me envolver, mas é compreensível porque tudo ainda estava sendo apresentado ao expectador e ainda mais situando o personagem Yoo Hyun Jae no futuro, então relevei. Depois disso, a verdade é que em menos de quatro dias eu maratonei essa história surpreendendo a mim mesma que achava que levaria no mínimo uma semana para ver os 32 episódios - tendo em vista que não sou fácil de maratonar dramas, principalmente com esse tanto de episódios, mas eu me surpreendi comigo mesma, que dirá com o drama mesmo.
Minha lista de dramas favoritos nesse pouco mais de um ano como dorameira é considerável, numa média de 15 dramas, só de histórias que me marcaram muito de alguma forma muito única, mas mesmo entre esses outros títulos, arrisco dizer que The Best Hit foi um dos melhores que já vi e provavelmente se tornou um dos meus queridinhos máster agora. O motivo? Nada grandioso demais, sendo bem sincera. Apenas muitas doses de temas sobre amizade, amor e família, que foram desenvolvidas em cenas tão lindas, muitas até inesquecíveis, com personagens tão humanos e cativantes cada um a seu modo, que fizeram de cada parte desse drama tão envolvente e único que me levaram dos sorrisos aos suspiros, dos risos às lágrimas e muito mexeram comigo.
Com ressalva ao quarteto protagonista, então, só tenho amor e admiração à declarar por cada um deles. A começar por Ji Hoon, que eu sinceramente achei que seria o protagonista central, mas ainda que dividindo o posto com os outros três, a verdade é que esse garoto brilhou com seu jeito gentil e meigo de ser, ao mesmo tempo em que também tinha um tantinho de teimosia e determinação que o faziam, mesmo com altos e baixos, lutar pelo seu sonho. Me irritei com ele em alguns momentos, mas em outros queria abraçá-lo de tanto orgulho, por mesmo com pouca idade, ao mesmo tempo em que tinha seus próprios desejos, também olhava para o próximo, principalmente quem ele amava, e não hesitava em fazer a coisa certa mesmo que lhe doesse. A seguir, Woo Seung, talvez a personagem que mais me cativou logo de imediato, mesmo que os primeiros episódios tenham demorado a me envolver, simplesmente pela sua força de vontade, determinação, garra e otimismo mesmo que as coisas nunca tenham sido fáceis ou sequer leves para ela, mas a força é uma de suas qualidades mais marcantes e certamente o que a faz crescer tanto no drama, além inclusive da questão de carreira, passando a ajudar e impulsionar mudanças nos demais ao seu redor, mesmo com a menor das palavras.
E então entra a dupla que me fez chorar, rir e sorrir de orgulho diversas vezes, Yoo Hyun Jae e Lee Kwang Jae. No início, com Hyun Jae no futuro, foi difícil para eles conseguirem reestabelecer uma boa relação principalmente depois dos incidentes que o rapaz causara nos anos 90 para a Agência Mundo, mas com o passar dos episódios eu só conseguia me sentir orgulhosa e admirada pela amizade tão linda que seguia firme entre eles, mesmo quando eles não queriam admitir e continuavam teimando um com o outro. A preocupação, cuidado e respeito entre eles, lá no fundo, é o que move esse drama de tal forma que, mesmo conforme as mudanças que os personagens sofrem por uma experiência ou outra, é impossível acreditar que eles tenham ressentimentos entre si mesmo após o que aconteceu.
Kwang Jae é uma daquelas pessoas carismáticas, generosas, que se preocupa e cuida de sua família, seja ela de sangue ou não, com unhas e dentes, e as quais gostaríamos - e deveríamos - ter uma igual em nossas vidas. Como um agente, foi o primeiro a reparar no potencial e talento de Hyun Jae para o início de sua carreira no então J2, e é comovente perceber que, mesmo entre as chateações e personalidade inicialmente complicada do rapaz, ele sabe que lá no fundo há alguém por quem vale a pena lutar para que prevaleça. E assim se dá o nosso Hyun Jae do futuro, também chamado carinhosamente de Da Bong ou Tá Bom, que trilha uma jornada inesperada no futuro que o faz aprender inclusive sobre si mesmo e aqueles que ama, tanto no que era no passado quanto nesse presente. Do jovem irritadiço e egoísta, que fugia dos problemas para não precisar enfrentá-los e não se preocupava muito com ninguém que não ele mesmo, nosso protagonista aprende o valor das amizades e amores verdadeiros, bem como o significado de uma família como a que ele nunca tivera. Foram muitas as vezes em que ele me encheu de orgulho, fosse por pequenas mas significativas atitudes, até as situações e escolhas mais difíceis que ele precisou enfrentar, tudo isso em prol de quem ele havia reconhecido como importante para ele.
É com certa tristeza, mas muito mais alegria, orgulho e satisfação que me despeço dessa história e de seus personagens que tanto me marcaram, fizeram chorar com as cenas mais lindas, fizeram querer entrar no universo do drama para conversar e interagir com eles... De longe, não é a história mais inovadora do mundo, e com certeza vai ter gente que não vai gostar, que pode não curtir um detalhe ou outro, mas só assistindo para saber e ver como, mesmo na aparente simplicidade, o drama faz bem feito com o essencial, e tudo isso sem deixar maiores pontas soltas no final - o que é um ponto muito positivo levando em conta que se trata de uma trama de viagem no tempo e nada poderia acontecer apenas por acontecer, certo? No final, cada coisa tem uma explicação, tem um significado maior para ser daquele jeito, e as poucas que não tem, bem... é tanta coisa positiva que fica difícil, ao menos para mim, prestar atenção aos breves detalhes que sobraram, mas isso é com vocês. Por mim, fica sendo um dos meus dramas queridinhos de todos os tempos.
Eu já havia ficado interessada pelo plot de The Best Hit ainda no ano passado, quando ele foi lançado. Gosto de temáticas com viagem no tempo, mas devido estar com outros dramas na lista na época eu o deixei de lado. Agora, porém, me pergunto como pude deixar um drama desses passar em branco por tanto tempo! É verdade, ok, que eu só o peguei para ver esses dias porque tinha o Eunwoo no elenco secundário, e tendo em vista que era o único drama dele que me faltava ver - até onde contei -, uni o útil ao agradável. O saldo? Apesar do desejo de querer tê-lo visto antes, é verdade que o vi na melhor hora agora.
Sendo sincera, os cinco primeiros episódios demoraram um pouco para me envolver, mas é compreensível porque tudo ainda estava sendo apresentado ao expectador e ainda mais situando o personagem Yoo Hyun Jae no futuro, então relevei. Depois disso, a verdade é que em menos de quatro dias eu maratonei essa história surpreendendo a mim mesma que achava que levaria no mínimo uma semana para ver os 32 episódios - tendo em vista que não sou fácil de maratonar dramas, principalmente com esse tanto de episódios, mas eu me surpreendi comigo mesma, que dirá com o drama mesmo.
Minha lista de dramas favoritos nesse pouco mais de um ano como dorameira é considerável, numa média de 15 dramas, só de histórias que me marcaram muito de alguma forma muito única, mas mesmo entre esses outros títulos, arrisco dizer que The Best Hit foi um dos melhores que já vi e provavelmente se tornou um dos meus queridinhos máster agora. O motivo? Nada grandioso demais, sendo bem sincera. Apenas muitas doses de temas sobre amizade, amor e família, que foram desenvolvidas em cenas tão lindas, muitas até inesquecíveis, com personagens tão humanos e cativantes cada um a seu modo, que fizeram de cada parte desse drama tão envolvente e único que me levaram dos sorrisos aos suspiros, dos risos às lágrimas e muito mexeram comigo.
Com ressalva ao quarteto protagonista, então, só tenho amor e admiração à declarar por cada um deles. A começar por Ji Hoon, que eu sinceramente achei que seria o protagonista central, mas ainda que dividindo o posto com os outros três, a verdade é que esse garoto brilhou com seu jeito gentil e meigo de ser, ao mesmo tempo em que também tinha um tantinho de teimosia e determinação que o faziam, mesmo com altos e baixos, lutar pelo seu sonho. Me irritei com ele em alguns momentos, mas em outros queria abraçá-lo de tanto orgulho, por mesmo com pouca idade, ao mesmo tempo em que tinha seus próprios desejos, também olhava para o próximo, principalmente quem ele amava, e não hesitava em fazer a coisa certa mesmo que lhe doesse. A seguir, Woo Seung, talvez a personagem que mais me cativou logo de imediato, mesmo que os primeiros episódios tenham demorado a me envolver, simplesmente pela sua força de vontade, determinação, garra e otimismo mesmo que as coisas nunca tenham sido fáceis ou sequer leves para ela, mas a força é uma de suas qualidades mais marcantes e certamente o que a faz crescer tanto no drama, além inclusive da questão de carreira, passando a ajudar e impulsionar mudanças nos demais ao seu redor, mesmo com a menor das palavras.
E então entra a dupla que me fez chorar, rir e sorrir de orgulho diversas vezes, Yoo Hyun Jae e Lee Kwang Jae. No início, com Hyun Jae no futuro, foi difícil para eles conseguirem reestabelecer uma boa relação principalmente depois dos incidentes que o rapaz causara nos anos 90 para a Agência Mundo, mas com o passar dos episódios eu só conseguia me sentir orgulhosa e admirada pela amizade tão linda que seguia firme entre eles, mesmo quando eles não queriam admitir e continuavam teimando um com o outro. A preocupação, cuidado e respeito entre eles, lá no fundo, é o que move esse drama de tal forma que, mesmo conforme as mudanças que os personagens sofrem por uma experiência ou outra, é impossível acreditar que eles tenham ressentimentos entre si mesmo após o que aconteceu.
Kwang Jae é uma daquelas pessoas carismáticas, generosas, que se preocupa e cuida de sua família, seja ela de sangue ou não, com unhas e dentes, e as quais gostaríamos - e deveríamos - ter uma igual em nossas vidas. Como um agente, foi o primeiro a reparar no potencial e talento de Hyun Jae para o início de sua carreira no então J2, e é comovente perceber que, mesmo entre as chateações e personalidade inicialmente complicada do rapaz, ele sabe que lá no fundo há alguém por quem vale a pena lutar para que prevaleça. E assim se dá o nosso Hyun Jae do futuro, também chamado carinhosamente de Da Bong ou Tá Bom, que trilha uma jornada inesperada no futuro que o faz aprender inclusive sobre si mesmo e aqueles que ama, tanto no que era no passado quanto nesse presente. Do jovem irritadiço e egoísta, que fugia dos problemas para não precisar enfrentá-los e não se preocupava muito com ninguém que não ele mesmo, nosso protagonista aprende o valor das amizades e amores verdadeiros, bem como o significado de uma família como a que ele nunca tivera. Foram muitas as vezes em que ele me encheu de orgulho, fosse por pequenas mas significativas atitudes, até as situações e escolhas mais difíceis que ele precisou enfrentar, tudo isso em prol de quem ele havia reconhecido como importante para ele.
É com certa tristeza, mas muito mais alegria, orgulho e satisfação que me despeço dessa história e de seus personagens que tanto me marcaram, fizeram chorar com as cenas mais lindas, fizeram querer entrar no universo do drama para conversar e interagir com eles... De longe, não é a história mais inovadora do mundo, e com certeza vai ter gente que não vai gostar, que pode não curtir um detalhe ou outro, mas só assistindo para saber e ver como, mesmo na aparente simplicidade, o drama faz bem feito com o essencial, e tudo isso sem deixar maiores pontas soltas no final - o que é um ponto muito positivo levando em conta que se trata de uma trama de viagem no tempo e nada poderia acontecer apenas por acontecer, certo? No final, cada coisa tem uma explicação, tem um significado maior para ser daquele jeito, e as poucas que não tem, bem... é tanta coisa positiva que fica difícil, ao menos para mim, prestar atenção aos breves detalhes que sobraram, mas isso é com vocês. Por mim, fica sendo um dos meus dramas queridinhos de todos os tempos.
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