Renseignements

  • Dernière connexion: nov. 13, 2024
  • Genre: Femme
  • Lieu:
  • Contribution Points: 0 LV0
  • Rôles:
  • Date d'inscription: février 12, 2022
Complété
Mr. Plankton
3 personnes ont trouvé cette critique utile
nov. 10, 2024
10 épisodes vus sur 10
Complété 0
Globalement 1.0
Histoire 1.0
Acting/Cast 10
Musique 1.0
Degrés de Re-visionnage 1.0
Cette critique peut contenir des spoilers

Lixo

Dei nota 1 por não poder dar nota 0.

Concordo com as pessoas que mencionam a sindrome de estocolmo, abuso e agressão. O Hae Jo leva Jae-mi a força sim, ele realmente sequestra ela, ele carrega ela nas costas e faz ela bater a cabeça diversas vezes fazendo com que ela desmaie. Isso é sequestro sim e agressão. Essa trama é problemática e doentia. Estou descepicionada com as pessoas que falam bem de doramas deste tipo. Essa sociedade patriarcal que vivemos vive dizendo que mulher gosta de ser maltratada, que o homem sabe o que a mulher quer mesmo ela dizendo não. Não importa se Jae-mi vai se arrepender de suas escolhas, o que importa é que ela deve ter o direito de fazer suas próprias escolhas.
Devo destacar a importância do consentimento e da autonomia nas relações. A forma como a trama de "Mr. Plankton" é apresentada pode, de fato, levantar questões problemáticas sobre coerção e agressão, e é essencial reconhecer e discutir esses aspectos.
Há outras cenas que reforçam essa dinâmica de coerção. Por exemplo, em um dos episódios, Hae Jo impede Jae-mi de sair do carro durante uma discussão, forçando-a a continuar a viagem contra sua vontade. Em outro momento, ele a tranca em um quarto de hotel para evitar que ela fuja.
A representação de relações abusivas ou forçadas em qualquer mídia pode ser prejudicial e perpetuar estereótipos nocivos. É importante que o público critique e questione essas narrativas, promovendo uma compreensão mais saudável e respeitosa das relações humanas, infelizmente as pessoas estão aplaudindo este tipo de coisa.

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Complété
Hana Yori Dango
0 personnes ont trouvé cette critique utile
nov. 13, 2024
9 épisodes vus sur 9
Complété 0
Globalement 1.0
Histoire 1.0
Acting/Cast 1.0
Musique 1.0
Degrés de Re-visionnage 1.0
Cette critique peut contenir des spoilers

Dei nota 1 por não poder dar nota 0.

Uma trama que romantiza assédio, quase estupro, agressão física, agressão verbal, agressão psicológica, violência, coerção.
O protagonista sequestra a protagonista, faz ela ser assediada, quase estuprada, faz ela sofrer vários tipos de agressão.
Tsukasa Domyoji orquestra situações onde Tsukushi é intimidada, agredida e humilhada publicamente.
Em uma cena específica do episódio 2, ele vai ao extremo, ele usa seu poder e influência para incitar outros alunos a assediar Makino Tsukushi, se não fosse por um dos F4 ela teria sido estuprada.
No mesmo episódio Tsukasa Domyoji contrata homens para sequestrar Makino Tsukushi. Logo que ela sai de casa a caminho da escola, esses homens a abordam e a sequestram, drogando-a para facilitar o sequestro. Após ser capturada, Tsukushi é levada para um local isolado, onde é mantida contra sua vontade. Esse ato é um exemplo claro do comportamento abusivo e coercitivo de Domyoji, que usa sua influência e poder para tentar controlar e intimidar Tsukushi.
Este tipo de comportamento é emblemático do abuso, coerção, violência e agressão que permeiam a série e há diversas cenas que reforçam essa dinâmica. Essa trama é problemática e doentia. Estou descepicionada com as pessoas que falam bem de doramas deste tipo. Essa sociedade patriarcal que vivemos vive dizendo que mulher gosta de ser maltratada, que o homem sabe o que a mulher quer mesmo ela dizendo não.
Assédio, estupro e agressão são comportamentos inaceitáveis em qualquer época ou cultura. Esses atos violam os direitos humanos básicos e não devem ser romantizados ou normalizados.
Este dorama reforça vários esteriótipos machistas e sugere que a violência e a agressão são formas aceitáveis de demonstrar afeto.
O final de "Hana Yori Dango" é extremamente problemático porque romantiza e normaliza comportamentos abusivos e tóxicos. Tsukushi acaba em um relacionamento com Tsukasa e se torna amiga dos outros membros do F4, apesar do sofrimento, abuso e agressão que eles causaram a ela e a outros alunos. Isso pode enviar uma mensagem perigosa de que é aceitável perdoar e se envolver com pessoas que te maltrataram, minimizando a gravidade do abuso e perpetuando a ideia de que o amor pode "curar" comportamentos abusivos. Isso não só trivializa a experiência das vítimas de abuso, mas também reforça estereótipos prejudiciais sobre relacionamentos e poder.
A representação de relações abusivas ou forçadas em qualquer mídia pode ser prejudicial e perpetuar estereótipos nocivos. É importante que o público critique e questione essas narrativas, promovendo uma compreensão mais saudável e respeitosa das relações humanas, infelizmente as pessoas estão aplaudindo este tipo de coisa.
É tido como um romance, um clássico, um dorama que você precisa assistir e na verdade é isso que falei, um lixo.
E não bastando 1 merda dessa, tem outras 5 versões. Fora o mangá e o anime.

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