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Roteiro sem lógica
Essa série tem uma junção de fatores que me repeliram num primeiro momento: A mistura de real com sobrenatural, não que eu não goste, mas é uma receita que só dá certo se tiver roteiro e direção de milhões. A possibilidade de um final ruim pra todo mundo, e a presenta de Art, de quem tomei um ranço enorme depois de What the duck e da treta que se seguiu.Sobre o roteiro: Do nada, surge um aviso do governo de que a Terra será destruída por um meteoro em alguns dias, e quem quisesse sobreviver deveria ir para um abrigo criado pelo governo "à prova de fim do mundo" (WTF?) para se salvar. Os que não chegassem ao abrigo morreriam. Ocorre que no momento do aviso, nosso protagonista, num ato de ciúmes de sua namorada, tinha acabado de acertar a cabeça de um jovem, e como ele é estudante de medicina, seu senso de moral falou mais alto, e ele, ao invés de fazer a coisa lógica, colocar o jovem no seu carro e levar para o bunker, decide não ir e cuidar do garoto em casa, este quando acorda está sem memória, não lembra da violência sofrida, e agredido e agressor acabam se apaixonando. A verdade vem à tona depois, mas eles parecem estar dispostos a morrerem juntos e felizes. Ainda vão aparecer o irmão do "médico", um jovem que estava preso por praticar protestos contra o governo e por isso não podia entrar no abrigo, uma senhora viúva que optou por esperar a morte com sua cachorrinha para não abandonar o lar de seu futuro esposo, e uma gangue de psicopatas que saía matando por diversão. No final, essas pessoas citadas morrem, sobrando apenas o casal principal, que está bem pleno praticando a arte de namorar pelado na hora que o meteoro vem e destrói tudo, inclusive minha alegria. A questão é que na cena pós créditos, o rapaz agredido aparece acordando bem assustado, então, fica no ar a dúvida, se foi tudo um sonho dele, ou se aconteceu e eles sobreviveram, cabe uma segunda temporada para explicar.
Apesar do roteiro esquisito, as atuações foram de milhões, esqueci até o ranço do Art. Filmografia, fotografia, ost, tudo esteve muito bom, eu não vou rever a série, mas recomendo sim!
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Não tem como defender
É isso, não tem como defender essa série.A premissa é bem interessante, fala de temas importantes, como suícidio, bullying, descoberta da sexualidade, amizade, mas que foi muito mal desenvolvida e deixou muitas pontas soltas.
O roteiro por si só é ruim, mal elaborado, o que aparentemente salvou a série foi uma boa direção, já que a filmografia foi excelente, num nível bem acima do nível que estava sendo apresentado na série.
A série conta a história de um jovem que um dia vê o reflexo de outro em seu espelho, esse outro está armado e aparentando ser perigoso, e por isso ele decide encontrá-lo. Quando o encontra, descobre que ele é atormentado pelo bullying, e que seu melhor amigo, após se declarar pra ele e ser rejeitado, cometeu suicídio. Um detalhe importante: não havia aviso de gatilho. Esse suicídio fez com que o irmão do morto perseguisse e infernizasse a vida dele, acreditando ser ele o culpado, mas a pergunta que não cala, como aconteceu a parada sobrenatural do espelho? A série acabou e isso não foi esclarecido.
A atuação é mediana, todos os atores são bem jovens. Não tem uma ost marcante, apenas uma fotografia muito boa. Eu realmente não assistiria de novo, mas não deixo de indicar.
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Baixo orçamento, mas não é das piores
As Filipinas depois que entraram no mundo BL, infelizmente estão ficando conhecidas como um país de baixas produções. Desde o ano de 2020, quando foi lançada a série Sakristan no início da pandemia, o país mostrou que tem potencial. Foi um dos poucos países que emplacou grandes sucessos durante o período de Lockdonw, e inovou com um tipo de série que se passava com os protagonistas separados fisicamente, mas unidos pela tecnologia. Infelizmente, com o sucesso dessas séries, vieram uma centena de séries de péssima qualidade, feitas sem nenhum cuidado, e a partir de 2021 o país vem tentando limpar essa imagem, trazendo séries, que embora não tenham tanto investimento, mas tem um roteiro "razoável" e um elenco esforçado.Não acho justo comparar com outros países, como a Tailândia, Japão, Coréia, que já estão no ramo há muito tempo e mesmo assim, de vez em quando fazem alguma série ruim. Uma grande qualidade dos BL'S filipinos, é a abordagem LGBT sem muita frescura e mimimi. Eles mostram relações de forma mais real que o resto da Ásia, com beijos reais e atores que não tem medo de cenas quentes.
O roteiro fala basicamente sobre dois jovens que se conhecem no trânsito e se tratam com hostilidade inicialmente. É uma comédia romântica, portanto os dois heróis voltam a se encontrar em um resort afastado da cidade, onde os dois estão indo para descansar. Na verdade não existem grandes dramas, o único drama existente é o que os levou à pousada, mas a partir desse ponto. Não é possivel descrever em que momento Alex se apaixonou por Gino, achei esse desenvolvimento estranho e sem sentido. A atuação de alguns personagens é muito espalhafatosa, como Kelly por exemplo. Sei que deveria ser um alívio cômico, mas pelo amor de Deus... Ela estava no local de trabalho e não tinha nenhum respeito pelo hóspede.
O foco principal é o casal, mas sinceramente, a cena do casamento é a maior vergonha alheia da história BL. Como uma promoção: se durante a hospedagem você conseguir um namorado, faremos um casamento surpresa para vcs, não importa se estejam juntos a apenas poucos meses, foi muito sem noção, forçado.
A produção deixou a desejar em alguns pontos, não gostei da ost. A locação era belíssima, mas contrariando o cenário, houve problemas de iluminação, além de algumas vezes os microfones dos atores ficarem perceptíveis.
Os atores principais fizeram um bom trabalho. O personagem Gino, sinceramente achei muito feio. O personagem Alex é um grande gostoso que adora se exibir, uma das bundas mais lindas que já vi, diga- se de passagem. Mas curiosamente eles conseguiram ter uma boa química.
Enfim, não é a melhor série do mundo, eu não assistiria de novo. Mas não é uma série ruim, e com certeza indico.
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Super valorizada
Minha opinião sobre esse drama talvez seja um pouco impopular, mas afinal, ninguém precisa concordar comigo não é mesmo?Roteiro: O roteiro segue o manhwa, ok, mas já que algumas coisas foram modificadas, se colocassem um pouco mais de expressão e menos rabugice no Cho Sang Woo (Jae Chan- membro do DKZ) com certeza ninguém morreria. A escolha dos atores chama mais atenção pela beleza dos dois, pois tanto Jae Chan quanto Park Seo Han (ex membro do KNK) são belíssimos, mas sinceramente, não consigo ver a química absurda que tanto falam, e olha que já revi a série duas vezes e assisti ao filme, mas minha opinião não mudou.
Em meio a vários clichês, como a diferença de personalidades entre o casal, temos também a quebra de outros, isso sim é interessante! Um Júnior simplesmente desafiar seu sênior a ponto de não permitir a formatura dele, por não se curvar ao sistema autoritário vigente, de que os juniores tem que obedecer cegamente seus seniores é novidade pra mim, pelo menos nessa proporção.
Outro ponto, é que o poder aquisitivo aqui não é realmente colocado como um ponto importante, bem como também não existe o estereótipo de seme e uke ao qual a indústria nos acostumou. Também não consigo definir exatamente quando um começou a amar o outro, talvez pelos poucos e curtos eps.
Sobre a atuação, foi muito boa, especialmente do Jae Chan, pois tem que ser ótimo ator, para sendo um idol, passar toda uma série sem esboçar nenhuma emoção. Park Seo Han também foi muito bem, ele conseguiu fazer eu realmente gostar do personagem dele.
Outros detalhes da produção, como a fotografia, as cores, a ost perfeita, e mesmo com algumas modificações, como a retirada do cigarro, a essência do manhwa ter sido mantida, são elementos importantes que fizeram parte da receita do sucesso e da idolatria de alguns fãs.
Enfim, é uma boa série, mas em hipótese alguma eu daria nota 10, apenas pela falta de química e pela personalidade do Cho Sang Woo, que apesar de agir de forma correta, é extremamente chato e cansativo. No mais, indico a série sim.
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My DNA Says I Love You
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Simplesmente maravilhosa
Eu não tenho palavras para dizer o quanto gostei dessa série, que chegou sem prometer nada e entregou muito.De início, temos um plot totalmente novo no universo BL, e que ainda é um tabu até mesmo na vida real, que se refere às pessoas intersexuais, só por tratarem de uma temática fora do lugar comum, já merecem aplausos.
O roteiro da história é lindo, e a produção e direção foram muito boas. Durante toda a série é feito um jogo onde são mostradas as cenas da infância entre os três amigos, que culmina num jogo de câmeras incrível no penúltimo ep, quando Amber (Wen Wen) e Ha Le ficam frente à frente, e a câmera faz um jogo circular onde se revezam imagens dos dois na infância e já adultos. O tema da intersexualidade ficou omitido até a segunda metade da série, mas era possível uma certa suspeita sobre Amber ter "algo" a ver com Wen Wen.
Também existe um segundo casal muito fofo, responsável por um certo alívio cômico em alguns momentos, mas que também trazem momentos de reflexão sobre o amor e a forma de cultivá-lo.
A história mostra de amor e amizade. Dois amores que nasceram na infância, o de Wen Wen e Ha Le, mas também o da terceira amiga, que ficou quando Wen Wen partiu e cresceu e vive junto a Ha Le, o que a levou a se apaixonar por ele. O lindo desse "triângulo amoroso", é que a amiga foi quem desconfiou e descobriu tudo sobre Amber, mas mesmo amando Ha Le decidiu que o amor de infância dele e Wen Wen merecia ser vivido, e contra seus próprios sentimentos, fez o possível para que eles ficassem juntos. A mãe de Ha Le também é uma personagem maravilhosa, pois sendo ele seu único filho e ela sendo uma viúva de idade avançada, não teria mais nenhum, mas mesmo assim não se colocou contra o filho e incentivou a correr atrás de seu amor.
Mas não existe personagem mais maravilhoso do que Amber/Wen Wen. Sua vida inteira foi de sofrimento, desde a infância ao se separar de seus amigos e se submeter à tratamentos médicos sérios, sua adolescência sofrendo bullying apenas por ser quem é, e na vida adulta, quando finalmente reencontra seu amor, decide abandoná-lo quando se acha um empecilho para a vida dele. É incrível a força que ele demonstra, o altruísmo e a resiliência.
Sobre o elenco: séries taiwanesas normalmente nem abrem parênteses para essa discussão, as atuações são maravilhosas e essa não foge à regra.
A trilha sonora dessa série é perfeita, com destaque para a música "Butterfly", tem ado casal principal. A fotografia, os cenários, a filmografia, todos os mínimos detalhes são bem feitos.
Assisti essa série quando foi lançada, revi agora e pretendo ver muitas vezes, é reconfortante! Indico sempre essa série, boas obras não podem nem devem ficar restritas.
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Série sem lógica
Vou tentar ser breve... Fui enganada pelo visual totalmente tecnológico e futurista da primeira cena.É perceptível que o personagem de Daryl Rodriguez, Anton, é um estudante empenhado, aliás, super me identifiquei, que infelizmente foi rejeitado pela instituição onde pretendia estudar e teve um pequeno surto por isso, deve desocupar o AP onde mora, pois o mesmo pertence à faculdade, seguido de péssimas notícias da sua família. Também é possível ver que ele é muito fã do Personagem de Mark Erasga, pelo poster na parede, pelos sonhos, pela maneira como ele se toca ao pensar Miguel, já percebi que a vibe da série seria esquisita... Essa é a apresentação do personagem. Enfim, quais as chances do seu ídolo te responder e ainda te chamar pra ajudá-lo numa competição? Do nada? E ainda assumir que também é seu fã? Qual foi o contexto dessa interação? Meio surreal e forçado. No EP 3, como desgraça pouca é besteira, ele descobre que Miguel tem leucemia. Essa produtora tem fetiche em personagens sofrendo loucamente e plots sem sentido. E pra ficar pior e mais forçado, eles ainda trocam declarações de amor...após dois dias de interação. Beijos imaginários, beijos através da tela do computador, a dança deles que não foi mostrada, apenas soubemos que eles ganharam , sem falar na cena patética de Anton chegando a Miguel através do computador (mesmo que imaginária). As declarações no leito de morte são totalmente sem sentido.
Com a aparição de Miguel na última cena, não sabemos se foi tudo a imaginação de Anton, se Anton tem as faculdades mentais perfeitas, se ele estava delirando, enfim, uma bagunça.
Não sei bem o motivo da série ser gravada apenas com os personagens à distância, se comunicando pelos computadores, já que ela foi transmitida em 2023, talvez tenha sido gravada durante a quarentena, não sei realmente.
O nome da série, Clik, Clak, clok, é uma referência ao nome do concurso de dança que os personagens estão participando.
A atuação é razoável, mas de resto se aproveita muito pouco. Não recomendo essa série.
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Uma marmota
Essa é uma das séries produzidas pelas Filipinas durante a pandemia, numa febre de pequenas empresas que aproveitaram a quarentena para criar séries e postar em canais do YouTube. A grande questão era: muitas pequenas empresas e a grande maioria com péssima qualidade em todos os quesitos.Essa série teve 9 episódios e foi transmitida do final de 2020 ao começo de 2021 pela Hvnly Joy production, e transmitida no canal da mesma no YouTube, atualmente, esse canal foi banido da plataforma e a única informação que temos é que: "Esta conta foi encerrada devido a violações recorrentes ou graves da política do YouTube relacionada a spams, práticas e conteúdos enganosos ou outras violações dos Termos de Serviço."Portanto a série não está mais disponível (graças a Deus).
O plot era no mínimo interessante, com um bom roteiro e direção tinha potencial.
A história começa mostrando Art Gomez, um jovem que ama pintar e fez disso seu negócio pra ganhar algum dinheiro durante a pandemia. Art começa a sonhar com um homem desconhecido e num desses sonhos vê um auto-retrato desse homem e desenha seu rosto como lembra no sonho.
Ao mesmo tempo, em outro lugar, Noah Villa Flor, que é um hétero de uma universidade de respeito faz um auto retrato para um trabalho de artes, seu melhor amigo é Sean Mendez, que na verdade o ama secretamente apesar de ter uma namorada.
Quando Art posta a foto que desenhou, Sean vê e reconhece a pessoa da foto como sendo seu amigo Noah, e o avisa imediatamente, imaginando que Art roubou a foto, e imediatamente Sean liga para Art acusando-o. O plow twist acontece pq na verdade Art nunca existiu, é um alter ego de Sean que criou para libertar seus sentimentos por Noah. Interessante não?
Apesar da ideia ser boa, a série foi horrível. Gravada em frente aos computadores, com péssima qualidade de som e imagem, atores novatos coma atuações horríveis, sem uma ost decente e nem os cenários se aproveitavam.
Eu não veria de novo nem se me pagassem, e mesmo que quisesse ela já foi banida mesmo, então não terei esse desprazer (nem vcs).
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Senpai, Danjite Koide wa!
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Um clichê bem gostosinho
Uma história leve, fofa, sem muitos dramas e com clichês deliciosos, é essa minha definição para essa série.O roteiro é um dos clichês mais usados em romances de escritório, o Júnior se apaixonada pelo sênior e a partir daí a vida de ambos muda. Dessa vez, o drama ficou por conta da separação do casal, por causa do trabalho, mas também às suas personalidades. Ambos não são muito inteligentes emocionalmente, não existe essa disposição para conversar e falar o que está acontecendo, sempre esperando que o outro dê o primeiro passo, e quando ambos não dão esse passo é impossível o relacionamento andar para a frente. Achei o personagem de Kaneda muito maduro, pois apesar de tudo, ele sabia que existiam sentimentos de Benjamin por Yanase, mas mesmo assim não hesitou em incentivá-lo à ir embora e realizar seu sonho, pena que na volta de Yanase eles ficaram se esquivando de conversar e expôr seus sentimentos.
Em relação à atuação, não há muito a dizer, o Japão sempre entrega ótimas interpretações, e os protagonistas se encaixaram perfeitamente em seus papéis.
A fotografia é boa, ost também... enfim, uma boa série, é possível maratonar em uma tarde e eu com certeza indico.
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Interessante para a época, mas realmente poderia ser melhor
Temos aqui uma série chinesa interessante. Muitos pontos positivos e negativos, e vou começar falando mal. O plot é interessante. Tem clichês relacionados à status social, diferenças de personalidades, família, ex inconformada, amiga apaixonada...Ding Junjie começa se sentindo superior à Ying Jiaming, e com toda razão, tendo em vista que ele é um funcionário esforçado e Jiaming demonstra ser um grande preguiçoso de imediato, que consegue uma vaga apenas por suas conexões, e não por competência e esforço. Já temos um plow twist de imediato, pois Jiaming se torna superior a Junjie no trabalho. O relacionamento entre eles tem um desenvolvimento que vai de 0 a 100 rápido demais, o desenvolvimento não é perceptível, uma hora apenas se toleram, no minuto seguinte estão dormindo na mesma cama e em seguida já se amam e precisam decidir seu futuro. Uma falha muito idiota no roteiro é a construção da namorada, ou ex namorada de Jiaming. Primeiro, pq diabos ele diria diante de todos que está namorando outro homem apenas para se livrar de uma mulher? A mulher acaso estava com uma arma obrigando-o a ficar com ela? Os seguranças não estavam lá para lidar com ela? Essa parte para mim não fez o menor sentido, entendo que precisava de um fato que aproximasse os dois, mas que fosse um fato menos absurdo. Outro ponto: a garota foi rejeitada e sequestra o suposto novo amante, para dessa forma convencer o ex a voltar com ela. OI??? Uma última crítica ao roteiro: a mãe. Ficou nítido que para manter seu relacionamento e a paz em sua família ele mentiu para a mãe quanto ao término do namoro, mas pelo amor de Deus, essa série é de 2020! Mesmo se tratando da China, isso não é aceitável.Agora vamos falar da qualidade. A cinematografia é péssima. A fotografia é ruim, é nítido que se trata de uma série com orçamento baixo, o som é terrível, a imagem é terrível, existem atuações péssimas, além das falhas de roteiro já citadas. Por diversas vezes eu tive a sensação de que havia pulado alguma cena, a continuidade é horrível, passa a impressão de que muito conteúdo foi cortado (e deve ter sido mesmo, afinal, China).
Agora vamos falar bem. Os dois protagonistas carregam a série nas costas literalmente. Se algumas atuações são péssimas, a boa atuação e química dos dois compensa bastante. Se uma das mulheres foi vilanizada, transformada numa vilã de desenho animado maluca, a outra, a amiga de Junjie, foi a redenção das mulheres nessa série. Mesmo o amando ela entendeu que a felicidade dele era mais importante, e essa felicidade não estava com ela. A ost da série também é gostosa de se ouvir.
Agora, o fato mais interessante, depois de todas as críticas e elogios, tem algo que é perceptível e admirável nessa série: eles conseguiram burlar a censura em diversos momentos e pudemos ver cenas de beijo e ensaio para cenas mais quentes, e só quem acompanha a China sabe o tamanho dessa vitória.
Enfim, apesar das críticas o BL me prendeu até o fim pq me apeguei aos personagens principais, com certeza eu indico esse BL. Não assista esperando uma super produção, mas às vezes projetos pequenos também nos surpreendem.
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Cadê o BL?
Iniciei essa série pensando que fosse um BL, a sinopse não deixava claro, e os atores já são figurinhas carimbadas em BL´s da GMM. Enfim, não era BL, o máximo que tivemos foi o chefe pâtissier Weir (Singto), que era abertamente gay e reencontra seu ex namorado em um dado episódio. Shipei ele com Punn? Shipei! Mas quem nunca shipou errado atire a primeira pedra.Em relação ao roteiro, eles conseguiram deixar uma história que tinha muito pra ser pesada, com o desaparecimento de crianças, ex tóxico, jovem abandonado pela família, Punn que não tinha a aprovação de seu pai, enfim, um compilado de histórias tristes numa série super leve e divertida. Muito alívio cômico, mas sem exagero, na medida para deixar a série gostosa de assistir.
Aparentemente não é uma série com muito orçamento, não tem locações diversas e o núcleo de atores é reduzido, mas esses poucos atores deram um show de atuação, junte a isso uma ost linda e uma fotografia muito boa, a receita dos Baker boys deu ótimos resultados.
Como não é meu estilo favorito (BL), provavelmente não tornarei a assistir, mas recomendo muito essa série, com certeza você irá se divertir bastante.
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Star and Sky: Sky in Your Heart
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Digna de aplausos
Assim como o primeiro arco, essa série é linda, repleta de clichês e lições. No final do primeiro temos um pequeno spoiler sobre o casamento e o acidente, mas a situação só é explicada de forma completa agora.Achei realmente linda a forma como as duas partes da série tem histórias tão diferentes, e mesmo assim se entrelaçam de forma perfeita, através do fato de Prince ser amigo de Khabkluen, o que vai fazer com que eles se reencontrem no final. Outro ponto que merece atenção é a família de Prince, que apesar de rica e aristocrática é bem moderna quando o assunto é amor.
Dentre as diversas temáticas, é maravilhoso ver a parte rural da Tailândia, aquela sem glamuor, inclusive mostrando problemas comuns do dia-a-dia dos aldeões, como costumes retrógrados de casamentos arranjados, o preconceito com pessoas que cometeram algum erro , a exploração dos mais ricos que não permitem que os mais pobres possam subsistir sem a dependência deles, a falta de suprimentos nessas comunidades distantes, e a tragédia que pode acontecer se alguém contrai alguma doença mais grave e não tem como chegar a tempo nas cidades.
A forma como o romance foi construído foi belíssima. Tudo de forma lenta e gradual. Aos poucos as barreiras de medo, dúvidas e traumas antigos sendo derrubadas à medida em que ambos abrem o coração um para o outro. A estratégia do amigo de falar que gostava do professor a fim de causar ciúmes em Fah, a maneira como retrataram os sentimentos do Tio Phang, que o levaram a ser alcoólatra. A forma como Prince faz questão absoluta de esconder sua origem e viver de forma simples. São recortes cheios de detalhes que fazem dessa série um drama tão profundo, sem perder a ponta de humor que fez toda a diferença.
A atuação é perfeita, a ost, tanto na voz de Louis como na voz de Mek é belíssima, a fotografia é impecável.
Umas das séries que cm certeza irei rever muitas vezes, e que mais faço questão de indicar.
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Uma boa comédia
HISTÓRIA:O roteiro é simples de se entender. Os dois filhos foram morar em outra cidade, aparentemente em busca de independência enquanto seus pais ficaram na cidade Natal. O interessante é que os filhos não se conhecem tão bem, a irmã não sabia que o irmão era gay. Em dado momento a mãe surge de surpresa, e pra não decepcioná-la a filha esconde a demissão e o filho esconde sua sexualidade, a mãe esconde seu divórcio e temos um aglomerado de segredos em volta da pobre Érica. A série é no estilo comédia com uma pitada de drama, o BL é secundário. Apesar dos exageros e das coisas absurdamente sem noção, como a filha fingindo ser médium ou a situação da ursinha, é uma série divertida, diferente das séries taiwanesas com as quais estou habituada.
ATUAÇÃO/ELENCO:
Achei a atuação de todos excelentes, não posso dizer se os atores são profissionais ou amadores, o único que eu conhecia anteriormente foi o jovem Hunt Chang, que participou de History 2: Right or wrong. Mas amei a personagem da Érica, as caras e bocas delas são impagáveis.
A fotografia da série é boa, apesar de não existirem muitas locações. Realmente senti falta de uma trilha sonora melhor, e tirando o fato de que a história de amor entre os meninos poderia ter sido melhor desenvolvida, não tenho ressalvas.
NO GERAL:
Não voltaria a assistir, mas com certeza recomendo essa série. Ela tem 12 eps, mas eles são bem pequenos, então é possível maratonar em uma tarde ou noite ociosa.
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Depois de 3 vezes me apaixonei pela história
Confesso que precisei assistir a essa série 3 vezes para conseguir entendê-la. Vi diversas opiniões sobre ela, e percebi que as positivas eram em sua maioria de pessoas que já conheciam o mangá, coisa que eu não tive a oportunidade de fazer. Para que, não havia lida, as opiniões também se pareciam com a minha: uma série confusa, com histórias desconexas e de difícil entendimento, que acaba deixando muitas brechas em aberto.A história se divide na narrativa da vida peculiar de dois personagens distintos. O primeiro é Hayashi, que tem alguns hábitos de lazer "estranhos" e aparenta ser incrivelmente talentoso, e que é impelido a uma amizade com uma garota que o admira. O segundo é Nikaido, um jovem aparentemente aterrorizante, de quem todos tem medo e evitam até mesmo tocá-lo, até que um dia seu colega de sala Medaka descobre o motivo de seu comportamento esquisito e fica determinado à modificá-lo.
O interessante é que as histórias são contadas em separado, e acabam não se cruzando, salvo no momento em que Hayashi fotografa Nikaido, e depois o vê acompanhado de uma menina que ele conheceu por acaso. Essa separação não impede em nada o desenvolvimento dos personagens, numa constante alusão ao homem de ferro como modelo a ser seguido por quem quer ser "indestrutível".
O enredo que inicialmente parece ser confuso, depois de aprofundado se torna emocionante. Os personagens são cativantes, além do bônus da atuação japonesa, que traz seus próprios trejeitos e exageros, alívio cômico e muita qualidade.
Tem algo que também me encanta nessa série: a ost. Por mais que eu pense não consigo imaginar outra tão perfeita quanto essa. Os outros detalhes, como fotografia, locações, também são dignos de aplausos.
Enfim, dê uma chance a essa série, é possível que vc fique preso em looping como eu.
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Meus amados japoneses
Um roteiro simples, temática adulta, uma dose de alívio cômico e interpretação de milhões. Essa é a receita de sucesso dos bl's japoneses.Essa história aborda três situações passíveis de preconceito, o fato de serem dois homens, o fato de estarem na mesma empresa como chefe e empregado, e o fato de existir uma diferença de idade, que ao menos para o mais velho é significativa. Mas tudo isso é abordado de forma tão leve, tão gostosa, que é impossível assistir tenso ou apreensivo. Com certeza nota 10 para roteiro e direção.
A atuação é de milhões, não há muito o que dizer. O casal de protagonistas, nos dois momentos de declaração de amor deram um show para o qual eu não estava preparada.
Não existem muitas locações marcantes, os apartamentos, o trabalho e os bares e a rua, não existe uma ost fantástica, mas a história e atuação são tão bons que eu veria de novo mil vezes, e com certeza recomendo muito. Achei bem bonitinho esse bl. A cada dia gosto mais dos bl's japoneses.
Podia ser mais longo, 5 episódios é muito pouco! Com mais episódios a história poderia se desenvolver com mais profundidade... porém, apenas com os cinco episódios foi um bom bl, que cumpriu o que prometeu. Teve só alguns momentos da história que achei meio esquisito como retrataram, por exemplo isso de "agir como garotas". Eu entendi o que queriam dizer, mas achei esquisito kkkk
Eu gostei do ritmo pois me lembrou os melodramas (até mesmo na paleta de cores utilizada). É uma história mais lenta e dramática mesmo, porém não achei entediante, é apenas calmo e tranquilo de assistir.
Queria destacar também a cinematografia, gostei bastante da forma como foi filmado, as cores e a fotografia.
Achei um bom bl pra maratonar, por ser curtinho mesmo. Não me marcou, mas gostei. Vc pode maratonar rapidinho, e esses cinco episódios vão aquecer seu coração.
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Salada mista
Muitos sentimentos conflitantes sobre essa série. Teve de um tudo, muitos clichês universitários que já vimos centenas de vezes, um dos protagonistas super determinado e o outro relutante, uma dose de fofura, personagens confusos, outros cativantes... Muita coisa em uma série só.Vamos primeiro pontuar o que considero negativo. Até agora não entendi o porquê de Ain ter aceitado namorar com Jin, sabendo que B Bomb gostava dele enquanto ela não sentia nada por ele. Qual foi a motivação? Apenas pq Jin quis? Isso é um bom motivo para magoar alguém que vc considera irmão?
O protagonista Jin, meu Deus como é chato, narcisista, egocêntrico, egoísta. E o B Bomb, simplesmente um capacho pronto para ser pisado a todo momento. Foi um dos casais que me deu mais agonia de assistir.
Sobre Kean, que personagem confuso! Ele tinha uma namorada, a série mostrou que ele gostava de Jin, do nada ele se apaixona por Ball, o final entre ele ficou meio que aberto, mas eu pergunto: que fim deram à namorada dele?
Sobre Jay e Song, até o final não ficou claro que tipo de relacionamento eles tinham, lembrando que foi o primeiro trabalho de Khaownah e Turbo juntos, e eles já tinham um ship com uma fanbase forte, não entendi o porquê dessa incógnita.
Sobre U, eu dispensaria um amigo chato e negativo como ele, sem nenhuma piedade, extremamente invasivo.
Mas nem só de reclamações vive a BLzeira, e a série trouxe pontos positivos. O primeiro deles, é que apesar da situação envolvendo Ain, a série não pintou ela como vilã, muito pelo contrário. Aliás, eu já estava com ranço do pobre Mark quando percebi que era um plano coletivo que partiu dela, Mark estava apenas fazendo ciúmes.
Outro ponto positivo: As duas famílias foram maravilhosas, nenhum vestígio de preconceito, assim como também dos amigos.
Já dei uma ideia geral sobre o que achei do roteiro, esses personagens realmente foram mal elaborados. Também achei um furo imenso não terem colocado uma cena mais quente, não que isso deva ser obrigatório, mas por diversas vezes Jin rejeitou Bomb, ficou claro que Jin não se sentia pronto e Bomb ficava frustrado com isso, então, no mínimo deveria ter uma cena mais quentinha mostrando que Jin tinha realmente "se aberto" para o relacionamento sexual.
A atuação, de forma geral foi boa. O que não atuou bem na minha opinião foi o Khaownah, achei que o personagem parecia um palerma. A ost é linda, a fotografia também.
Já vi duas vezes, e apesar das críticas eu indico sim.
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