Decepcionante

Apesar de amar os atores principais, não gostei dessa série. Prefiro imaginar que foi um surto coletivo ou uma promoção do ship pra que não fossem esquecidos.

Um roteiro fraco, e pra inserir elementos sobrenaturais que funcionem o roteiro tem que ser muito bom. Doce mágico? Não me convenceu, e a tal viagem no tempo? Que mente brilhante criou isso e achou que ia ser legal?

Outro ponto é a construção das personalidades dos personagens, o personagem Jing parece uma criança grande, querendo toda a atenção pra si em detrimento de pessoas à beira da morte... com atitudes que deixaram o relacionamento chato, arrastado, fazendo birra como uma criança mimada. Seu parceiro também não colaborava, pois não custava avisar certas coisas. Enfim, o conjunto não funcionou.

A atuação dos meninos foi boa, a fotografia era boa, mas nem mesmo uma ost marcante existiu. Enfim, com esse plot horrível eu não perderia meu tempo vendo de novo, mas recomendo para quem ainda não viu, até pq gostos são individuais, mas para mim foi um dos maiores fiascos desse ano.

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Um belo plow twist

Um roteiro que aparentemente é leve, mas não é. Fala de um grupo de amigos bem diferentes entre si. U, um bom menino, estudioso e centrado que acaba se apaixonando por Chin, um herdeiro rico e famoso, que é disputado por muitos. O roteiro foi corajoso em trabalhar 4 casais, e ainda inserir um quinto no último ep, colocando um gêmeo de U para consolar o jovem que U abandonou por Chin. Cada casal tem um estilo e dinâmica diferente, e foram desenvolvidos na medida do possível, tendo todos um final decente. Quero destacar a história do casa principal, U e Chin, pois passei a série quase toda com ranço do Chin enquanto via U sofrer, e a série soube fazer um belíssimo plow twist, onde Chin na verdade também era vítima de abusos e agia em defesa de U. Confesso que essa reviravolta teve meu respeito.

Sobre a atuação, apesar dos atores serem jovens eles atuaram bem, especialmente nas cenas dramáticas. A questão da homofobia foi colocada de uma forma dolorosa, porém realista. A série tem uma bela ost, fotografia razoável e cenas de cortar o coração, com certeza pretendo ver de novo, e com certeza também indico essa série.

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Obra de arte sem igual

Essa é uma daquelas séries inesquecíveis... você assiste uma vez, mas ela vai doer para sempre.

Todos os elementos existentes são elaborados para emocionar, num conjunto harmônico que envolve uma atuação de milhões, uma fotografia perfeita, uma ost que digo sem medo, é umas das melhores que já existiram em um BL, uma história emocionante e uma direção magnífica. Preciso dizer mais?

A história envolve o sobrenatural, elemento que se mal trabalhado pode ter um efeito catastrófico, o que não foi o caso. O sobrenatural começa no fato de Peach conseguir ver os mortos, no fato de Yoon Ho não conseguir ir embora, na presença macabra de Mario. Junte a isso, diversos elementos, como a falta de diálogo entre mãe e filho que gerou uma certeza que eram odiados um pelo outro, o rancor de Yoon Ho que não conseguia perdoar sua mãe e se libertar, numa mensagem clara sobre o quão libertador é perdoar para seguir em frente, no pré julgamento feito pela mãe de Yoon Ho contra quem supostamente o empurrou, na atitude altruísta de Peach, que preferiu deixar Yoon Ho livre e perder seu amado, nos perdões que se seguem, nos sacrifícios feitos por todos.

Impossível não dar 10/10 em todos os quesitos. Panfletarei essa série sempre que eu puder, e também vou rever sempre que bater a saudade.

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Péssima

Não entendo o porquê das séries BL filipinas terem finais tão ruins ou sem sentido.

Se por um lado, louvo o destaque dado à atores e atrizes assumidamente gays e trans, mais do que nos outros países da Ásia, esse ponto não e suficiente para fazer o roteiro ser interessante, mesmo que alguns personagens sejam cativantes.

O roteiro dessa série pode ser considerado um drama muito ruim na mais otimista das perspectivas.
O personagem Jehtro me passou uma antipatia no primeiro ep, pois ele pareceu tratar Mario com arrogância no comentário sobre o "cheiro", que depois foi explicado. Os dois iniciam um romance que acaba pelo motivo mais idiota possível, depois disso, ambos fazem escolhas erradas para suas vidas e acabam por se afastarem, mesmo se amando, enquanto cada um ilude uma outra pessoa, que vai sofre no final como consequência dessa escolha errada. Mario não queria se apegar a Jehtro, mas iniciou um namoro em seguida com outro. Jehtro, sabendo que sua doença era terminal, não quis procurar Mário e fazê-lo sofrer por ver sua morte, mas estava tudo bem que seu atual namorado sofresse por esse mesmo motivo? Enfim, muito drama sem sentido e desnecessário.

A atuação foi boa, a ost é boa, as locações eram lindas, mas o roteiro muito ruim. Por isso eu não pretendo rever a série. Em relação à indicar, sim, eu indico e deixo que vc decida se gosta ou não.

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Não tem lógica mas tem química, isso que importa

Essa história chamou minha atenção pela sinopse. Quando eu vi que um cara ia ser cobrador de um agiota, lembrei imediatamente de "You make me dance", minha queda do cavalo foi grande!
A série tem um grande apelo: os Boun&Prem, o essa resenha ela já começou)com sua gigantesca fanbase, desesperada por vê-los enquanto "Between us" ainda não estava entre nós (Estava, no passado, pois no momento em que escrevo ela já começou), e a presença deles garantiu um bom público.

Dizer que foi um bom roteiro é exagero, no máximo mediano. O plot do romance é bizarro de tão sem noção. Tenho a impressão que ultimamente, sempre que um casal vai mal, socam entre eles uma amizade de infância e acham que está tudo bem. As paisagens e fotografias belíssimos, o casal secundário num ringue de boxe, os velhinhos agiotas, ingredientes raramente vistos, porém mal aproveitados. Tinha potencial para ser muito maior do que foi.

Tem uma bela ost, a galera atua direito, mas sinceramente eu não veria de novo. Recomendo? Sim, mas não vá com muitas expectativas ao pote.

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O auge da falta de química

Não vou dizer que foi uma perda de tempo total, mas é uma série bem fraca. Sempre me interesso por histórias que ocorrem longe dos ambientes universitários, mas essa não teve graça, muito sem tempero, e eu diria até sem lógica. Me pareceu aquelas séries com orçamento super reduzido, poucas locações, apenas o núcleo principal de atores, nada de inovador, fotografia comum, sem uma ost marcante...

Os atores são jovens, mas nem por isso vou passar pano para essa péssima atuação. Até o casal BL, que normalmente é meu ponto fraco, dessa vez foi totalmente desinteressante, até pior que o casal hétero. A melhor atuação foi da velhinha e só minha opinião importa.

Enfim, não falo que não recomendo, até pq gosto é algo indiscutível. Mas eu, particularmente jamais assistiria de novo.

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BL com bruxaria: Amei

Com certeza é um BL do tipo jamais visto antes. Muitos elementos misturados, a bruxaria, o fanatismo e a hipocrisia religiosos, a farsa da família que se ama, e tudo isso com uma dose forte de erotismo. Na verdade o roteiro é muito bom, e ainda aguardo uma segunda temporada que feche as pontas que ficaram em aberto, como o real caráter de Vee, se Jay realmente morreu, o que aconteceu com a mãe, se Jeniffer morre, qual a reação de Dong diante disso tudo? Ele é cúmplice ou vítima? Enfim, muitas perguntas sem respostas, num plot surpreendente que terminou de uma forma que jamais imaginei. A direção fez um ótimo trabalho com a fotografia, os efeitos e tudo o mais.

Um ponto em aberto pra mim, é que a mãe deles aparenta ser uma bruxa sábia e poderosa, mas não foi capaz de perceber as mazelas que ocorriam debaixo de seu próprio teto.

Em relação ao trabalho dos atores, não posso dar nota 10, mas eu dou entre 7,5 e 8,5 para o elenco.

A ost dessa série é ótima, super coerente e envolvente, completa as cenas com maestria. Já vi a série duas vezes, aguardo ansiosa uma nova temporada, e recomendo a todos que queiram ver algo inovador.

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A Coréia achou 8 muito, baixou pra 5.

Vamos lá...criei expectativas, mas não foi uma boa série em minha opinião. Faltou muita coisa, muita coisa ficou sem sentido, enfim... as histórias coreanas tem a desvantagem do pouco tempo, e essa em especial, teve ainda menos, pois normalmente são 8 eps e aqui só tivemos 5.

HISTÓRIA: O roteiro é interessante, inovador eu diria. Inserir um stalker violento em um BL é novidade. Mas esse foi o detalhe que mais prejudicou a série, que ficou girando em torno da garota, deixando pouco tempo para o casal se desenvolver. Um dos amigos de Cha Ji Woo mal apareceu, e quando apareceu foi praticamente como figurante, totalmente desnecessário o personagem. O plot da separação no final também foi bem mixuruca, poderiam ter encontrado uma justificativa melhor para separar o casal, mesmo que fosse pra juntá-los depois. A direção seguiu a mesma linha, mas faltou mais suspense nas cenas em que o tal stalker poderia aparecer, um clima de filme de terror, algo assim. Também achei que faltou explicar a ligação entre Lee Ro A com o restaurante na praia, se era a família dele, amigos, como ele acabou ali?

ATUAÇÃO/ELENCO: Um elenco jovem que fez um bom trabalho. Boas atuações, personagens bem encaixados em seus intérpretes. As locações da série e a fotografia estão bem bonitas.

MUSICAL: Uma belíssima ost, até hoje tenho na minha playlist.

VOLTAR A VER: Assisti essa série no lançamento, decidi rever agora pq minha impressão não tinha sido das melhores, e realmente me agradou mais depois de um segundo olhar.

NO GERAL: Recomendo a série. Bem curtinha, em menos de duas horas e meia você consegue ver todos os eps. Percebi que existe uma previsão de segunda temporada, aguardo ansiosa e espero que responda às perguntas que ficaram pendentes.

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Péssima escolha de casal prota

ROTEIRO: Temos uma história clichê, não acho que tenha sido bem dirigida, não gostei de algumas escolhas do elenco, a começar pelo ator que interpreta NUT, que claramente não tem a mesma idade do resto do elenco e não entrou na vibe de estudante universitário.

Em resumo, Nut é um jovem fugindo de um ex muito tóxico (porém muito gato), inclusive tendo abandonado a universidade por um tempo por isso. Ele tem traumas e medo de amar. Satha é o garanhão da universidade, rico, bonito e confiante, que pela primeira vez encontra alguém que não se importa com ele, ferindo seu ego. O amor entre eles é consequência.

ATUAÇÃO/ELENCO: Apesar da minha crítica à pessima escolha do ator que interpreta NUT, por motivos de coerência com a proposta da série, a atuação não deixou a desejar, eu diria que foi 7.5/10.

MÚSICA: A série tem uma ost bonita, cantada pelo prota que interpreta Satha, uma fotografia bonita, e locações lindas.

VOLTAR A VER: Assisti quando foi lançada (2021). Na época essa série não me encantou, e por isso quis revê-la agora (2022), confesso que tive uma impressão melhor.

NO GERAL: No geral recomendo essa série sim, não está no meu top, mas com certeza não é uma das piores. Os eps tem menos de 30 minutos e vc pode maratonar rapidinho.

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Cortaram a metade da série?

Meus sentimentos sobre essa série são bem contraditórios. Assisti ela no lançamento, em meio a um grande bafafá sobre o Gameplay ter sido retirado do projeto de KinnPorsche, onde seu antigo shipp, Jeff, continuaria atuando com outro par (Barcode), e como na época nenhuma das séries tinha sido iniciada, não sabíamos o quão estrondoso sucesso seria o shipp Jeff&Barcode, então, na época, só nos restava lamentar por Gameplay, que é um ótimo ator e um ídolo muito querido.
Essa série me pareceu um prêmio de consolação para Gameplay, e apesar de ter gostado dela, da proposta que ela trouxe, tenho muitas ressalvas.

A história é boa, surfou no hype das séries que estavam surgindo para contar situações sobre os bastidores da indústria BL, e apesar de ser bem fictícia, sabemos que traz um pouco de verdade, por exemplo, na dificuldade de se aceitar um casal que se assume como namorados por enes motivos. A série me parece ser de baixa produção. Apesar dos atores principais trabalharem bem, praticamente são os únicos na série, nem locações extras tem, tudo se passa dentro de uma casa. A ost é bonita e coerente.

O que realmente me incomodou nesse roteiro, foi o fato de (aparentemente) terem feito um corte gigantesco para a série caber em 5 eps. O relacionamento entre o casal não se desenvolveu de forma natural, ele foi de zero a 100 de um ep para outro, deixando muitas lacunas. Também achei o fim da série meio desconexo... tive a impressão que após os 10 dias passou-se algum tempo, mas pq o casal ainda estava naquela casa? E pq eles tiveram que se separar, já que não iam contracenar juntos? As ligações no final, tanto para o diretor quanto para a agente deixaram uma sensação de situação inacabada, como se fosse ter uma segunda temporada que até hoje não foi anunciada.

Enfim, apesar das ressalvas eu recomendo a série. Já vi duas vezes e vou ver de novo.

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Protagonistas injustiçados

Quero pontuar duas coisas: Primeiro, gosto muito desse conceito de mostrar outras partes da Tailândia, longe dos centros urbanos e da agitação das universidades. Segundo, acompanho os dois protagonistas, Mon e Oat, há muito tempo, desde seu primeiro trabalho nessa indústria, e só posso parabenizá-los pelo tanto que cresceram e amadureceram. Por outro lado, acho eles injustiçados, por só terem espeço em produções pequenas e de baixo orçamento.

É um especial dividido em duas partes, existe uma sequência, mas eu ainda não assisti. A locação, os cenários, a fotografia, realmente são muito lindos. Na minha opinião faltou uma ost marcante para complementar.

A atuação dos protas, como já falei, melhorou bastante. Sem falar na beleza dos personagens, beleza de alma, que cativa e emociona. Eu chorei ao ver o Keptawan contando toda a sua vida super triste sem tirar o sorriso dos lábios nem por um momento. Não pq estivesse debochando, mas pq apesar de tudo, ele acredita que tudo vai ficar bem. O carinho com que os meninos, chefiados por Nobdao o acolheram e decidiram ajudar foi singelo e tocante.

Dois episódios que ficaram para sempre em meu coração. Com certeza recomendo, e em breve pretendo ver a segunda temporada.

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Bromance

Situando essa série historicamente, ela é de 2017, o ano em que o mundo voltou os olhos para as histórias BL tailandesas, que até então eram vistas por uma bolha. A China, apesar da censura, aproveitou um pouco desse hype. Reparem que nessa série não existem beijos nem carinho entre os protagonistas, caracterizando um bromance, mas fica claro com as palavras e ações em diversos momentos a natureza romântica do sentimento entre eles.

Vou falar sobre o roteiro: não é bom nem ruim, consegue um equilíbrio entre as duas faces. A produção teve muitas coisas negativas, efeitos especiais muito ruins, pontas soltas na história. A qualidade de imagem não é boa (não sei se é a imagem disponibilizada aqui), e a abertura é muito grande, e pra variar, cheia de spoillers. Não pesquisei a fundo, mas tenho a impressão que muitas cenas foram cortadas, algumas coisas me pareceram um pouco sem lógica e deve ser por que os cortes prejudicaram a continuidade.

Não sabemos o que aconteceu com a esposa do Xiao Mo que morreu, nem mesmo quando ele estava vivo e acompanhado o tempo inteiro por Lu Bai. O final deveria mostrar todos os personagens do núcleo principal, mas não sabemos o que houve com o irmão de Lu Bai (e a tribo inteira dele), não sabemos o que houve com o amigo que sempre estava junto de Xio Mo e sua irmã. O final entre os protagonistas está aberto, não se sabe se é real, uma visão, imaginação, lembrança. Sem falar que os atores que interpretam Xiao Mo na adolescência e na vida adulta não tem nenhuma similaridade.

Já critiquei bastante, agora quero parabenizar a escolha do elenco, que apesar de jovem, fez um ótimo trabalho. Todos eles se encaixaram perfeitamente em seus personagens e tiveram uma ótima química em conjunto. As locações e a fotografia da série são bem bonitas, e a ost é linda.

No geral recomendo a série, achei que foram desnecessários 23 eps, muita coisa foi arrastada e poderia ser resumida sem prejuízo, mas gostei de rever.

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Casais de teste

Seven project foi um projeto da Tailândia para testar diversos casais e ver aqueles que poderiam ser potenciais ships, tanto que atualmente temos Santa&Earth, além do ressurgimento das cinzas do ship principal de Make it right, Boom&Peak, e um episódio com um dos casais do momento, que até então estava com sua série mais esperada em hiatus e precisava ficar em evidência, Boum&Prem.

Casa casal tem apenas um ep como protagonista, com a história inspirada em uma música., mas os outros eps acabam se entreleçando. A ideia parece boa, mas sinceramente alguns casais decepcionaram.

Boas produções, fotografias, osts, atuações, mas alguns roteiros deixaram a desejar. O primeiro ep, Santa&Earth, tiveram um desenvolvimento lindo, mas o final realmente ficou aberto... a resposta que deveria ter vindo ficou no ar, enfim, espero uma sequência.

A segunda história é hétero, uma história também bem construída, desmistificando a ideia de casal imaginário que parece ser bem comum na Tailândia, inclusive mostrando que algumas vezes um dos pares realmente gosta do outro. Foi um episódio redondinho, teve um bom final e os personagens são adoráveis.

A terceira história foi minha maior decepção... quando a GMM lançou o trailler das séries de 2022, o mundo BL foi à loucura com a possibilidade de Sammy Samantha e Pineare em um GL, mas não veio aí... ficamos apenas no cheirinho. Apesar disso foi uma boa história, imprevisível eu diria.

Na quarta história, vemos Boum e Prem num grande impasse por um deles não poder se assumir em casa, e o outro não ter tanta paciência. No final acaba dando certo, mas particularmente, não gostei dessa história.

No quinto episódio, vemos Plan formar um casal hétero com uma amiga, depois deles terem combinado que nunca seriam um casal. Não gosto da atuação de Plan, acho que ele tem carisma mas não atua bem, portanto, sem atuação a história não tem como funcionar.

No sexto episódio, vemos de volta Boom e Peak atuando como casal, tendo Peak o conciliador do comportamento agressivo do outro. Os dois tem muita química e funcionam bem juntos, foi um dos melhores episódios para mim.

E por último temos Perth, como um príncipe hétero que não tem coragem de se declarar. A história e linda, guarda algumas surpresas e tem um belo final.

No geral eu gostei, recomendo essa série.

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Atuação de milhões

Essa é uma das histórias mais tocantes que já vi, talvez por ser um tema não recorrente nos doramas, mas me marcou muito.

O enredo dessa série é uma obra-prima, uma excelente direção complementada por ótimos atores e uma ost que complementou a história. A atuação nessa série foi algo surpreendente, principalmente o ator que interpreta o Yim, pois ele foi maestral. O tema principal com certeza é a inclusão através do esporte, o esporte como agente transformador de vidas, isso realmente é louvável. Até mesmo quando existiu uma certa disputa, era visível que o desejo e a confiança em superar as metas provinha do espírito esportivo.

Apesar das emoções que me proporcionou e das lágrimas que precisei enxugar, eu não pretendo rever a série, mas com certeza é uma obra que recomendo com muita veemência.

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Péssimo

Vamos dizer que eu não tinha grandes expectativas, e ainda bem que eu não tinha, senão a minha frustração seria grande.
Meus sentimentos são contraditórios, mas é mais para ruim do que para bom. O drama tem muita qualidade, belas locações, uma ost perfeita e fotografia excelente. Onde foi que erraram? Na construção do romance do protagonista!

Pra começar, a forma como Mon e Soh se conhecem é bem sem sentido. O personagem Mon, não sei se é o ator ou algo exigido pelo personagem, simplesmente nunca tinha expressão, uma eterna cara de paisagem, um personagem que nos incomoda, não dá pra shippar ele com ninguém. Junte a esse personagem Soh, que já tem uma construção mais interessante, mas que no final simplesmente decepciona com aquele motivo idiota de término, término de algo que nem ao menos começou, diga-se de passagem. E por último, por que dois era pouco, colocam o pobre Saint (que homem lindo Gzuis) com a única finalidade de deixá-lo sofrer no final. As histórias paralelas não fluíram, algumas vezes parecia que ela nunca tinham acontecido.

A única coisa que salva essa série para mim, é o ator que faz o Saint, fiquei totalmente apaixonada por ele, pela energia dele. No mais, sinceramente não recomendo essa série... a menos que vc seja muito paciente e tenha muito tempo livre pra tentar entender a bagunça que ela é.

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