amor e maternidade depois dos 30
É preciso entender que a sociedade sul-coreana, apesar de ser evoluída em vários aspectos, ainda traz conceitos tradicionais e rígidos, ainda mais para as mulheres. Então, é comum pensar em soluções (que seriam óbvias no ocidente, como: por que ela não adota? por que ela sofreu tanto por tanto tempo se ela poderia ter um filho sozinha?), mas é necessário levar em consideração a sociedade onde o drama está presentes. Julgamentos e imposições são feitos de modos diferentes (apesar de enxergar algumas semelhanças) no ocidente e no oriente.
A vida da mulher é resumida a ter uma carreira, casar e ter filhos, tudo antes dos 30. Ha Ri não conseguiu nada disso e já tem 39 anos, com problemas de autoestima e totalmente pressionada, ela se coloca em várias situações absurdas, em que começamos a cena rindo e acabamos chorando, pois o sofrimento dela é tão real, não há coração que não se compadeça com Ha Ri. A interpretação de Jang Na Ra, como sempre, foi maravilhosa, conseguiu dar o tom certo para a personagem, sem cair no dramalhão.
A vida da mulher é resumida a ter uma carreira, casar e ter filhos, tudo antes dos 30. Ha Ri não conseguiu nada disso e já tem 39 anos, com problemas de autoestima e totalmente pressionada, ela se coloca em várias situações absurdas, em que começamos a cena rindo e acabamos chorando, pois o sofrimento dela é tão real, não há coração que não se compadeça com Ha Ri. A interpretação de Jang Na Ra, como sempre, foi maravilhosa, conseguiu dar o tom certo para a personagem, sem cair no dramalhão.
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