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- magyar / magyar nyelv
- Titre original: Lakan
- Aussi connu sous le nom de:
- Scénariste et Réalisateur: Vincent O. Ricafrente
- Genres: Romance, Drame
Distribution et équipes
- John Kennedy NakarBulan / CaloyRôle principal
- Paul CervantesJohnRôle principal
- John FloresJVRôle Secondaire
- Vincent O. RicafrenteLakayInconnu
Critiques
Um pouco de paciência ou de dinheiro?
Eu achei muito interessante a serie não só pelo bl mas também pelo fato de mostrar essa população indígena e consequentemente mostrar esse lado incrível da Ásia, os locais a historia em si tinha muito potencial, os atores tem muito potencial e espero vê-los em outros dramas futuramente. Um bom roteiro e uma boa produtora poderia ter feito essa serie muito grande. Espero no futuro que invistam em mais series assim.A ost é boa, é simples e bem tranquila. Adorei como em alguns eps você se sente extremamente bem e em outros fica um pouco confuso, foi uma mistura boa, no geral a series só erra mesmo pela falta de recurso, O plot foi bom, o casal tem uma química boa, a trama é interessante, só realmente queria ter visto mais e de uma forma melhorada.
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Cette critique peut contenir des spoilers
Quase perfeita
Iniciei esse BL por um motivo nada artístico, apenas por que fiquei sabendo que o casal de protagonistas também namora abertamente na vida real, e só por isso quis apoiar e dar engajamento.Pra ser sincera, minhas expectativas não eram muitas, já tinha acumulado alguns desgostos com produções Filipinas, então, fui ver apenas pelos atores, passei a segui-los e ate o dia de hoje (17/07/22) eles ainda estão juntos. OBS: Eu assisti quando foi lançado, mas só estou fazendo a resenha agora. A realidade é que me encantei com a história. Me encantei com esse universo cultural que ele mostra, da parte rural que geralmente é esquecida ou deixada em segundo plano. Não vou me aprofundar no fator cultural, pois não pesquisei sobre, então não sei até onde vai a ficção ou até mesmo se existe alguma realidade sobre o que a série mostra sobre a tribo.
Sobre a história, ela deixou alguns buracos, mas é uma história muito bonita, que tem tantos elementos que não tinha como ficar ruim. Tem suspense, drama, romance, tragédia natural, economia, as crenças indígenas. A fotografia dessa série é interessante, mas poderia ter mais qualidade. É perceptível que o orçamento da série era baixo, pela pouca quantidade de atores e cenários, e também pela qualidade do vídeo. Felizmente, a ótima atuação, o carisma e a química entre os personagens aliviaram esse detalhe. Como não se apaixonar pela "Nanny Zeny", que papel lindo, que atriz carismática, queria uma tia assim. Como não achar linda a atitude da noiva de John, e nesse ponto, mais uma vez parabéns para o roteiro, eu esperava a garota tóxica que não aceita o fim do romance e recebi uma fofa que preferiu abrir mão de amor pra deixar que ele fosse feliz. Outro ponto lindo, é que o ex namorado de Dita, que ela criticava por ele ter o sonho de ser cantor ao invés de procurar um emprego estável, termina na verdade, sendo o cantor dessa ost linda que acalentou nossos momentos de surto ao ver a série, e a série mostra ele feliz, com um estabelecimento aberto e casa lotada, numa mensagem clara de que não devemos desistir de nossos sonhos.
Ponto pra o roteirista mais uma vez, ao mostrar a tragédia natural, onde todos os habitantes tiveram que reconstruir suas vidas com pouco recurso, pouca ajuda do governo e mesmo assim, os moradores se ajudando.
No final, a tribo não teve o líder que pretendia, mas teve o líder certo. A família de John ficou feliz com a felicidade dele, sua ex noiva ficou feliz ao lado do irmão dele, e Dita, a preconceituosa e amargurada Dita, que tentou destruir o Romance entre John e Caloy, termina nos braços daquela que Caloy não quis, por amor a John. Nanny Zeny se foi, mas seus ensinamentos ficaram e final feliz para todos, e por último, Caloy teve a oportunidade de estudar.
Como nada é perfeito, além da fotografia, tem dois pontos que não ficaram claros para mim, e um terceiro que me incomodou. O primeiro é a relação de Nanny Zeny com Caloy. Eu entendi que ela trabalhou para a família de John, que é muito rica, e cuidou dele por muitos anos, criando um laço afetivo muito forte. Mas quanto a Caloy, que vem de uma tribo indígena cheia de regras limitantes, eu realmente não entendi o vínculo. O segundo ponto é sobre o pai de Dita, a história ficou bem pela metade, e pela amargura dela ser mostrada de forma tão enfática, penso que a situação deveria ter sido melhor explicada.
O ponto que me incomodou, já é recorrente em produções filipinas. Eles valorizam bastante (em relação ao resto da Ásia que fabrica BL's) a inserção de artistas do meio LGBTQIAP+, mas geralmente gays afeminados, acabam sendo ridicularizados por um estereótipo, e usados apenas como alívio cômico.
No mais, amo essa série, amo esse casal prota, recomendo muito!!!
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