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É uma adaptação de uma webtoon e achei a história fraca e confusa.Tem um cara lá que diz que é alguma coisa do destino que vive com um pêndulo na mão, que diacho era ele? Não teve explicação direito de quem ele realmente era, se era gente ou bruxo já que sempre aparecia do nada. Pra mim ele não passava de um azarador de relacionamento dos outros.
Outra coisa que me incomodou foi o efeito de balançar a câmera quando essa cara falava sobre destino aquilo me deixava tonta.
Foi um mini drama tão corrido que deixou a desejar. E que final foi aquele? Tão sem graça.
Valeu mais a pena assistir só pela beleza do Suho infelizmente.
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Arthdal Chronicles Part 1: The Children of Prophecy
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Esse drama foi dividido em três partes com 6 episódios cada.
Primeira parte: "Filhos da profecia"
Segunda parte: "Turning Sky, Rising Ground"
Terceira parte: "Arth, o prelúdio de todas as lendas"
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Na primeira parte fui meio que arrastando.
Na segunda, os últimos episódios fiquei bem imersa na história.
Já a terceira parte me surpreendeu, foi boa do começo ao fim.
O que falar do final?? Bem...ficou em aberto dando a entender que possivelmente teremos uma segunda temporada.
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Arsenal Military Academy
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Então é reaberta a Academia Militar do Arsenal para treinar os jovens. Aí então Xie Xiang resolve se inscrever no lugar do irmão que morreu.
Lá ela tenta manter um perfil discreto, porém com o nascer de uma amizade com alguns de seus colegas de classe esse segredo vai ficando cada dia mais difícil de guardar.
Gente, sério, recomendo demais, apesar que faltou algumas cenas de romance porém o foco do drama não é esse né?😅
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É um drama onde desconfiei de tudo e de todos .
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A construção de cada personagem foi simplismente incrível. E já vou logo dizendo que passei pano até dizer chega pra um personagem lá 😆.
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A ost é pra chorar mesmo, principalmente a música Remember by Dear Cloud (inclusive estou ouvindo ela e escrevendo essa resenha).
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E não posso deixar de falar da atuação do D.O que foi impecável, os olhares daquele menino me deixava cagaça de medo 😅.
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It’s Okay to Not Be Okay
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Melhor drama de 2020
Me faltam palavras para expressar o quão profundo foi esse drama. Primeira vez que fiquei realmente teorizando tudo.A relação dos irmãos Moon mostra que existe amor entre eles mas como quase sempre acontece nas famílias que têm pessoas especiais, o peso da responsabilidade vai todo para o filho "normal", vemos o quanto isso chateia o Gang Tae, ele sente que sua única serventia é cuidar do seu irmão e que toda atenção de sua mãe era apenas para este. Gang Tae acaba se anulando e focando só na vida de seu irmão mais velho.
Outro ponto interessante é que a Mon Young consegue enxergar as pessoas pelo o que elas são realmente, sem colocar nenhum preconceito em mente antes de conhecer a pessoa, tanto que ela tratava o Sang Tae de forma normal, nada de tratar com jeito só porque ele é autista.
É praticamente impossível não se apaixonar pelos lugares do dorama, desde o hospital psiquiátrico Ok até o castelo mal assombrado da Mon Young.
Importantíssimo ressaltar que todos os nomes de episódios fazem alusão aos contos de fadas citados ou são os títulos dos próprios livros da Mon Young, e também sempre tem a ver com a história.
Os traumas da Koo Mon Young também são mostrados, ela sofria muito com toda aquela pressão psicológica da mãe e ataque físico do pai, o que fez com ela se tornasse uma pessoa fria e sem sentimentos.
Foi tão bom ver o desenvolvimento de cada personagem, principalmente do Sang Tae quando começou a agir realmente como irmão mais velho foi a coisa mais linda.
Os personagens são tão bem construídos, a atuação deles são perfeitas. De longe o melhor drama de 2020. Será que ainda vão lançar um que vai superar esse ainda esse ano?
Sério, não sei nem como descrever tudo que vi nesses 16 episódios. A história é intensa e nos mostra que realmente é normal não ser o normal que todos esperam.
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When the Phone Rings
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Um dos meus favoritos
Eu ameiiiiiii.Gostei de todo o desenrolar da história e do rumo que estava tomando; a cada episódio eu queria mais e mais, foi uma mistura perfeita de ação, suspense, romance, reviravoltas e mistério; fazendo meu cérebro correr com tantos pensamentos e teorias.
Amei a química, todas as interações, a relação deles dava aquele friozinho na barriga (já shippo até na vida real)
Manooo foi um show de atuação, o vilão mesmo entregou muitoo, já quero ver mais dramas com o ator.
Achei o último episódio um pouco "fora da linha" diante de tudo que estava sendo contado e forma como o protagonista agia, não esperava que algo assim aconteceria, pra mim ele nunca que agiria daquela forma, porém não me apeguei a esse detalhe, simplesmente ignorei e fingi que foi um delírio coletivo esse fato em si, nada que me faça desgostar do drama.
No fim o importante foi concluir com o sentimento que eu já esperava que teria, por isso entrou na lista de favoritos.
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What Comes After Love
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'What comes after love' é um melodrama na medida que vale super a pena ser visto
Começamos com eles se conhecendo e vivendo as mil maravilhas, até virar para os momentos atuais, cinco anos depois deles terem terminado o relacionamento.A todo instante é uma montanha russa de emoções, eu sentia as suas angústias e questionamentos e ainda me questionava quem estava certo? Quem estava errado?
Mas seria injusto culpar apenas um sobre o rumo que a relação tomou, pois ambos estavam certos em seus próprios lugares.
Choi Hong está em uma terra estrangeira, longe de sua família e ela acabou desenvolvendo uma codependência em seu parceiro, seu único amparo ali, mas com Jungo trabalhando cada vez mais, fez com que ela se sentisse ainda mais sozinha e ele não percebesse toda essa solidão então o distanciando foi inevitável.
Eles tinham tantas coisas acontecendo em suas vidas individuais que, ao longo do caminho, não conseguiram encontrar equilíbrio. Eram apenas indivíduos que no final das contas tomaram decisões que julgaram ser as melhores.
Como só amor não basta, a comunicação é a chave. Se um tivesse simplesmente comunicado seu processo de pensamento e o outro tivesse expressado suas emoções desde o começo, contando sobre suas lutas e seu desejo, as coisas teriam sido diferentes com certeza.
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Rin é uma designer de moda que leva a fama de ser exigente e insensível.
Ray é um estudante de moda que começa estagiar na empresa.
Quando criança ele sofreu uma acidente e acabou adquirindo um "poder":quando toca nas pessoas ele vê suas últimas memórias; só que o lado ruim dessa condição é que ao ter qualquer contato físico com outras pessoas ele sente uma descarga elétrica e uma dor muito grande.
Mas quando ele acidentalmente toca em Rin, não sente dor, o que o deixa curioso, a partir daí Ray tenta de tudo para conquistar o coração dela.
Nesse meio tempo, Ray descobre que Rin está sendo injustiçada na empresa e resolve usar seu poder sem que ela saiba para ajudá-la a esclarecer essa situação.
Confesso que não me conquistou, a história não prendeu minha atenção.
Dei play exclusivamente por causa do Blue, mas achei tudo muito arrastado, talvez eu só não estivesse no momento.
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Dizer que a descoberta do baú no lago levou a um turbilhão de segredos por trás da empresa NM é exagero, tipo, não levou a nada sobre a empresa em si ou algo assim, eu mesma nem fazia a ligação com a empresa quando esse caso rolava, essa parte sinceramente não me prendeu, gostei bem mais da parte melancólica e sofrida da história.Os personagens são pessoas profundamente danificadas, estão envoltos em manipulação, traumas, relacionamento tóxico e doentio.
Gong Yoo interpreta Jeong Won, um viciado que é super dependente de sua ex-esposa e é consumido por traumas de infância.
Seo Hyun Jin, por outro lado, interpreta a No In Ji, uma personagem deprimida e de coração partido que foi abandonada por seu noivo, o que a deixou emocionalmente desligada e a leva a se tornar uma esposa de aluguel da NM.
A Jung Yun Ha interpreta a Lee Seo Yeon, a ex esposa manipuladora de Jeong Wo, pensa numa personagem que me fez raiva.... desequilibrada, irritante e que está disposta a fazer qualquer coisa para mantê-lo sob seu controle.
Uma coisa que me deixou um pouquinho perdida foi a história ter sido contada um pouco fora de sequência, com flashbacks fragmentados, isso me fazia perder o fio da meada.
Gostei da química de Gong Yoo e Seo Hyun Jin.
'The Trunk' foi bom, mas não me cativou TAAAANTO quanto eu achei que iria.
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O personagem do Siwon é a personificação do tipo que mais odeio na vida real kkkk, não me agrada esse tipo de gente com esse humor que dá a sensação de forçado, tudo muito no exagero.
Quanto ao drama no geral, acho que dava pra resumir em uns 12 episódios e ele seria perfeito, com 16 acabou quebrando um pouco o ritmo e ficando meio cansativo, não achei que teve história para 16 eps.
Gostei muito da amizade que se desenvolveu no escritório da THE Most.
No começo não gostei das atitudes do Seong Jun com a Hye Jin, achei grosseiro e insensível, mas depois ele vira gente (mesmo que isso aconteça quando ele começa a enxergar ela com outros olhos) a química deles e a história de fundo compensam.
Como disse uma outra dorameira: às vezes, uma simples história de amor, com algumas risadas, é tudo que a gente precisa.
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Achei fofo e com uma pureza....
Quem disse que você precisa de palavras para transmitir mensagens e emoções? Tudo era cristalino através das expressões faciais e corporais dos atores.É um filme caloroso e agradável que não se apressa ou tenta fazer você chorar , em vez disso, ele deixa os pequenos momentos silenciosos fazerem o trabalho. Um olhar demorado, uma risada compartilhada ou um simples gesto falam muito, Hong Kyung e Roh Yoon Seo entregam performances críveis e tocantes, super natural e com química.
Gostei também que o personagem Yong Jun já sabe linguagem de sinais, não foi algo sobre "aprender a se comunicar por amor" , não que quando acontece isso seja ruim (inclusive gosto), mas é legal diferenciar vez ou outra né.
Hear Me: Our Summer é um filme sincero sobre amor e conexão além das palavras, para ser bem apreciado você tem que estar na vibe de produções conforto/cura.
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Gostei muitooo!!!!
Achei perfeitinho, não deixou pontas soltas e foi tudo na medida, desde a dinâmica familiar até o aspecto romântico.Que trio maravilhoso, que amizade admirável, cada um com suas bagagens mas que se uniu e se tornaram uma família.
San Ha é o homem mais responsável, atencioso e incrível que alguém poderia ter em sua vida, apesar de ter tido uma vida regada de desprezo e contratempos por parte de sua mãe isso não o transformou em um monstro. Inclusive as cenas da mãe era pura maldade, me contorcia de ódio toda vez que ela aparecia.
Ju Won era uma garotinha super dependente dos irmãos, mas com os acontecimentos do tempo ela superou essa fase e se tornou uma mulher madura e independente, seu crescimento foi super notável.
E o Kang Hae Jun, o que falar dele? tão maravilhoso quanto o San Ha, também passou por abandono e se sentia sempre em dívida com quem cuidou e cuidava dele, era de partir o coração, mas gostei da mudança que teve nesse seu comportamento também.
A narrativa é leve e relaxante, mas toca suas cordas do coração com tópicos sérios como abandono, depressão, trauma e perda. O ritmo é rápido o suficiente para mantê-lo envolvido sem se sentir apressado, permitindo que você aproveite a jornada de cada personagem passo a passo, evitando qualquer arrasto. A atuação é, sem dúvida, boa, e o diálogo é bem pensado, relacionável e, claro, comovente e emocional.
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Sinto que dava para o roteirista desenvolver mais essa história pois a premissa era boa: garota famosa que vai para o interior e conhece mocinho lá. Só que ficou parecendo um trabalho preguiçoso.
As atuações também deixaram um pouco a desejar o que deu mais uma quebrada no ritmo.
As passagens cômicas são o puro exagero kkkk.
Quanto a parte do romance, achei que foi desenvolvendo gradualmente e de uma forma legal.
No geral, não é uma perda de tempo, é uma boa opção num momento relax .
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Legal como o conceito de culinária / comida foi usado aqui: expressar sentimentos e memórias .
Que raiva do chefe da Maya, só sabia colocar ela pra baixo e só a elogiava quando lhe convinha, quando ele via a oportunidade de usar o talento dela para aumentar sua própria fama.
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The Revenge of Begonia
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Achei muito bem feito, tem boas reviravoltas e história foi bem "costurada".O protagonista masculino era do tipo guerreiro implacável, mas ainda assim de bom coração. (Além de muito bonito).
Nossa protagonista feminina o fisgou totalmente.
E manooo que químicaaaaa, a tensão que existia entre eles deixava tudo mais ... como posso dizer? Com aquela sensação que se riscasse um fósforo explodiria? (tem fogo no parquinho, só não sei até que nível vai pois acabei passado pra frente nesses momentos que esquentavam demais).
Uma coisa que achei meio burra por parte da protagonista foi ela encucar com o bendito anel que foi usado para marcar seu irmão e não levar em conta que o dono do anel poderia ser uma pessoa e o assassino outro, já que no meio de tanta traição e confusão dentro daquela residência (QUE ELA VIU COM OS PRÓPRIOS OLHOS) não suspeitar que o objeto poderia ter sido roubado em algum momento (AAAAAAAA).
Então, vou deixar só por cima assim pra não dar spoilers.
Finalizando.. achei bem legal e recomendo. Eu particularmente maratonei tudo num dia.
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